Via subcutânea : segunda opção em cuidados paliativos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/157903 |
Resumo: | A via subcutânea é indicada como via de segunda opção para a administração de fármacos de forma contínua ou intermitente nos pacientes em cuidados paliativos que não podem utilizar a via oral. No entanto, há controvérsias e pouca aderência ao seu uso. A dissecção venosa e/ou punção de subclávia ainda são procedimentos frequentes nos pacientes com doença avançada, vivenciando a fase final da vida. A via subcutânea é um método consensualmente reconhecido como seguro internacionalmente, não produzindo nenhuma complicação grave quando comparado ao intravenoso e, tecnicamente, a aplicação do cateter subcutâneo é mais fácil. No Brasil, os relatos científicos da administração de fármacos por via subcutânea são incipientes e, na prática clínica, ainda pouco utilizada. Uma discussão sobre essa técnica é premente no meio hospitalar. O objetivo deste estudo é realizar uma revisão teórica sobre o uso da via subcutânea na prática clínica com pacientes em cuidados paliativos. A busca foi realizada nas bases de dados no período de 1998 a 2010, nos meses de setembro e outubro de 2011. A análise do material encontrado apontou que é uma técnica de fácil aplicabilidade e manutenção em ambiente hospitalar ou domiciliar; melhora a autonomia e a qualidade de vida do paciente, sendo esse o objetivo primordial em cuidados paliativos. |
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Pontalti, GisleneRodrigues, Eduardo Sant AnnaFirmino, FláviaFábris, MárciaStein, Michelle RochichnerLongaray, Vanessa Kenne2017-05-13T02:26:16Z20120101-5575http://hdl.handle.net/10183/157903000871761A via subcutânea é indicada como via de segunda opção para a administração de fármacos de forma contínua ou intermitente nos pacientes em cuidados paliativos que não podem utilizar a via oral. No entanto, há controvérsias e pouca aderência ao seu uso. A dissecção venosa e/ou punção de subclávia ainda são procedimentos frequentes nos pacientes com doença avançada, vivenciando a fase final da vida. A via subcutânea é um método consensualmente reconhecido como seguro internacionalmente, não produzindo nenhuma complicação grave quando comparado ao intravenoso e, tecnicamente, a aplicação do cateter subcutâneo é mais fácil. No Brasil, os relatos científicos da administração de fármacos por via subcutânea são incipientes e, na prática clínica, ainda pouco utilizada. Uma discussão sobre essa técnica é premente no meio hospitalar. O objetivo deste estudo é realizar uma revisão teórica sobre o uso da via subcutânea na prática clínica com pacientes em cuidados paliativos. A busca foi realizada nas bases de dados no período de 1998 a 2010, nos meses de setembro e outubro de 2011. A análise do material encontrado apontou que é uma técnica de fácil aplicabilidade e manutenção em ambiente hospitalar ou domiciliar; melhora a autonomia e a qualidade de vida do paciente, sendo esse o objetivo primordial em cuidados paliativos.Subcutaneous route is the second option for continuous or intermittent administration of medication to patients in need of palliative care who cannot receive oral medication. However, there is controversy over the use of the subcutaneous route and, thus, poor adherence to it. Vein dissection and/or subclavian puncture are frequent procedures in patients with advanced diseases during their terminal phase of life. Subcutaneous route is considered to be a safe method that does not cause severe complications when compared with the intravenous route. In addition, the technique used for subcutaneous catheter placement is much simpler. In Brazil, there are few reports on the administration of medication using the subcutaneous route, and this technique is seldom used in clinical practice. Therefore, there is urgent need for discussing the use of this technique in hospitals. The objective of this review of the literature was to investigate the use of the subcutaneous route in palliative care. We searched the databases in September and October of 2011. The studies included in our search were published between 1998 and 2010. The analysis of the articles selected suggests that the subcutaneous route is easy to use and maintain in both hospital and home environments. This technique improves the patients’ autonomy and quality of life, which is the main goal of palliative care.application/pdfporRevista HCPA. Porto Alegre. Vol. 32, n.2 (2012), p. 199-207HipodermócliseCuidados paliativosVias de administração de medicamentosHypodermoclysisPalliative careDrug administration routesVia subcutânea : segunda opção em cuidados paliativosSubcutaneous route : second option in palliative careinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000871761.pdf000871761.pdfTexto completoapplication/pdf749460http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/157903/1/000871761.pdf3d4398d01eec7bb0103d3be08d6d9ce1MD51TEXT000871761.pdf.txt000871761.pdf.txtExtracted Texttext/plain38467http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/157903/2/000871761.pdf.txtd8a57844a7a19149f8eecda6c6965195MD52THUMBNAIL000871761.pdf.jpg000871761.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1955http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/157903/3/000871761.pdf.jpgcae97bd185cd3fc74b8b8043911ba353MD5310183/1579032023-10-08 03:33:29.465755oai:www.lume.ufrgs.br:10183/157903Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2023-10-08T06:33:29Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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