A polícia vai mirar na cabecinha e-- fogo! : uma análise sociológica sobre a defesa e promoção discursiva da política de abate defendida por lideranças políticas brasileiras e sua ressonância na atuação da Brigada Militar
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/240183 |
Resumo: | O presente trabalho tem como objetivo compreender como a defesa e promoção discursiva da política de abate defendida por lideranças políticas brasileiras pode influenciar a atuação da Brigada Militar. Para tanto, desenvolve o conceito weberiano de Estado Moderno, bem como apresenta as relações e correlações entre legalidade e legitimidade, além disso, desenvolve o conceito de populismo punitivo, discorre sobre a evolução histórica da Brigada Militar e as consequências do advento da nova Constituição Federal de 1988. Igualmente, demonstra quais foram os planos nacionais de segurança pública desde a redemocratização, apresenta a atualidade da Brigada Militar e fornece dados estatísticos sobre mortes de civis em confronto com essa força policial, por fim, apresenta a percepção dos próprios servidores militares em relação à política de abate e sua ressonância na atuação da instituição. Dessa forma, caracteriza o Estado Pré-Moderno brasileiro; verifica o crescimento do populismo punitivo ao longo dos últimos anos e o quão gravoso o mesmo pode ser à consolidação da democracia; evidencia as dificuldades relacionadas à implementação de uma polícia cidadã; fornece dados estatísticos que demonstram um crescimento significativo no número de mortes de civis em confronto com a Brigada Militar; e aborda como a política de abate repercute na atuação da instituição. |
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