Diferentes protocolos de sprint não induzem dano muscular e não alteram o desempenho neuromuscular
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/172143 |
Resumo: | O treinamento de velocidade (sprint) é difundido em diversas modalidades esportivas e amplamente utilizado visando adaptações importantes no desempenho. A compreensão do tempo de recuperação em resposta a diferentes métodos de treino de velocidade torna-se instrumento importante na organização e otimização do treinamento na rotina esportiva. Este estudo objetivou investigar a curva de recuperação funcional (taxa de produção de torque, pico de torque e altura de saltos), sistêmica e localizada (dano muscular avaliado de forma sistêmica, pela concentração de creatina quinase sanguínea, e de forma localizada, por echo intensity de imagens ultrassonográficas) induzida por protocolos de treinamento de sprint. Avaliações foram realizadas pré, imediatamente, 24h, 48h e 72h após a sessão. A amostra foram atletas universitários há pelo menos um ano com alto nível de treinamento. Os sujeitos foram randomizadamente alocados em dois grupos: linha reta (GLR) e troca de direção (GTD). Os protocolos foram constituídos por repetições de 20 metros em linha reta (GLR) ou com duas trocas de direção para direita (GTD). Não foram observadas alterações significantes em nenhum dos momentos avaliados para ambos os grupos (p>0,05). Portanto, este estudo sugere que o treinamento de velocidade com volume moderado (1x15 de 20m), tanto em linha reta quanto com trocas de direção, o qual é suficiente para promover adaptações neuromusculares de acordo com a literatura, parece não induzir prejuízos neuromusculares bem como dano muscular durante 72h pós-exercício. |
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Grazioli, RafaelCadore, Eduardo Lusa2018-01-24T02:31:00Z2017http://hdl.handle.net/10183/172143001057360O treinamento de velocidade (sprint) é difundido em diversas modalidades esportivas e amplamente utilizado visando adaptações importantes no desempenho. A compreensão do tempo de recuperação em resposta a diferentes métodos de treino de velocidade torna-se instrumento importante na organização e otimização do treinamento na rotina esportiva. Este estudo objetivou investigar a curva de recuperação funcional (taxa de produção de torque, pico de torque e altura de saltos), sistêmica e localizada (dano muscular avaliado de forma sistêmica, pela concentração de creatina quinase sanguínea, e de forma localizada, por echo intensity de imagens ultrassonográficas) induzida por protocolos de treinamento de sprint. Avaliações foram realizadas pré, imediatamente, 24h, 48h e 72h após a sessão. A amostra foram atletas universitários há pelo menos um ano com alto nível de treinamento. Os sujeitos foram randomizadamente alocados em dois grupos: linha reta (GLR) e troca de direção (GTD). Os protocolos foram constituídos por repetições de 20 metros em linha reta (GLR) ou com duas trocas de direção para direita (GTD). Não foram observadas alterações significantes em nenhum dos momentos avaliados para ambos os grupos (p>0,05). Portanto, este estudo sugere que o treinamento de velocidade com volume moderado (1x15 de 20m), tanto em linha reta quanto com trocas de direção, o qual é suficiente para promover adaptações neuromusculares de acordo com a literatura, parece não induzir prejuízos neuromusculares bem como dano muscular durante 72h pós-exercício.Sprint training is widely used in different sports modalities. Understanding the time course of functional and structural recovery in response to different methods of sprint training is important for optimizing neuromuscular gains and organizing global training programs in sports. This study aimed to investigate functional (rate of torque development, peak torque, squat jump and countermovement jump), systemic and muscle imaging recovery (creatine kinase and quadriceps and hamstrings muscle ultrasonographic echo intensity) in response to sprint protocols with and without change in direction. Data were collected pre-, immediately post, and 24, 48 and 72 hours post-exercise. The subjects were well-trained male collegiate athletes of different modalities randomly allocated into a straight-line group (SLG) or a change of direction group (CODG). The sprint protocols were 20-meter sprint bouts in line (SLG) or with two changes in direction in each repetition (CODG). There were no significant changes in all the neuromuscular variables assessed or in echo intensity and creatine kinase immediately post or 24, 48 and, 72 hours following both sprint protocols (p>0.05). Therefore, the present study suggests that sprint training with moderate volume (1x15 for 20 m) in a straight line or with change of direction did not appear to induce neuromuscular performance impairment or muscle damage during a 72-h period post-exercise.application/pdfporBiomecânicaAvaliação funcionalTreinamento esportivoDiferentes protocolos de sprint não induzem dano muscular e não alteram o desempenho neuromuscularinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de Educação Física, Fisioterapia e DançaPorto Alegre, BR-RSEducação Física: Licenciaturagraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL001057360.pdf001057360.pdfTexto completoapplication/pdf482871http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/172143/1/001057360.pdfb7a9d9c23c78279c68e1e158a7cbe517MD51TEXT001057360.pdf.txt001057360.pdf.txtExtracted Texttext/plain58774http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/172143/2/001057360.pdf.txtd786fb23ef5716f4c641f6653cd660efMD52THUMBNAIL001057360.pdf.jpg001057360.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1033http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/172143/3/001057360.pdf.jpg9cb87b1522067f07c15770de6a96c517MD5310183/1721432022-06-15 04:49:07.005818oai:www.lume.ufrgs.br:10183/172143Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2022-06-15T07:49:07Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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