Tolerância ao alumínio tóxico em germoplasma brasileiro elite de aveia
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/83261 |
Resumo: | A presença de alumínio (Al) reduz o rendimento em solos ácidos ou em áreas onde o subsolo possui pH abaixo de 5, pois limita o crescimento radicular e, consequentemente, a absorção de água e nutrientes. Genótipos elite de aveia (Avena sativa L.) não selecionados para a tolerância ao Al foram avaliados quanto a essa característica em solução nutritiva. Foi utilizada, como parâmetro de comparação da tolerância ao Al, a média de recrescimento radicular após a exposição ao Al. O recrescimento da raiz principal dos genótipos elite foi comparado com os controles UFRGS17, considerado tolerante e UFRGS930598-6, sensível. Foram avaliadas as linhagens UFRGS057005-1 e UFRGS057022-2, e as cultivares comerciais ‘URSGuria’, ‘URSTorena’, ‘URSPenca’, ‘URSGuará’, ‘URS Charrua’, ‘URSTarimba’, ‘URSTaura’, ‘URSGuapa’ e ‘URS21’. A amplitude de recrescimento da raiz dentro de cada genótipo foi elevada, sendo a menor de 15mm e a maior de 44mm. As cultivares ‘URSCharrua’ e ‘URSGuapa’ demonstraram tolerância superior a ‘UFRGS17’. URSTarimba, apesar da média similar a UFRGS17, mostrou distribuição de frequência mais positiva. URSTorena, UFRGS0570005-1 e URSPenca classifi caram-se como intermediários, sendo inferiores a UFRGS17. Nenhum dos genótipos elite apresentou médias de recrescimento igual ou inferior às obtidas pelo controle sensível, UFRGS930598-6. |
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Herve, Cassio BarcellosCalai, Fernanda AndressaNava, Itamar CristianoDelatorre, Carla Andrea2013-12-06T01:48:51Z20130103-8478http://hdl.handle.net/10183/83261000904492A presença de alumínio (Al) reduz o rendimento em solos ácidos ou em áreas onde o subsolo possui pH abaixo de 5, pois limita o crescimento radicular e, consequentemente, a absorção de água e nutrientes. Genótipos elite de aveia (Avena sativa L.) não selecionados para a tolerância ao Al foram avaliados quanto a essa característica em solução nutritiva. Foi utilizada, como parâmetro de comparação da tolerância ao Al, a média de recrescimento radicular após a exposição ao Al. O recrescimento da raiz principal dos genótipos elite foi comparado com os controles UFRGS17, considerado tolerante e UFRGS930598-6, sensível. Foram avaliadas as linhagens UFRGS057005-1 e UFRGS057022-2, e as cultivares comerciais ‘URSGuria’, ‘URSTorena’, ‘URSPenca’, ‘URSGuará’, ‘URS Charrua’, ‘URSTarimba’, ‘URSTaura’, ‘URSGuapa’ e ‘URS21’. A amplitude de recrescimento da raiz dentro de cada genótipo foi elevada, sendo a menor de 15mm e a maior de 44mm. As cultivares ‘URSCharrua’ e ‘URSGuapa’ demonstraram tolerância superior a ‘UFRGS17’. URSTarimba, apesar da média similar a UFRGS17, mostrou distribuição de frequência mais positiva. URSTorena, UFRGS0570005-1 e URSPenca classifi caram-se como intermediários, sendo inferiores a UFRGS17. Nenhum dos genótipos elite apresentou médias de recrescimento igual ou inferior às obtidas pelo controle sensível, UFRGS930598-6.Oat genotypes were evaluated for aluminum (Al) tolerance in hydroponic solution. The ability of growing after being exposed to high Al (root regrowth) was used to evaluate the genotypes. The apical root regrowth for each genotype was compared to the controls: UFRGS17, Al tolerant, and UFRGS930598-6, Al sensitive. Two lines UFRGS057005-1 and UFRGS057022-2 and nine cultivars ‘URSGuria’, ‘URSTorena’, ‘URSPenca’, ‘URSGuará’, ‘URSCharrua’, ‘URSTarimba’, ‘URSTaura’, ‘URSGuapa’ and ‘URS21’ were evaluated. The root regrowth amplitude inside each genotype was high; the smallest one was 15mm and the largest one, 44mm. URSCharrua and URSGuapa showed higher tolerance than UFRGS17. Despite the similar mean to UFRGS17, URSTarimba regrowth frequency had a more positive skewness. URSTorena, UFRGS0570005-1 and URSPenca were classifi ed as intermediate, being inferior to UFRGS17. None of the genotypes showed root regrowth equal or inferior to the sensitive control, UFRGS930598-6.application/pdfporCiência rural, Santa Maria. Vol. 43, n. 8 (ago. 2013), p. 1364-1370AlumínioAvena sativaSoloCultivo hidropônicoRoot regrowthAvena sativaHydroponicsScreening of genotypesTolerância ao alumínio tóxico em germoplasma brasileiro elite de aveiaAluminum tolerance in elite Brazilian oat germplasm info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000904492.pdf000904492.pdfTexto completoapplication/pdf484237http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/83261/1/000904492.pdf5617a779f20552e6d27736fde6e21de3MD51TEXT000904492.pdf.txt000904492.pdf.txtExtracted Texttext/plain28135http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/83261/2/000904492.pdf.txt3b886b5eddb8753ee7210b3493468f72MD52THUMBNAIL000904492.pdf.jpg000904492.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1545http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/83261/3/000904492.pdf.jpg49d2dea928e529277690bccaed2f1600MD5310183/832612021-08-18 04:27:27.645787oai:www.lume.ufrgs.br:10183/83261Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2021-08-18T07:27:27Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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A presença de alumínio (Al) reduz o rendimento em solos ácidos ou em áreas onde o subsolo possui pH abaixo de 5, pois limita o crescimento radicular e, consequentemente, a absorção de água e nutrientes. Genótipos elite de aveia (Avena sativa L.) não selecionados para a tolerância ao Al foram avaliados quanto a essa característica em solução nutritiva. Foi utilizada, como parâmetro de comparação da tolerância ao Al, a média de recrescimento radicular após a exposição ao Al. O recrescimento da raiz principal dos genótipos elite foi comparado com os controles UFRGS17, considerado tolerante e UFRGS930598-6, sensível. Foram avaliadas as linhagens UFRGS057005-1 e UFRGS057022-2, e as cultivares comerciais ‘URSGuria’, ‘URSTorena’, ‘URSPenca’, ‘URSGuará’, ‘URS Charrua’, ‘URSTarimba’, ‘URSTaura’, ‘URSGuapa’ e ‘URS21’. A amplitude de recrescimento da raiz dentro de cada genótipo foi elevada, sendo a menor de 15mm e a maior de 44mm. As cultivares ‘URSCharrua’ e ‘URSGuapa’ demonstraram tolerância superior a ‘UFRGS17’. URSTarimba, apesar da média similar a UFRGS17, mostrou distribuição de frequência mais positiva. URSTorena, UFRGS0570005-1 e URSPenca classifi caram-se como intermediários, sendo inferiores a UFRGS17. Nenhum dos genótipos elite apresentou médias de recrescimento igual ou inferior às obtidas pelo controle sensível, UFRGS930598-6. |
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