Associação entre prevalência de dor musculoesquelética e variáveis do treinamento de força
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/225531 |
Resumo: | O objetivo foi medir a prevalência de dor muscoesquelética em praticantes de treinamento de força (TF) e associação com diferentes variáveis do treino. A amostra foi composta por 175 adultos praticantes de TF. Foram utilizados como instrumentos de avaliação um questionário geral e o Questionário Nórdico de Dor. Os resultados apresentaram que 73,7% da amostra investigada indicaram dor em, pelo menos, um ponto anatômico. Em relação as variáveis do TF, os sujeitos que praticam o treinamento há mais tempo (>3 anos) e que utilizaram cargas moderadas ou pesadas apresentaram maior prevalência de dor quando comparado aos seus pares. Conclui-se, portanto, que a prevalência de dor entre praticantes de TF é elevada, uma vez que o tempo de prática e o uso de cargas leves potencializam sua ocorrência |
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Tiggemann, Carlos LeandroZanatta, CamilaCremonese, CleberCosta, Jéssica Luana Dornelles daDias, Caroline Pietta2021-08-11T04:47:56Z20201415-4676http://hdl.handle.net/10183/225531001130032O objetivo foi medir a prevalência de dor muscoesquelética em praticantes de treinamento de força (TF) e associação com diferentes variáveis do treino. A amostra foi composta por 175 adultos praticantes de TF. Foram utilizados como instrumentos de avaliação um questionário geral e o Questionário Nórdico de Dor. Os resultados apresentaram que 73,7% da amostra investigada indicaram dor em, pelo menos, um ponto anatômico. Em relação as variáveis do TF, os sujeitos que praticam o treinamento há mais tempo (>3 anos) e que utilizaram cargas moderadas ou pesadas apresentaram maior prevalência de dor quando comparado aos seus pares. Conclui-se, portanto, que a prevalência de dor entre praticantes de TF é elevada, uma vez que o tempo de prática e o uso de cargas leves potencializam sua ocorrênciaThe objective was to measure the prevalence of musculoskeletal pain in strenght training practitioners (ST) and their association with different training variables. The sample consisted of 175 practicing adults. A general questionnaire and the Nordic Pain Questionnaire were used as evaluation instruments. The results showed that 73,7% of the investigated sample indicated pain in at least one anatomic site. In retation to the variables to the ST, those subjects who had trained a longer period of time (>3 years) and who used moderate or highs loads, presented higher prevalence pf pain when compared to their peers. It is concluded that the prevalence of pain among ST practitioners is high, where the time of practice and the use of light loads increase its occurrence.El objetivo fue medir prevalencia de dolor musculoesquelético en practicantes de entrenamiento de fuerza (EF) y asociación con diferentes variables del entrenamiento. Muestra fue compuesta por 175 adultos practicantes de EF. Se utilizaron como instrumentos de evaluación un cuestionario general y el Cuestionario Nordico del Dolor. Los resultados mostraron que el 73, 7% de la muestra indicó dolor en al menos un punto anatómico. En quanto a las variables del EF, aquellos sujetos que entrenaron hace más tiempo (> 3 años) y utizaron cargas moderadas o pesadas, presentaron mayor prevalencia de dolor cuando comparado a sus pares. Se concluye que la prevalencia de dolor entre practicantes de EF es elevada, donde el tiempo de práctica y el uso de cargas leves potencializa su ocurrencia.application/pdfporPensar a prática. Goiânia. Vol. 23, e55991 (2019) p. 1-21DorTreinamento de forçaForça muscularResistance trainingPainMuscle strengthEntrenamiento de resistenciaDolorFuerza muscularAssociação entre prevalência de dor musculoesquelética e variáveis do treinamento de forçaAssociation between prevalence of muscusloskeletic pain and strenght training variables Asociación entre prevalencia de dolor musculoesquelético y variable del entrenamiento de fuerza info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001130032.pdf.txt001130032.pdf.txtExtracted Texttext/plain43676http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/225531/2/001130032.pdf.txt460077cdfbd7e761f9a9dc0f47aa1355MD52ORIGINAL001130032.pdfTexto completoapplication/pdf409364http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/225531/1/001130032.pdfbae1a63691dbe3d55c8036c77838f4caMD5110183/2255312021-08-18 04:40:11.740141oai:www.lume.ufrgs.br:10183/225531Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2021-08-18T07:40:11Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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