Tipos de violência no trabalho em saúde da família, agressores, reações e problemas vivenciados
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/222304 |
Resumo: | Objetivo: identificar os tipos de violência que acometem a equipe de saúde em unidades de Saúde da Família, seus agressores, as reações e os problemas vivenciados pelos trabalhadores. Método: pesquisa transversal, de abordagem mista do tipo concomitante. Aplicou-se o Survey Questionnaire Workplace Violence in the Health Sector em 106 trabalhadores de Unidades de Saúde da Família. Desses, 18 responderam a entrevista semiestruturada. Resultados: foram prevalentes agressões verbais (65,1%), assédio moral (14,2%), discriminação racial (10,4%), violência física (8,5%) e assédio sexual (4,7%). Os pacientes foram os principais perpetradores das agressões verbais (79,4%) e da chefia do assédio moral (46,7%). Os trabalhadores reagiram contando para colegas e relatando ao chefe. As vítimas permaneceram superalertas, vigilantes e tensas, relacionando a exposição à violência ao absenteísmo e ao desejo de abandonar a profissão. Conclusão: a agressão verbal é a violência mais comum, com impacto negativo sobre a saúde dos trabalhadores e o trabalho desenvolvido. |
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Sturbelle, Isabel Cristina SaboiaDal Pai, DaianeTavares, Juliana PetriTrindade, Letícia de LimaBeck, Carmem Lúcia ColoméMatos, Vittória Zarpelão de2021-06-16T04:38:16Z20200034-7167http://hdl.handle.net/10183/222304001115300Objetivo: identificar os tipos de violência que acometem a equipe de saúde em unidades de Saúde da Família, seus agressores, as reações e os problemas vivenciados pelos trabalhadores. Método: pesquisa transversal, de abordagem mista do tipo concomitante. Aplicou-se o Survey Questionnaire Workplace Violence in the Health Sector em 106 trabalhadores de Unidades de Saúde da Família. Desses, 18 responderam a entrevista semiestruturada. Resultados: foram prevalentes agressões verbais (65,1%), assédio moral (14,2%), discriminação racial (10,4%), violência física (8,5%) e assédio sexual (4,7%). Os pacientes foram os principais perpetradores das agressões verbais (79,4%) e da chefia do assédio moral (46,7%). Os trabalhadores reagiram contando para colegas e relatando ao chefe. As vítimas permaneceram superalertas, vigilantes e tensas, relacionando a exposição à violência ao absenteísmo e ao desejo de abandonar a profissão. Conclusão: a agressão verbal é a violência mais comum, com impacto negativo sobre a saúde dos trabalhadores e o trabalho desenvolvido.Objective: to identify the types of violence that affect the health team in Family Health Units, their offenders, reactions and problems experienced by workers. Method: a cross-sectional, concurrent mixed-type research. The Survey Questionnaire Workplace Violence in the Health Sector was applied to 106 workers from Family Health Units. Of these, 18 answered the semi-structured interview. Results: verbal aggression (65.1%), bullying (14.2%), racial discrimination (10.4%), physical assault (8.5%) and sexual harassment (4.7%) were prevalent. Patients were the main perpetrators of verbal aggression (79.4%) and bullying (46.7%). Workers responded by telling co-workers and reporting to the boss. Victims remained overalert, vigilant and tense, relating exposure to violence to absenteeism and the desire to leave the profession. Conclusion: verbal aggression is the most common violence with negative impact on workers’ health and work performed.Objetivo: identificar los tipos de violencia que afectan al equipo de salud en las Unidades de Salud de la Familia, sus agresores, las reacciones y problemas experimentados por los trabajadores. Método: investigación transversal de enfoque mixto del tipo concomitante. El Survey Questionnaire Workplace Violence in the Health Sector se aplicó a 106 trabajadores de las unidades de salud familiar. De estos, 18 respondieron la entrevista semiestructurada. Resultados: el abuso verbal (65.1%), la intimidación (14.2%), la discriminación racial (10.4%), la violencia física (8.5%) y el acoso sexual fueron frecuentes (4,7%). Los pacientes fueron los principales autores de la agresión verbal (79,4%) y la intimidación (46,7%). Los trabajadores respondieron contándoles a sus colegas e informando al jefe. Las víctimas permanecieron demasiado alertas, vigilantes y tensas, relacionando la exposición a la violencia con el ausentismo y el deseo de abandonar la profesión. Conclusión: la agresión verbal es la violencia más común con un impacto negativo en la salud y el trabajo de los trabajadores.application/pdfporRevista brasileira de enfermagem. Vol. 73, supl. 1 (2020), e20190055Atenção primária à saúdeSaúde da famíliaViolência no trabalhoSaúde do trabalhadorPrimary Health CareFamily HealthWorkplace ViolenceOccupational HealthNursingAtención Primaria de SaludSalud de la FamiliaViolencia LaboralSalud LaboralEnfermeríaTipos de violência no trabalho em saúde da família, agressores, reações e problemas vivenciadosWorkplace violence types in family health, offenders, reactions, and problems experienced Tipos de violencia en trabajos de salud familiar, agresores, reacciones y problemas experimentados info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001115300.pdf.txt001115300.pdf.txtExtracted Texttext/plain42641http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/222304/3/001115300.pdf.txtcaf6e3ba0ca2b8d983518f9c854e1d07MD53001115300-02.pdf.txt001115300-02.pdf.txtExtracted Texttext/plain39797http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/222304/4/001115300-02.pdf.txtf7e77b763f0ff25e9a402b67ccc73809MD54ORIGINAL001115300.pdfTexto completoapplication/pdf511932http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/222304/1/001115300.pdfdee5714933baeeb83527e9e4d4cd8793MD51001115300-02.pdfTexto completo (inglês)application/pdf508849http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/222304/2/001115300-02.pdf7c7b76f89477bff9ab320c58b0934893MD5210183/2223042021-08-18 04:46:14.75157oai:www.lume.ufrgs.br:10183/222304Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2021-08-18T07:46:14Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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