Solidão, mídias sociais e saúde mental : uma revisão integrativa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/255109 |
Resumo: | Introdução: O uso de mídias sociais vem aumentando e as mais recentes pesquisas com adolescentes demonstraram que o uso de mídias sociais está associado com aumento de sintomas de depressão, ansiedade e solidão, que cresce desde 2012, atrelada a comportamento auto-lesivo e maior uso de smartphones. Esta revisão integrativa tem como objetivo analisar a relação entre o uso de mídias sociais, solidão e saúde mental. Método: Revisão integrativa com busca realizada na base de dados Periódicos Capes com os descritores "loneliness", "social media", "mental health", "adolescentes", "elderly" e "older adults". A busca incluiu amostras na faixa etária de 13 a 18 anos e de 65 anos ou mais; artigos publicados entre 2019 e 2022; artigos revisados por pares de livre acesso; e artigos que incluem escala de solidão. Meta-análises e revisões foram excluídas. Resultados: Achados mostraram que o maior uso de mídias sociais está associado com mais solidão e menos saúde mental, que o afeto familiar e suporte social é fator protetivo para saúde mental e solidão entre idosos e adolescentes e que há associação entre o maior uso de mídias sociais e solidão, especialmente em pessoas do sexo feminino. Adolescentes e minorias sexuais são mais vulneráveis à solidão. Conclusão: Há evidências que comprovam a associação entre uso de mídias sociais e solidão. Mais investigações a respeito de intervenções sobre uso problemático de mídias sociais com solidão e sobre o uso de mídias sociais como coping para solidão precisam ser realizadas. Não está claro como as diferenças raciais, culturais e territoriais afetam a experiência de solidão. |
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