Os caminhos trilhados pelos bacharéis em saúde coletiva no Brasil

• Autor(a) principal: Domingues, Henrique da Silva
• Data de Publicação: 2016
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
• Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/159172
• topic: Bacharelado em saúde coletiva; Sanitarista; Saúde coletiva : Brasil; Saúde coletiva : Graduação

A Graduação em Saúde Coletiva no Brasil iniciou no ano de 2008. Passados os quatro anos de formação, os primeiros bacharéis iniciaram suas caminhadas. Por se tratar de uma graduação recente no âmbito da Saúde, muitas foram (e ainda são) as dúvidas e inquietações destes profissionais sobre a atuação no mercado de trabalho. Este trabalho tem como objetivo geral propiciar, através de um vídeo documental, a compreensão sobre a inserção profissional do Bacharel em Saúde Coletiva, no Brasil. Utilizou-se de uma estratégia de pesquisa qualitativa, de abordagem descritiva e exploratória, que utilizou o vídeo documental-narrativo, para alcançar o objetivo proposto. Para a identificação dos participantes, foi utilizada uma estratégia por conveniência do tipo “bola de neve”. A maioria das entrevistas se deu via SKYPE, que foi a solução mais adequada para realizar as mesmas, devido à distância geográfica dos entrevistados. Apenas dois participantes gravaram suas respostas e enviaram o seu vídeo por email. Foram contatados, aproximadamente, trinta egressos e dezesseis aceitaram realizar a entrevista com pelo menos um de cada região do país. Desses, seis egressos relataram atuar na área em diferentes serviços de saúde. Inseridos nas Residências em Saúde Coletiva estão quatro egressos, no Mestrado Acadêmico outros quatro participantes e dois egressos sem oportunidades na área. Um dos desafios destacados pelos entrevistados é a falta de oportunidades e, como perspectiva, aparece a abertura de concurso público e a continuidade de formação. Os egressos que participaram desta pesquisa nos mostraram oportunidades diversas de atuação, tanto na continuidade da formação acadêmica quanto no campo de trabalho. Reiteramos também o quanto é necessário o apoio das universidades que formam os/as Bacharéis em Saúde Coletiva para consolidar a formação profissional e garantir o ingresso deles e delas no mercado de trabalho.