Caracterização de deposito aurífero no Corpo Pequizão, Crixás - GO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sobiesiak, Matheus Silveira
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/55898
Resumo: O Corpo Pequizão está hospedado no greenstone belt de Crixás, localizado no nordeste do estado de Goiás. As rochas supracrustais do greenstone belt foram definidas por Sabóia et al. (1981) em três formações, da base para o topo, formação Córrego Alagadinho composta por metakomatiitos com cumulados e textura spinifex, formação Rio Vermelho composto por metabasaltos toleiíticos com estruturas primárias e a formação Ribeirão das Antas composta por rochas metassedimentares. Massucato (2004) definiu os eventos deformacionais e de metamorfismo aos quais essas rochas foram submetidas, como de distribuição heterogenia, podendo variar da fácie xisto verde inferior até a fácie anfibolitos inferiores. No Corpo Pequizão a mineralização é controlada pela estrutural, e esta hospedada ao longo de um corredor com alta taxa de deformação rúptil, com percolação de fluidos hidrotermais gerando zonas hidrotermalizadas distintas. Esse corredor de deformação rúptil é denominado de estrutura IV e possui um mergulho de 10-25/297° e no caso do Corpo Pequizão esta hospedada no xisto carbonoso. Este trabalho teve como principal objetivo caracterizar a mineralização aurífera e a alteração hidrotermal do Corpo Pequizão, visando contribuir para o aumento do conhecimento das zonas mineralizadas da área, estabelecer parâmetros prospectivos e contribuir num melhor reconhecimento do potencial econômico da região. Para o melhor desenvolvimento do trabalho as atividades foram divididas em duas partes. A primeira foi realizada nas dependências da Mineração Serra Grande na forma de um reconhecimento regional dos principais afloramentos representantes das unidades do greenstone belts de Crixás e unidades adjacentes, depois um mapeamento foi realizado nas galerias já abertas do Corpo Pequizão. Com a combinação dos dados gerados mais os teores de ouro, três furos de sondagem representativos do alvo foram selecionados, descritos e amostrados no galpão de testemunho da Mineradora. A segunda etapa foi realizada nas dependências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde as amostras coletadas foram descritas e selecionadas para análises petrográficas, as descrições petrográficas permitiram um reconhecimento das unidades e das zonas hidrotermais e alguns minerais índices foram escolhidos para serem analisados no microscópio eletrônico de varredura. A partir dessas atividades foi possível a determinação de zonas de alteração com composições diferentes, sendo três delas mais precoces e parcialmente contemporâneas e duas zonas representando alterações tardias. As zonas de alteração hidrotermal precoces são silicificação, alteração potássica e alteração fílica, cujos contatos entre si tendem a ser transicionais e possuem uma zona de gradação ou de sobreposição entre si. As zonas de alteração hidrotermal tardias são a alteração cloritica e a alteração carbonática, que estão sobrepostas aos demais tipos de alteração. O corpo de minério do Corpo Pequizão está posicionado em sua maior parte na zona de alteração hidrotermal com intensa silicificação. Por conseqüência, é controlado fortemente pela estrutura IV e está hospedado nas unidades designadas na área como sendo a meta vulcânica ácida (zona silicificada) e nos xistos carbonosos. Possui uma mineralização do tipo sulfeto disseminado que são representados basicamente por arsenopirita, pirrotita e subordinadamente por calcopirita. A arsenopirita é um mineral índice da estrutura IV e assim sendo dos altos teores de ouro, ela praticamente marca a estrutura junto com as estruturas rúpteis, tornando-se um dos principais critérios prospectivos.
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No Corpo Pequizão a mineralização é controlada pela estrutural, e esta hospedada ao longo de um corredor com alta taxa de deformação rúptil, com percolação de fluidos hidrotermais gerando zonas hidrotermalizadas distintas. Esse corredor de deformação rúptil é denominado de estrutura IV e possui um mergulho de 10-25/297° e no caso do Corpo Pequizão esta hospedada no xisto carbonoso. Este trabalho teve como principal objetivo caracterizar a mineralização aurífera e a alteração hidrotermal do Corpo Pequizão, visando contribuir para o aumento do conhecimento das zonas mineralizadas da área, estabelecer parâmetros prospectivos e contribuir num melhor reconhecimento do potencial econômico da região. Para o melhor desenvolvimento do trabalho as atividades foram divididas em duas partes. A primeira foi realizada nas dependências da Mineração Serra Grande na forma de um reconhecimento regional dos principais afloramentos representantes das unidades do greenstone belts de Crixás e unidades adjacentes, depois um mapeamento foi realizado nas galerias já abertas do Corpo Pequizão. Com a combinação dos dados gerados mais os teores de ouro, três furos de sondagem representativos do alvo foram selecionados, descritos e amostrados no galpão de testemunho da Mineradora. A segunda etapa foi realizada nas dependências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde as amostras coletadas foram descritas e selecionadas para análises petrográficas, as descrições petrográficas permitiram um reconhecimento das unidades e das zonas hidrotermais e alguns minerais índices foram escolhidos para serem analisados no microscópio eletrônico de varredura. A partir dessas atividades foi possível a determinação de zonas de alteração com composições diferentes, sendo três delas mais precoces e parcialmente contemporâneas e duas zonas representando alterações tardias. As zonas de alteração hidrotermal precoces são silicificação, alteração potássica e alteração fílica, cujos contatos entre si tendem a ser transicionais e possuem uma zona de gradação ou de sobreposição entre si. As zonas de alteração hidrotermal tardias são a alteração cloritica e a alteração carbonática, que estão sobrepostas aos demais tipos de alteração. O corpo de minério do Corpo Pequizão está posicionado em sua maior parte na zona de alteração hidrotermal com intensa silicificação. Por conseqüência, é controlado fortemente pela estrutura IV e está hospedado nas unidades designadas na área como sendo a meta vulcânica ácida (zona silicificada) e nos xistos carbonosos. Possui uma mineralização do tipo sulfeto disseminado que são representados basicamente por arsenopirita, pirrotita e subordinadamente por calcopirita. A arsenopirita é um mineral índice da estrutura IV e assim sendo dos altos teores de ouro, ela praticamente marca a estrutura junto com as estruturas rúpteis, tornando-se um dos principais critérios prospectivos.The Pequizão ore body is hosted in the Crixás Greenstone Belt, that is located in the northwest of the Goiás state, the greenstone belt supracrustal rocks were defined by Sabóia et al. (1981) into three formations, from bottom to top, Córrego Alagadinho formation consists of meta komatiitos with cumulative and spinifex texture, Rio Vermelho formation composed of tholeitic meta basalts with primary structures and Ribeirão das Antas formation consists of meta sedimentary rocks. Massucato (2004) defined the metamorphic and deformational events to which these rocks were submitted as a heterogeneous distribution, ranging from green schist facies to the lower amphibolite facies. The Pequizão mineralization is controlled by a geological structural, which is hosted along a corridor with a high rate of ruptile deformation, with percolation of hydrothermal fluids generating distinct hydrothermal areas. This corridor is known as IV structure and has a plunge of 10-25/297 ° and in the case of the Pequizão it is hosted in carbonaceous schist. This work objective was to characterize the gold mineralization and hydrothermal alteration of the Pequizão ore body, to contribute to increase knowledge of the mineralized zones in the Crixás area, and help to establish some parameters that can be utilized for exploration and to better recognition of the economic potential of the region. To obtain a good work execution the activities were divided into two parts. The first stage was held in the sites of Serra Grande Mining, first of all a regional recognition was made of the main representatives outcrops of the units of Crixás Greenstone Belts and it´s adjacent units, then a mapping was carried out in the galleries of the Pequizão Mine. By combining this generated data plus the gold content, three representative boreholes were selected, described and sampled in the mining testimony shed. The second stage was conducted on the premises of the Federal University of Rio Grande do Sul, where the samples were described and selected for petrographic analysis; the petrographic descriptions allowed recognition of rocks units and hydrothermal zones as well as indexes minerals, some of this minerals were chosen to be analyzed in scanning electron microscope. From these activities was possible to determine alteration zones with different composition, three of them showing an earlier formation and partly contemporary and two zones representing later changes. The earlier hydrothermal alteration zones are silicification, potassic alteration and phyllic alteration, whose contacts with each other tend to be transitional and have a gradational area or overlapping with each other. The later hydrothermal alteration zones are chloritic alteration and carbonatic alteration, which overlap with all other types. The ore body is positioned mostly in the zone of intense silicification alteration. Consequently, it is strongly controlled by IV structure and is hosted in the rock unit designated by the mine workers as a meta acid volcanic rock (silicified zone) and carbonaceous schist. It has a disseminated sulfide type mineralization that are represented primarily by arsenopyrite, pyrrhotite and subordinately by pyrite. The index mineral is arsenopyrite and combines with the ruptile deformation corridor brand the IV structure, making it one of the main prospective criteria. The pyrrhotite is the most common ore mineral in abundant into the Pequizão body, but in the zone of the IV structure it is subject occurring at the edges or included within the arsenopyrite.application/pdfporDeposito auriferoCrixás (GO)Pequizão gold bodyGold depositGreenstone beltsCaracterização de deposito aurífero no Corpo Pequizão, Crixás - GOinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de GeociênciasPorto Alegre, BR-RS2011Geologiagraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000858643.pdf.txt000858643.pdf.txtExtracted Texttext/plain131575http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/55898/2/000858643.pdf.txt7fc2087d22bd8429d467ed1820bfb515MD52ORIGINAL000858643.pdf000858643.pdfTexto completoapplication/pdf19509057http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/55898/1/000858643.pdff18278c312517ae7092a15188a86c906MD51THUMBNAIL000858643.pdf.jpg000858643.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1022http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/55898/3/000858643.pdf.jpg9a26579e5d0c8fb1e81392c3f7daac1eMD5310183/558982018-10-15 09:25:17.479oai:www.lume.ufrgs.br:10183/55898Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-15T12:25:17Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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