Sociedade de massas e crise ambiental : para uma crítica arendtiana do ethos consumista
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/187900 |
Resumo: | Este estudo teve como objetivo expor e analisar a concepção de Hannah Arendt dos conceitos de sociedade de massas e de sociedade de consumo. A análise consistiu na investigação do modo de vida de seus integrantes tendo em vista examinar se tal modo de vida exibe padrões de comportamento que impulsionam a crise ambiental e, por conseguinte, pode servir como foco de atuação da ética ambiental, compreendida como uma das subdisciplinas da ética prática. Para tanto, o estudo foi dividido em quatro partes: a primeira consiste num capítulo introdutório às noções arendtianas que são centrais para o tema do presente trabalho; as duas partes seguintes abordam as noções de sociedade de massas e de sociedade de consumo, respectivamente. Destaca-se que na segunda seção, na qual o conceito de sociedade de massas foi analisado, explanou-se a noção de inação, entendida como a abolição da ação, de acordo com a perspectiva arendtiana. A quarta parte deste estudo apresenta a relevância dos conceitos arendtianos para uma ética ambiental. Adianta-se que nesse estudo lançou-se mão de alguns elementos da obra Ser e Tempo (1927) de Martin Heidegger com o propósito de melhor iluminar e compreender os conceitos arendtianos. |
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