Potenciais auditivos endógenos e exógenos em crianças com desvio fonológico
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/183413 |
Resumo: | OBJETIVO: este estudo teve como objetivo comparar os achados eletrofisiológicos obtidos nas avaliações dos potencias auditivos endógenos e exógenos em crianças com e sem desvio fonológico. MÉTODOS: foram avaliadas 36 crianças, 22 com desvio fonológico (grupo de estudo) e 14 sem desvio fonológico (grupo controle), com idades entre cinco e 12 anos. Todas as crianças realizaram audiometria tonal, audiometria vocal, medidas de imitância acústica e avaliação eletrofisiológica dos potenciais exógenos (N1 e P2) e endógenos (N2 e P3). RESULTADOS: Das 22 crianças com desvio fonológico, sete delas não apresentaram respostas em todos os componentes avaliados; sendo assim, das 15 (51,7%) crianças com desvio fonológico. Houve diferença estatisticamente significante quanto à latência dos componentes exógenos (N1 e P2) e endógenos (N2 e P3), apontando que nas crianças com desvio fonológico as médias das latências mostraram-se significativamente mais elevadas quando comparadas às crianças sem desvio fonológico, sendo a latência da onda do componente misto N2 a mais atrasada. CONCLUSÃO: Existem diferenças nos resultados encontrados nas latências e amplitudes dos potenciais auditivos endógenos e exógenos em crianças com desvio fonológico em comparação com crianças sem desvio fonológico. |
id |
UFRGS-2_f24607d75a0e8bf5c3cf7b2fbb6660b9 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/183413 |
network_acronym_str |
UFRGS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
repository_id_str |
|
spelling |
Bonfada, LauraSleifer, Pricila2018-10-16T02:43:13Z2014http://hdl.handle.net/10183/183413000993626OBJETIVO: este estudo teve como objetivo comparar os achados eletrofisiológicos obtidos nas avaliações dos potencias auditivos endógenos e exógenos em crianças com e sem desvio fonológico. MÉTODOS: foram avaliadas 36 crianças, 22 com desvio fonológico (grupo de estudo) e 14 sem desvio fonológico (grupo controle), com idades entre cinco e 12 anos. Todas as crianças realizaram audiometria tonal, audiometria vocal, medidas de imitância acústica e avaliação eletrofisiológica dos potenciais exógenos (N1 e P2) e endógenos (N2 e P3). RESULTADOS: Das 22 crianças com desvio fonológico, sete delas não apresentaram respostas em todos os componentes avaliados; sendo assim, das 15 (51,7%) crianças com desvio fonológico. Houve diferença estatisticamente significante quanto à latência dos componentes exógenos (N1 e P2) e endógenos (N2 e P3), apontando que nas crianças com desvio fonológico as médias das latências mostraram-se significativamente mais elevadas quando comparadas às crianças sem desvio fonológico, sendo a latência da onda do componente misto N2 a mais atrasada. CONCLUSÃO: Existem diferenças nos resultados encontrados nas latências e amplitudes dos potenciais auditivos endógenos e exógenos em crianças com desvio fonológico em comparação com crianças sem desvio fonológico.PURPOSE: This study aimed to obtain, analyze and compare the electrophysiological findings obtained in evaluations of endogenous and exogenous potentials in children with and without phonological disorders. METHODS: It has been evaluated 36 children, 22 with phonological disorder (study grup) and 14 without phonological disorder (control grup), aged between five and 12 years. All the children have done underwent audiometry, speech audiometry, acoustic impedance measurements and electrophysiological assessment of potential exogenous (N1 and P2) and endogenous (N2 and P3). RESULTS: From the 22 children with phonological disorders, seven of them did not respond at all assessed components; it has been evaluated 15 (51.7%) children with speech disorders. Statistically significant differences in the latencies of exogenous components (N1 and P2) and endogenous (N2 and P3) indicating that between the children in the study group the mean latencies were significantly higher when compared to the children of the control group, and the latency wave N2 was the latest of them. CONCLUSION: It can be seen that there are significant differences in the results of latency and amplitude in the potential endogenous and exogenous in children with phonological disorder compared with children without phonological disorder.application/pdfporPotenciais evocados auditivosEletrofisiologiaLinguagem infantilAudiçãoEvent-related potentials, P300Child languageElectrophysiologyEvoked potentials, auditoryHearingPotenciais auditivos endógenos e exógenos em crianças com desvio fonológicoEndogenous and exogenous potentials in children with phonological disorders info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de PsicologiaFaculdade de OdontologiaPorto Alegre, BR-RS2014Fonoaudiologiagraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000993626.pdfTexto completoapplication/pdf376943http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/183413/1/000993626.pdfef9bc1a5ac3ac44bdf2cdc0fb51ee558MD51TEXT000993626.pdf.txt000993626.pdf.txtExtracted Texttext/plain67549http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/183413/2/000993626.pdf.txta3000a4a45694044f29f5d747e8af82dMD52THUMBNAIL000993626.pdf.jpg000993626.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1111http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/183413/3/000993626.pdf.jpg003084cd9da1d544f1d9f9453e823c36MD5310183/1834132018-10-17 02:37:40.062838oai:www.lume.ufrgs.br:10183/183413Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-17T05:37:40Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Potenciais auditivos endógenos e exógenos em crianças com desvio fonológico |
dc.title.alternative.en.fl_str_mv |
Endogenous and exogenous potentials in children with phonological disorders |
title |
Potenciais auditivos endógenos e exógenos em crianças com desvio fonológico |
spellingShingle |
Potenciais auditivos endógenos e exógenos em crianças com desvio fonológico Bonfada, Laura Potenciais evocados auditivos Eletrofisiologia Linguagem infantil Audição Event-related potentials, P300 Child language Electrophysiology Evoked potentials, auditory Hearing |
title_short |
Potenciais auditivos endógenos e exógenos em crianças com desvio fonológico |
title_full |
Potenciais auditivos endógenos e exógenos em crianças com desvio fonológico |
title_fullStr |
Potenciais auditivos endógenos e exógenos em crianças com desvio fonológico |
title_full_unstemmed |
Potenciais auditivos endógenos e exógenos em crianças com desvio fonológico |
title_sort |
Potenciais auditivos endógenos e exógenos em crianças com desvio fonológico |
author |
Bonfada, Laura |
author_facet |
Bonfada, Laura |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Bonfada, Laura |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Sleifer, Pricila |
contributor_str_mv |
Sleifer, Pricila |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Potenciais evocados auditivos Eletrofisiologia Linguagem infantil Audição |
topic |
Potenciais evocados auditivos Eletrofisiologia Linguagem infantil Audição Event-related potentials, P300 Child language Electrophysiology Evoked potentials, auditory Hearing |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Event-related potentials, P300 Child language Electrophysiology Evoked potentials, auditory Hearing |
description |
OBJETIVO: este estudo teve como objetivo comparar os achados eletrofisiológicos obtidos nas avaliações dos potencias auditivos endógenos e exógenos em crianças com e sem desvio fonológico. MÉTODOS: foram avaliadas 36 crianças, 22 com desvio fonológico (grupo de estudo) e 14 sem desvio fonológico (grupo controle), com idades entre cinco e 12 anos. Todas as crianças realizaram audiometria tonal, audiometria vocal, medidas de imitância acústica e avaliação eletrofisiológica dos potenciais exógenos (N1 e P2) e endógenos (N2 e P3). RESULTADOS: Das 22 crianças com desvio fonológico, sete delas não apresentaram respostas em todos os componentes avaliados; sendo assim, das 15 (51,7%) crianças com desvio fonológico. Houve diferença estatisticamente significante quanto à latência dos componentes exógenos (N1 e P2) e endógenos (N2 e P3), apontando que nas crianças com desvio fonológico as médias das latências mostraram-se significativamente mais elevadas quando comparadas às crianças sem desvio fonológico, sendo a latência da onda do componente misto N2 a mais atrasada. CONCLUSÃO: Existem diferenças nos resultados encontrados nas latências e amplitudes dos potenciais auditivos endógenos e exógenos em crianças com desvio fonológico em comparação com crianças sem desvio fonológico. |
publishDate |
2014 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2014 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-10-16T02:43:13Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/183413 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
000993626 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/183413 |
identifier_str_mv |
000993626 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/183413/1/000993626.pdf http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/183413/2/000993626.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/183413/3/000993626.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
ef9bc1a5ac3ac44bdf2cdc0fb51ee558 a3000a4a45694044f29f5d747e8af82d 003084cd9da1d544f1d9f9453e823c36 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801224559637037056 |