“Que bom que ele havia estranhado” : considerações sobre a metodologia IRDI

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Milena da Rosa
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Medeiros , Cléo Busanello de, Arrosi, Kellen Evaldt, Ferrari, Andrea Gabriela
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/235294
Resumo: O projeto IRDI na Creche objetivou acompanhar 74 bebês de 0 a 18 meses matriculados em Escolas de Educação Infantil vinculadas à prefeitura de Porto Alegre durante nove meses. A Metodologia IRDI (Indicadores clínicos de Risco para o Desenvolvimento Infantil) consiste em 31 indicadores divididos por faixas etárias e articulados a eixos teóricos psicanalíticos. A ausência desses indicadores pode apontar para sinais de sofrimento psíquico. O presente artigo propõe revisitar o caso de um bebê acompanhado pelo projeto que passou por intervenções dos pesquisadores, considerando que estas foram importantes para a retomada do seu percurso constitutivo. Para isso, serão utilizadas vinhetas clínicas dos diários de campo dos pesquisadores que visitavam a escola, relatos das observações e cenas das filmagens realizadas durante o acompanhamento. No retorno à escola para novo acompanhamento, esse menino, aos 3 anos de idade, não apresentava mais sintomas clínicos, mostrando-se bem posicionado nas operações constitutivas.
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