Presença do acompanhante durante o processo de parturição e nascimento : análise da prática
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/234726 |
Resumo: | Objetivo: analisar a prática da presença do acompanhante durante o processo de parturição e nascimento em um hospital universitário. Método: Estudo transversal, desenvolvido na Unidade de Internação Obstétrica de hospital universitário, com 586 puérperas, no período de fevereiro a setembro de 2016.Os dados foram obtidos por meio de questionário estruturado, registros do prontuário eletrônico e carteira prénatal. Foram incluídas as puérperas cujos partos ocorreram na instituição em estudo, que ficaram no mínimo duas horas no pré-parto e tiveram recém-nascidos com idade gestacional maior ou igual a 37 semanas. Para análise, utilizou-se o Teste Quiquadrado e Teste de Cochran’s. Resultados: Entre as entrevistadas, 86% tiveram acompanhante. A origem da informação a respeito do direito do acompanhante foi mais frequente nas Unidades de Centro Obstétrico e Internação Obstétrica. Não houve relação significativa entre o conhecimento sobre existência da Lei e número de consultas pré-natal. O local onde houve menor frequência de acompanhante, com significância estatística, foi na sala de recuperação pós-parto e o motivo mais referido foi não permissão. O motivo da ausência mais citado, de maneira geral, foi não ter acompanhante. O companheiro foi o acompanhante mais frequente considerando todos os momentos (77%). Não houve significância estatística quanto à presença ou não do acompanhante e sua relação com realização de analgesia no trabalho de parto, o tipo de parto e o Apgar. Conclusão: É primordial a compreensão dos benefícios da presença do acompanhante e incentivo e estímulo para a implementação de práticas baseadas em evidências científicas. |
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