Práticas educativas maternas e paternas aos 24 e aos 72 meses de vida da criança
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/114642 |
Resumo: | Este estudo investigou as práticas educativas indutivas, coercitivas e de não interferência maternas e paternas aos 24 e 72 meses de vida da criança. Participaram 24 mães e pais de um único filho/a, que responderam uma entrevista para avaliação dessas práticas. Análises estatísticas revelaram que as mães foram significativamente mais indutivas que os pais aos 24 meses, mas aos 72 meses não houve diferenças. Enfatiza-se que as mães tendem a conversar mais com seus filhos/as, expressar sentimentos, opiniões, estabelecer limites e elogiar comportamentos adequados. As mães também apresentaram médias mais elevadas no total de práticas relatadas, o que pode ser explicado pelo papel predominante que ainda exercem na socialização infantil, embora os pais venham participando mais da educação dos filhos/as. |
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Marin, Angela HelenaPiccinini, Cesar AugustoTudge, Jonathan Richard Henry2015-03-31T01:59:04Z20110102-3772http://hdl.handle.net/10183/114642000938989Este estudo investigou as práticas educativas indutivas, coercitivas e de não interferência maternas e paternas aos 24 e 72 meses de vida da criança. Participaram 24 mães e pais de um único filho/a, que responderam uma entrevista para avaliação dessas práticas. Análises estatísticas revelaram que as mães foram significativamente mais indutivas que os pais aos 24 meses, mas aos 72 meses não houve diferenças. Enfatiza-se que as mães tendem a conversar mais com seus filhos/as, expressar sentimentos, opiniões, estabelecer limites e elogiar comportamentos adequados. As mães também apresentaram médias mais elevadas no total de práticas relatadas, o que pode ser explicado pelo papel predominante que ainda exercem na socialização infantil, embora os pais venham participando mais da educação dos filhos/as.The present study investigated mothers’ and fathers’ inductive, coercive and non-interference child-rearing practices with 24- and 72-month-old children. Twenty-four mothers and fathers with an only child were interviewed about their child-rearing practices. Statistical analyses revealed that the mothers described significantly more inductive practices than did the fathers at 24 months, but at 72 months there were no differences. These results indicate that the mothers talked, expressed feelings and opinions, established limits and praised appropriate behaviors more with their children. The mothers, on average, also used a greater total of child-rearing practices than did fathers, which can be explained by the predominant role that they still exercise in the children’s socialization, although fathers are participating more in their children’s education.application/pdfporPsicologia: teoria e pesquisa. Brasília. Vol. 27, n. 4 (out./dez. 2011), p. 419-427.Práticas educativasRelações familiaresParentalidadeParenthoodChild-rearing practices of mothers and fathersPráticas educativas maternas e paternas aos 24 e aos 72 meses de vida da criançaChild-rearing practices of mothers and fathers with 24- and 72-month-old children info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000938989.pdf000938989.pdfTexto completoapplication/pdf369544http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/114642/1/000938989.pdf96e71e8119d11e0c5f2c29a9425fcf22MD51TEXT000938989.pdf.txt000938989.pdf.txtExtracted Texttext/plain48845http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/114642/2/000938989.pdf.txt150dc9d5261a698164ee46268ca29781MD52THUMBNAIL000938989.pdf.jpg000938989.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2084http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/114642/3/000938989.pdf.jpgbc607254714aca7ff15fc0a416b34f5bMD5310183/1146422018-10-19 10:03:16.38oai:www.lume.ufrgs.br:10183/114642Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-19T13:03:16Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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