Barreiras para caminhar : um estudo de caso na cidade de Porto Alegre/RS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/188383 |
Resumo: | Este trabalho busca relacionar barreiras percebidas pelos indivíduos que desestimulam a escolha do modo a pé usando dados coletados de 343 residentes na cidade Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Foram solicitados dados socioeconômicos e nível de concordância com assertivas que completavam a afirmativa: “É difícil para eu caminhar com mais frequência porque:”. Os dados obtidos foram processados com modelo Logit Multinomial e os resultados mostram que características como gênero, idade até 30 anos, grau de instrução até Ensino Superior Incompleto e disponibilidade de automóvel, estão associadas com uma maior concordância com as barreiras apresentadas, enquanto que pessoas que disseram se locomover principalmente a pé, que praticam atividades físicas ou se consideram em boas condições de saúde, apresentaram maior discordância com as barreiras do estudo. As variáveis “Disponibilidade de tempo” e “Segurança pública” foram apontadas por um maior número de grupos socioeconômicos como barreiras à caminhada. Pouco pode ser feito em relação à disponibilidade de tempo, pois é uma característica dos indivíduos. As questões de segurança, entretanto, devem ser resolvidas pelo poder público, uma vez que mesmo a falta de iluminação e a percepção da criminalidade afetam a escolha pelo modo a pé. |
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