O uso de métodos não farmacológicos no trabalho de parto : as ações das enfermeiras

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Laura Leismann de
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/115166
Resumo: O Ministério da Saúde e a Organização Mundial de Saúde vêm apontando a enfermeira obstetra ou obstetriz como provedores dequados de cuidados primários de saúde a para o atendimento a mulher no trabalho de parto e parto, estimulando assim, o parto normal e a maternidade segura. A atuação desses profissionais tem sido considerada uma estratégia importante para a redução nos índices de cesárea e no restabelecimento da humanização do parto e nascimento. Inserido no contexto de Humanização, estão os métodos não farmacológicos como medidas não invasivas para alívio a dor, tendo a indicação de primeira escolha para mulheres em relação ao desconforto gerado pelo trabalho de parto, de acordo com o desejo da paciente. O objetivo deste trabalho foi conhecer as ações das enfermeiras obstetras com relação à utilização de medidas não farmacológicas para alívio da dor, no trabalho de parto. Este trabalho é um estudo de caso que analisou doze registros de profissionais enfermeiros, relativos à utilização de métodos não farmacológicos na mulher em trabalho de parto no Centro Obstétrico do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Nos registros das enfermeiras em relação a utilização dos métodos não farmacológicos pelas parturientes, houve relato de contrações mais suportáveis, entretanto, pode-se observar evolução mais rápida do trabalho de parto durante a utilização dos métodos não farmacológicos, principalmente a bola obstétrica. Através dos índices de Apgar dos recém nascidos, podemos inferir que todos perecem ter apresentado uma boa vitalidade ao nascer. A utilização dos métodos não farmacológicos pelas enfermeiras, permite que a mulher participe de forma mais ativa na parturição, e controlem a dor do seu trabalho de parto, resgatando a participação familiar nesse processo.
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