Útero Didelfo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Galão, Adriani Oliveira
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Magalhães, Jose Antonio de Azevedo, Oppermann, Maria Lúcia Rocha, Vanin, Carla Maria de Martini, Maia, Carlos Roberto, Genro, Vanessa Krebs, Schroeder, Sabrina Soraia, Martinez, Ana Luiza Braghini, Conterno, Jonatas da Fonseca, Rossignollo Filho, José Luis Bolzan, Heck, Renata
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/118209
Resumo: Relatamos o caso de uma paciente de 18 anos com dor pélvica cíclica, secreção vaginal e história de quatro cirurgias prévias, sem diagnóstico definitivo e sem resolução dos sintomas. O diagnóstico inicial de útero didelfo foi confirmado por ressonância nuclear magnética. A paciente foi tratada com ressecção do septo vaginal longitudinal, que expôs o outro colo uterino, ampliou a vagina e resolveu os sintomas da paciente. Defeitos de desenvolvimento dos ductos de Müller ocorrem em 5-6% das mulheres e têm diferentes apresentações. A associação entre essas anormalidades e malformações do trato urinário é bem estabelecida e, possivelmente, tem sua explicação na origem embrionária mesodérmica comum dos dois sistemas. O útero didelfo (dois corpos, dois colos e duas vaginas) pode se apresentar com septo vaginal completo e agenesia renal. Essa anomalia mülleriana rara, usualmente se apresenta após a menarca com dor abdominal cíclica, leucorréia ou massa paravaginal. Tende a não ser reconhecida prontamente, pois a hemivagina patente permite menstruações regulares e intercurso sexual, sendo necessário um alto grau de suspeita para um pronto diagnóstico.
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