Despindo corpos quebrados : o esvaziamento de pejorativas em prol do preenchimento de uma identidade viada
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/189514 |
Resumo: | O Corpo Quebrado ou Tudo aquilo que não se deve mencionar provou-se muito mais que somente a peça-chave indispensável para a minha graduação: surge em 2017 a princípio como uma ideia; em 2018, no entanto, a concepção e o meio externo o transformam em grito de guerra, em necessidade, em agitado clamor por liberdade individual. É sobre saber que o mundo espera do viado um comedimento que, honestamente, é incabível. Somos seres que, apesar de alvos de inúmeras tentativas de extermínio, seguimos dançando, cantando, berrando e tangendo o que (e quem) nos move. A (minha) homossexualidade como mote da criação me fez entender, com clareza significativa, o ponto em comum entre o artista e o viado em mim mesmo: a resistência. |
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Pereira, Leonardo SteffanelloReckziegel, Ana Cecilia de Carvalho2019-03-22T02:29:12Z2018http://hdl.handle.net/10183/189514001089011O Corpo Quebrado ou Tudo aquilo que não se deve mencionar provou-se muito mais que somente a peça-chave indispensável para a minha graduação: surge em 2017 a princípio como uma ideia; em 2018, no entanto, a concepção e o meio externo o transformam em grito de guerra, em necessidade, em agitado clamor por liberdade individual. É sobre saber que o mundo espera do viado um comedimento que, honestamente, é incabível. Somos seres que, apesar de alvos de inúmeras tentativas de extermínio, seguimos dançando, cantando, berrando e tangendo o que (e quem) nos move. A (minha) homossexualidade como mote da criação me fez entender, com clareza significativa, o ponto em comum entre o artista e o viado em mim mesmo: a resistência.O Corpo Quebrado ou Tudo aquilo que não se deve mencionar (The Broken Body or Everything you shouldn’t mention) has proven to be much more than just indispensable for my graduating process: in 2017 it was just an ideia; in 2018, however, it became a battle cry, a necessity of individual freedom. It’s about knowing that the world expects us queer people to moderate, but that’s simply impossible. We are the ones who keep on dancing, singing, shouting and touching everything and everyone that moves us, besides constantly being special targets for extermination processes. Having homosexuality as the main theme of the creative process made me fully understand the point inside of me in which the role of the artist and the role of the fag meet each other: the resistance.application/pdfporHomossexualidadeArtistaTeatroResistênciaFagActorQueerTheatreHomosexualityResistanceDespindo corpos quebrados : o esvaziamento de pejorativas em prol do preenchimento de uma identidade viadainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de ArtesPorto Alegre, BR-RS2018Teatro: Bachareladograduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001089011.pdf.txt001089011.pdf.txtExtracted Texttext/plain230445http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/189514/2/001089011.pdf.txtaadfde87ce32b7c2b986ea4474ff560eMD52ORIGINAL001089011.pdfTexto completoapplication/pdf1944106http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/189514/1/001089011.pdf7042f5a95e78065aef65e5c362bee601MD5110183/1895142019-03-23 02:46:44.68634oai:www.lume.ufrgs.br:10183/189514Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2019-03-23T05:46:44Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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