Comparação de protocolos para determinação do ângulo de pronação subtalar
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/49682 |
Resumo: | Introdução: Muitos estudos têm analisado a máxima pronação subtalar sem preocupações na escolha do modelo de determinação dessa variável. Objetivo: Comparar a máxima pronação subtalar e o seu momento de ocorrência durante a fase de suporte, determinados a partir de dois modelos matemáticos compostos de dois e quatro pontos de referência, respectivamente. Metodologia: Dezesseis corredores participaram de dois testes de economia de corrida em esteira rolante, nas velocidades de 16 e 17 km.h-1. Resultados: Houveram diferenças significativas no consumo de oxigênio entre as velocidades adotadas, contrário aos valores de máxima pronação subtalar e de seus momentos de ocorrência que não apresentaram diferenças significativas entre as velocidades, independente do modelo matemático adotado. Comparando-se os dois modelos matemáticos, os valores de máxima pronação subtalar apresentaram diferenças significativas, independentemente da velocidade. Em contrapartida, os momentos de ocorrências da máxima pronação subtalar não apresentaram diferenças significativas. Conclusão: A medida da máxima pronação subtalar é influenciada pelo modelo matemático adotado. Entretanto, o momento de ocorrência da máxima pronação subtalar ao longo da fase de suporte independe do modelo. |
id |
UFRGS-2_ca345c8f3608d96aa592c391bda39f39 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/49682 |
network_acronym_str |
UFRGS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
repository_id_str |
|
spelling |
Tartaruga, Marcus PeikriswiliCadore, Eduardo LusaAlberton, Cristine LimaNabinger, EduardoPeyré-Tartaruga, Leonardo AlexandreAvila, Aluisio Otavio VargasKruel, Luiz Fernando Martins2012-06-14T01:34:43Z20101413-7852http://hdl.handle.net/10183/49682000749558Introdução: Muitos estudos têm analisado a máxima pronação subtalar sem preocupações na escolha do modelo de determinação dessa variável. Objetivo: Comparar a máxima pronação subtalar e o seu momento de ocorrência durante a fase de suporte, determinados a partir de dois modelos matemáticos compostos de dois e quatro pontos de referência, respectivamente. Metodologia: Dezesseis corredores participaram de dois testes de economia de corrida em esteira rolante, nas velocidades de 16 e 17 km.h-1. Resultados: Houveram diferenças significativas no consumo de oxigênio entre as velocidades adotadas, contrário aos valores de máxima pronação subtalar e de seus momentos de ocorrência que não apresentaram diferenças significativas entre as velocidades, independente do modelo matemático adotado. Comparando-se os dois modelos matemáticos, os valores de máxima pronação subtalar apresentaram diferenças significativas, independentemente da velocidade. Em contrapartida, os momentos de ocorrências da máxima pronação subtalar não apresentaram diferenças significativas. Conclusão: A medida da máxima pronação subtalar é influenciada pelo modelo matemático adotado. Entretanto, o momento de ocorrência da máxima pronação subtalar ao longo da fase de suporte independe do modelo.Introduction: Many studies have analyzed the maximum subtalar pronation without any concern over the choice of model for determining this variable. Objective: To compare the maximum subtalar pronation and its moment of occurrence during the stance phase, determined based on two mathematical models consisting of two and four reference points, respectively. Method: Sixteen runners participated in two running economy tests on a treadmill at speeds of 16 and 17 km.h-1. Result: The study showed significant differences in oxygen consumption between the speeds adopted, contrary to the values of maximum subtalar pronation and their moments of occurrence, which did not show any significant differences between the speeds, regardless of the mathematical model adopted. Comparing the two mathematical models, the values of maximum subtalar pronation showed significant differences, regardless of speed. However, the moments of occurrence of maximum subtalar pronation showed no significant differences. Conclusion: The measure of maximum subtalar pronation is influenced by the mathematical model adopted. However, the moment of occurrence of maximum subtalar pronation during the stance phase is independent of the model.application/pdfporActa ortopedica brasileira. São Paulo : Redprint. Vol. 18, n. 3 (2010), p. 122-126Articulações do péFisiologia do exercícioOrtopediaPronationSubtalar jointRunningComparação de protocolos para determinação do ângulo de pronação subtalarComparison of protocols for determining the subtalar joint angle info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000749558.pdf000749558.pdfTexto completoapplication/pdf379895http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/49682/1/000749558.pdfbaeed5b1997faf103dcfc0f1347a5e34MD51000749558-02.pdf000749558-02.pdfTexto completo (inglês)application/pdf353912http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/49682/2/000749558-02.pdf75650ecbb6a0e9c1d8d03113c5008ba4MD52TEXT000749558-02.pdf.txt000749558-02.pdf.txtExtracted Texttext/plain24248http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/49682/3/000749558-02.pdf.txt559b2464c5b8c908da49de71a4e1483eMD53000749558.pdf.txt000749558.pdf.txtExtracted Texttext/plain27372http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/49682/4/000749558.pdf.txtc809f41c39494b02109208a140259a57MD54THUMBNAIL000749558.pdf.jpg000749558.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1936http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/49682/5/000749558.pdf.jpg9d8bf68d5b087f0a19c6b477513345ffMD55000749558-02.pdf.jpg000749558-02.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1967http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/49682/6/000749558-02.pdf.jpg5da5b7b3da26a9359d4294a5f406de4fMD5610183/496822018-10-09 08:55:46.224oai:www.lume.ufrgs.br:10183/49682Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-09T11:55:46Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Comparação de protocolos para determinação do ângulo de pronação subtalar |
dc.title.alternative.en.fl_str_mv |
Comparison of protocols for determining the subtalar joint angle |
title |
Comparação de protocolos para determinação do ângulo de pronação subtalar |
spellingShingle |
Comparação de protocolos para determinação do ângulo de pronação subtalar Tartaruga, Marcus Peikriswili Articulações do pé Fisiologia do exercício Ortopedia Pronation Subtalar joint Running |
title_short |
Comparação de protocolos para determinação do ângulo de pronação subtalar |
title_full |
Comparação de protocolos para determinação do ângulo de pronação subtalar |
title_fullStr |
Comparação de protocolos para determinação do ângulo de pronação subtalar |
title_full_unstemmed |
Comparação de protocolos para determinação do ângulo de pronação subtalar |
title_sort |
Comparação de protocolos para determinação do ângulo de pronação subtalar |
author |
Tartaruga, Marcus Peikriswili |
author_facet |
Tartaruga, Marcus Peikriswili Cadore, Eduardo Lusa Alberton, Cristine Lima Nabinger, Eduardo Peyré-Tartaruga, Leonardo Alexandre Avila, Aluisio Otavio Vargas Kruel, Luiz Fernando Martins |
author_role |
author |
author2 |
Cadore, Eduardo Lusa Alberton, Cristine Lima Nabinger, Eduardo Peyré-Tartaruga, Leonardo Alexandre Avila, Aluisio Otavio Vargas Kruel, Luiz Fernando Martins |
author2_role |
author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Tartaruga, Marcus Peikriswili Cadore, Eduardo Lusa Alberton, Cristine Lima Nabinger, Eduardo Peyré-Tartaruga, Leonardo Alexandre Avila, Aluisio Otavio Vargas Kruel, Luiz Fernando Martins |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Articulações do pé Fisiologia do exercício Ortopedia |
topic |
Articulações do pé Fisiologia do exercício Ortopedia Pronation Subtalar joint Running |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Pronation Subtalar joint Running |
description |
Introdução: Muitos estudos têm analisado a máxima pronação subtalar sem preocupações na escolha do modelo de determinação dessa variável. Objetivo: Comparar a máxima pronação subtalar e o seu momento de ocorrência durante a fase de suporte, determinados a partir de dois modelos matemáticos compostos de dois e quatro pontos de referência, respectivamente. Metodologia: Dezesseis corredores participaram de dois testes de economia de corrida em esteira rolante, nas velocidades de 16 e 17 km.h-1. Resultados: Houveram diferenças significativas no consumo de oxigênio entre as velocidades adotadas, contrário aos valores de máxima pronação subtalar e de seus momentos de ocorrência que não apresentaram diferenças significativas entre as velocidades, independente do modelo matemático adotado. Comparando-se os dois modelos matemáticos, os valores de máxima pronação subtalar apresentaram diferenças significativas, independentemente da velocidade. Em contrapartida, os momentos de ocorrências da máxima pronação subtalar não apresentaram diferenças significativas. Conclusão: A medida da máxima pronação subtalar é influenciada pelo modelo matemático adotado. Entretanto, o momento de ocorrência da máxima pronação subtalar ao longo da fase de suporte independe do modelo. |
publishDate |
2010 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2010 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2012-06-14T01:34:43Z |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/other |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/49682 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
1413-7852 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
000749558 |
identifier_str_mv |
1413-7852 000749558 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/49682 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Acta ortopedica brasileira. São Paulo : Redprint. Vol. 18, n. 3 (2010), p. 122-126 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/49682/1/000749558.pdf http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/49682/2/000749558-02.pdf http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/49682/3/000749558-02.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/49682/4/000749558.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/49682/5/000749558.pdf.jpg http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/49682/6/000749558-02.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
baeed5b1997faf103dcfc0f1347a5e34 75650ecbb6a0e9c1d8d03113c5008ba4 559b2464c5b8c908da49de71a4e1483e c809f41c39494b02109208a140259a57 9d8bf68d5b087f0a19c6b477513345ff 5da5b7b3da26a9359d4294a5f406de4f |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801224759683317760 |