Via de parto preferida por puérperas e suas motivações
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/170809 |
Resumo: | Objetivo: Conhecer a via de parto preferida pelas puérperas e suas motivações. Método: Estudo transversal, com 361 puérperas de um hospital universitário. Os dados foram obtidos por meio de questionário estruturado, de fevereiro a abril de 2013. Realizou-se análise descritiva e, para a verificação da associação entre as variáveis, o Teste de Quiquadrado. Resultados: 77,6% das mulheres preferiram o parto vaginal, e o motivo, para 81,8% destas, foi melhor recuperação pós-parto; 20,5% acreditaram ter participado da decisão sobre o tipo de parto; 64,5% acreditavam que o parto ao qual foram submetidas não envolveu riscos para si e 21,9% acharam que envolvia riscos para o recém-nascido. Houve associação estatística entre paridade e tipo de parto anterior com a via de parto preferida. Conclusão: As mulheres não demonstraram conhecimento adequado sobre os riscos e benefícios dos tipos de parto e, por isso, acredita-se não estarem empoderadas para exercer sua autonomia nessa decisão. |
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Kottwitz, FernandaGouveia, Helga GeremiasGonçalves, Annelise de Carvalho2017-12-05T02:22:00Z20181414-8145http://hdl.handle.net/10183/170809001054681Objetivo: Conhecer a via de parto preferida pelas puérperas e suas motivações. Método: Estudo transversal, com 361 puérperas de um hospital universitário. Os dados foram obtidos por meio de questionário estruturado, de fevereiro a abril de 2013. Realizou-se análise descritiva e, para a verificação da associação entre as variáveis, o Teste de Quiquadrado. Resultados: 77,6% das mulheres preferiram o parto vaginal, e o motivo, para 81,8% destas, foi melhor recuperação pós-parto; 20,5% acreditaram ter participado da decisão sobre o tipo de parto; 64,5% acreditavam que o parto ao qual foram submetidas não envolveu riscos para si e 21,9% acharam que envolvia riscos para o recém-nascido. Houve associação estatística entre paridade e tipo de parto anterior com a via de parto preferida. Conclusão: As mulheres não demonstraram conhecimento adequado sobre os riscos e benefícios dos tipos de parto e, por isso, acredita-se não estarem empoderadas para exercer sua autonomia nessa decisão.Objective: Identify the route of birth delivery preferred by mothers and their motivations. Method: Cross-sectional study with 361 mothers from a university hospital. Data were obtained using a structured questionnaire from February to April 2013. Descriptive analysis was performed and the Chi-square test was used to verify association among the variables. Results: 77.6% of the women preferred vaginal delivery and the reason reported by 81.8% of them was easier recovery postpartum; 20.5% believed they took part in the decision-making concerning the type of delivery; 64.5% believed the type of delivery they experienced did not involve risk for themselves, while 21.9% believed it involved risk for the newborn. Statistical association was found between number of deliveries and type of previous delivery with the preferred route of delivery. Conclusion: Women did not have adequate knowledge regarding the risks and benefits of different types of delivery and for this reason were not empowered to exert their autonomy in regard to this decision.Objetivo: Conocer la preferencia y la motivación de las mujeres en cuanto a vía de parto. Método: Estudio transversal con 361 puérperas de un hospital universitario. Datos obtenidos entre febrero y abril de 2013 a partir de cuestionario estructurado. Se realizó un análisis descriptivo y, para verificación de las variables, el Test Chi-Cuadrado. Resultados: El 77,6% de las mujeres prefirieron el parto vaginal, el 81,8% de estas por la recuperación postparto. El 20,5% creen haber participado en la decisión del tipo de parto. El 64,5% creían que el parto al cual fueron sometidas no involucraba riesgos para ellas y 21,9% pensaron que implicaba riesgos para el recién nacido. Hubo asociación estadística positiva entre paridad y tipo de parto anterior con la vía preferida. Conclusión: Las mujeres no tenían conocimiento adecuado sobre riesgos y beneficios de los tipos de parto y, por ello, no creen estar empoderadas para ejercer su autonomía.application/pdfporEscola Anna Nery : revista de enfermagem. Vol. 22, n. 1 (2018), p. e20170013Comportamento de escolhaParto normalCesáreaPreferência do pacienteChoice BehaviorNatural ChildbirthCesarean SectionPatient PreferenceConducta de ElecciónParto NormalCesáreaPreferencia del PacienteVia de parto preferida por puérperas e suas motivaçõesRoute of birth delivery preferred by mothers and their motivations Vía de nacimiento elegida por puérperas y sus motivaciones info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL001054681.pdf001054681.pdfTexto completoapplication/pdf452322http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/170809/1/001054681.pdf8264e357edf83bcd91ce2ce650b31c30MD51TEXT001054681.pdf.txt001054681.pdf.txtExtracted Texttext/plain39830http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/170809/2/001054681.pdf.txt079eb33303ee26e7e386d7a9b783ef0bMD5210183/1708092017-12-10 02:22:24.298873oai:www.lume.ufrgs.br:10183/170809Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2017-12-10T04:22:24Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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