Artesanato, estética do cotidiano e acolhimento num espaço não escolar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Missaggia, Luana da Rocha
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/216243
Resumo: O fio condutor do presente trabalho é o “fazer artesanato” e procura discutir várias questões que surgem quando lançamos um olhar um pouco mais aprofundado e sensível para esse ofício, dentre elas a estética do cotidiano e os fazeres especiais, na concepção de Ivone Richter (2003), procurando relacionar tais questões ao ambiente de uma loja de artesanato onde são ministradas cursos que visam a ensinar algumas formas desse tipo de arte, tais como pintura em caixas de MDF e tecidos, decoupage, crochê, tricô e outros. Abordar essas questões envolve, necessariamente, refletir sobre as definições (ou indefinições) sobre os conceitos de cultura, estética, bem como sobre o que pode ser considerado de bom ou de mau gosto. Somente após libertarmos as amarras de certas visões e conceitos rígidos, que enquadram a arte ou a cultura num modelo predefinido, é que realmente conseguiremos lançar um olhar mais sensível e compreensivo para o artesanato e também para as pessoas que fazem dele um elemento importante do seu dia a dia. Refletir sobre essas questões nos permitiu ter uma nova visão sobre a arte, em um sentido amplo, bem como a arte do artesanato, especificamente, que é minha vivência diária na loja, ambiente que será descrito e retratado neste TCC, bem como os trabalhos que são produzidos nas oficinas.
id UFRGS-2_b9de4508a102638f6468b7f0c20f0488
oai_identifier_str oai:www.lume.ufrgs.br:10183/216243
network_acronym_str UFRGS-2
network_name_str Repositório Institucional da UFRGS
repository_id_str
spelling Missaggia, Luana da RochaZordan, Paola2020-12-09T04:12:22Z2020http://hdl.handle.net/10183/216243001119830O fio condutor do presente trabalho é o “fazer artesanato” e procura discutir várias questões que surgem quando lançamos um olhar um pouco mais aprofundado e sensível para esse ofício, dentre elas a estética do cotidiano e os fazeres especiais, na concepção de Ivone Richter (2003), procurando relacionar tais questões ao ambiente de uma loja de artesanato onde são ministradas cursos que visam a ensinar algumas formas desse tipo de arte, tais como pintura em caixas de MDF e tecidos, decoupage, crochê, tricô e outros. Abordar essas questões envolve, necessariamente, refletir sobre as definições (ou indefinições) sobre os conceitos de cultura, estética, bem como sobre o que pode ser considerado de bom ou de mau gosto. Somente após libertarmos as amarras de certas visões e conceitos rígidos, que enquadram a arte ou a cultura num modelo predefinido, é que realmente conseguiremos lançar um olhar mais sensível e compreensivo para o artesanato e também para as pessoas que fazem dele um elemento importante do seu dia a dia. Refletir sobre essas questões nos permitiu ter uma nova visão sobre a arte, em um sentido amplo, bem como a arte do artesanato, especificamente, que é minha vivência diária na loja, ambiente que será descrito e retratado neste TCC, bem como os trabalhos que são produzidos nas oficinas.The guiding thread of this work is “making crafts”; it aims to discuss issues that arise when we take a more in-depth and sensitive look at this occupation – such as the aesthetics of daily life and the concept of “making special”, according to Ivone Richter (2003). Thereby, we seek to relate the points above to the environment of handicraft shop, where there are courses that pursue to teach some styles of this art, such as painting in boxes and fabrics, decoupage, crochet, knitting and others. At studying this art, we end up reflecting on definitions (or indefinitions) about the concepts of culture, aesthetics, as well as what can be considered good or bad taste. Some concepts, or rigid visions, can stuck your view in a limited model of seeing the art/culture; once released, you have the opportunity of taking a more sensitive and understanding look at handicrafts and the crafters. When we start to reflect about these issues, it allows us to have a novel vision of art, in a broad sense, and also of handicrats, which is specifically my daily experience in the store, which is a place that provides an environment that will be described and portrayed in this work, as well as the crafts that are created in the workshops.application/pdfporCulturaFazeres especiais : ArteArtesanatoCultureAesthetics of daily lifeMaking specialHandicraftNon-formal educationArtesanato, estética do cotidiano e acolhimento num espaço não escolarinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de ArtesPorto Alegre, BR-RS2020Artes Visuais: Licenciaturagraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001119830.pdf.txt001119830.pdf.txtExtracted Texttext/plain100122http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/216243/2/001119830.pdf.txtf04aa14774e7c68b1a29b909ba51f297MD52ORIGINAL001119830.pdfTexto completoapplication/pdf6120865http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/216243/1/001119830.pdf44e933e90d5935feb71ee6ef826e84ccMD5110183/2162432023-05-04 04:02:24.955627oai:www.lume.ufrgs.br:10183/216243Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2023-05-04T07:02:24Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Artesanato, estética do cotidiano e acolhimento num espaço não escolar
title Artesanato, estética do cotidiano e acolhimento num espaço não escolar
spellingShingle Artesanato, estética do cotidiano e acolhimento num espaço não escolar
Missaggia, Luana da Rocha
Cultura
Fazeres especiais : Arte
Artesanato
Culture
Aesthetics of daily life
Making special
Handicraft
Non-formal education
title_short Artesanato, estética do cotidiano e acolhimento num espaço não escolar
title_full Artesanato, estética do cotidiano e acolhimento num espaço não escolar
title_fullStr Artesanato, estética do cotidiano e acolhimento num espaço não escolar
title_full_unstemmed Artesanato, estética do cotidiano e acolhimento num espaço não escolar
title_sort Artesanato, estética do cotidiano e acolhimento num espaço não escolar
author Missaggia, Luana da Rocha
author_facet Missaggia, Luana da Rocha
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Missaggia, Luana da Rocha
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Zordan, Paola
contributor_str_mv Zordan, Paola
dc.subject.por.fl_str_mv Cultura
Fazeres especiais : Arte
Artesanato
topic Cultura
Fazeres especiais : Arte
Artesanato
Culture
Aesthetics of daily life
Making special
Handicraft
Non-formal education
dc.subject.eng.fl_str_mv Culture
Aesthetics of daily life
Making special
Handicraft
Non-formal education
description O fio condutor do presente trabalho é o “fazer artesanato” e procura discutir várias questões que surgem quando lançamos um olhar um pouco mais aprofundado e sensível para esse ofício, dentre elas a estética do cotidiano e os fazeres especiais, na concepção de Ivone Richter (2003), procurando relacionar tais questões ao ambiente de uma loja de artesanato onde são ministradas cursos que visam a ensinar algumas formas desse tipo de arte, tais como pintura em caixas de MDF e tecidos, decoupage, crochê, tricô e outros. Abordar essas questões envolve, necessariamente, refletir sobre as definições (ou indefinições) sobre os conceitos de cultura, estética, bem como sobre o que pode ser considerado de bom ou de mau gosto. Somente após libertarmos as amarras de certas visões e conceitos rígidos, que enquadram a arte ou a cultura num modelo predefinido, é que realmente conseguiremos lançar um olhar mais sensível e compreensivo para o artesanato e também para as pessoas que fazem dele um elemento importante do seu dia a dia. Refletir sobre essas questões nos permitiu ter uma nova visão sobre a arte, em um sentido amplo, bem como a arte do artesanato, especificamente, que é minha vivência diária na loja, ambiente que será descrito e retratado neste TCC, bem como os trabalhos que são produzidos nas oficinas.
publishDate 2020
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-12-09T04:12:22Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2020
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10183/216243
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv 001119830
url http://hdl.handle.net/10183/216243
identifier_str_mv 001119830
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRGS
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron_str UFRGS
institution UFRGS
reponame_str Repositório Institucional da UFRGS
collection Repositório Institucional da UFRGS
bitstream.url.fl_str_mv http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/216243/2/001119830.pdf.txt
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/216243/1/001119830.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv f04aa14774e7c68b1a29b909ba51f297
44e933e90d5935feb71ee6ef826e84cc
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801224599978901504