Perspectives of intrauterine artificial insemination applicability in gilts

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Will, Kelly Jaqueline
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Mellagi, Ana Paula Gonçalves, Bernardi, Mari Lourdes, Bortolozzo, Fernando Pandolfo, Ulguim, Rafael da Rosa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/219562
Resumo: A aplicação da técnica de inseminação artificial intrauterina (IAU) permitiu uma otimização do sistema de produção de suínos por possibilitar a redução do volume e número de células espermáticas na dose inseminante e, também, por diminuir o tempo de execução da inseminação. Porém, a IAU não tem sido recomendada para leitoas devido à dificuldade de passagem do cateter intrauterino através da cérvix. Essa dificuldade é associada principalmente ao menor tamanho do trato reprodutivo de leitoas se comparado ao das fêmeas pluríparas. Entretanto, ainda são poucos os estudos que avaliaram a aplicação de IAU em leitoas. Nesses estudos, existem variações quanto à definição da taxa de sucesso na inserção do cateter através da cérvix, ao tipo de cateter e, também, quanto às características corporais das matrizes utilizadas, dificultando extrapolações de recomendação do uso da IAU em leitoas. Considerando os indícios de que tais características podem influenciar ou, até mesmo, determinar o sucesso de aplicação da técnica, ainda há necessidade de compreender a influência desses fatores para que a técnica possa ser aprimorada e posteriormente aplicada. Leitoas representam cerca de 15 a 20% do grupo de cobertura e viabilizar a IAU nessa categoria pode otimizar os processos de inseminação nas granjas. A abordagem realizada nessa revisão traz aspectos que podem auxiliar na estruturação de futuros estudos para aprimorar a IAU em leitoas e permitir seu emprego em granjas comerciais.
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spelling Will, Kelly JaquelineMellagi, Ana Paula GonçalvesBernardi, Mari LourdesBortolozzo, Fernando PandolfoUlguim, Rafael da Rosa2021-04-08T04:15:45Z20210103-8478http://hdl.handle.net/10183/219562001123716A aplicação da técnica de inseminação artificial intrauterina (IAU) permitiu uma otimização do sistema de produção de suínos por possibilitar a redução do volume e número de células espermáticas na dose inseminante e, também, por diminuir o tempo de execução da inseminação. Porém, a IAU não tem sido recomendada para leitoas devido à dificuldade de passagem do cateter intrauterino através da cérvix. Essa dificuldade é associada principalmente ao menor tamanho do trato reprodutivo de leitoas se comparado ao das fêmeas pluríparas. Entretanto, ainda são poucos os estudos que avaliaram a aplicação de IAU em leitoas. Nesses estudos, existem variações quanto à definição da taxa de sucesso na inserção do cateter através da cérvix, ao tipo de cateter e, também, quanto às características corporais das matrizes utilizadas, dificultando extrapolações de recomendação do uso da IAU em leitoas. Considerando os indícios de que tais características podem influenciar ou, até mesmo, determinar o sucesso de aplicação da técnica, ainda há necessidade de compreender a influência desses fatores para que a técnica possa ser aprimorada e posteriormente aplicada. Leitoas representam cerca de 15 a 20% do grupo de cobertura e viabilizar a IAU nessa categoria pode otimizar os processos de inseminação nas granjas. A abordagem realizada nessa revisão traz aspectos que podem auxiliar na estruturação de futuros estudos para aprimorar a IAU em leitoas e permitir seu emprego em granjas comerciais.The application of the intrauterine artificial insemination (IUAI) technique allows optimization of a swine production system due to the reductions in volume and number of sperm cells in the insemination dose, and by reducing the time taken to perform the insemination. However, IUAI is not recommended for gilts due to the difficulty of intrauterine cannula passage through the cervix. This difficulty is associated mainly with the fact that the reproductive tract is smaller in gilts than in pluriparous females. However, few studies have evaluated the application of IUAI in gilts. In these studies, there are variations in approach concerning the definition of the success rate for cannula passage through the cervix, the type of cannula and the body characteristics of the gilts used, making it difficult to extrapolate the recommendation for the use of IUAI in gilts. Considering the evidence that such characteristics influence or even determine the success of the application of IUAI, there is a necessity for an understanding of the influence of these factors in the improvement and later application of the technique. Gilts represent about 15–20% of the breeding group, and the use of IUAI could optimize the processes of insemination on farms. The approach used in this review highlights the aspects that could aid in structuring further studies for improving IUAI in gilts, allowing its use on commercial farms.application/pdfengCiência rural. Santa Maria. Vol. 51, n. 5 (2021), e20200612, 8 p.Inseminação artificial pós-cervicalCateter intrauterinoNulíparaSuínosPost-cervical inseminationIntrauterine cannulaCervixNulliparousPerspectives of intrauterine artificial insemination applicability in giltsPerspectivas de aplicabilidade da inseminação artificial intrauterina em leitoas info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001123716.pdf.txt001123716.pdf.txtExtracted Texttext/plain39688http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/219562/2/001123716.pdf.txtddf84c4174362a630b3a18d1ccef1534MD52ORIGINAL001123716.pdfTexto completo (inglês)application/pdf862289http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/219562/1/001123716.pdf744c318d7a6b62b445d781484fd079e6MD5110183/2195622021-05-07 04:34:37.38898oai:www.lume.ufrgs.br:10183/219562Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2021-05-07T07:34:37Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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