Diagnóstico situacional da condição supragengival dos pacientes periodontais encaminhados para atendimento no centro de especialidade odontológica : periodontia da ufrgs

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fonseca, Yasmin Ramos
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/226093
Resumo: Objetivos: Investigar os fatores determinantes da condição supragengival dos pacientes periodontais encaminhados para atendimento junto ao Centro de Especialidade Odontológica (CEO) – Periodontia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Metodologia: Nesse estudo transversal, com componente retrospectivo, buscou-se incluir todos os novos pacientes, maiores de 18 anos, encaminhados para iniciar tratamento periodontal no CEOPeriodontia da UFRGS no 1o. semestre de 2020. Os seguintes dados foram buscados: 1) condição supra e subgengival dos pacientes na 1a consulta: respectivamente, por meio da coleta do percentual de sítios positivos para o índice de placa visível (IPV) e índice de sangramento gengival (ISG); e da classificação da severidade da periodontite (AAP/CDC), com base nos exames de profundidade de sondagem, sangramento à sondagem e perda de inserção – conforme registrados no prontuário odontológico dos participantes; 2) tempo transcorrido até o atendimento no CEO-Periodontia e o motivo do encaminhamento: por meio da data do encaminhamento do participante pelo cirurgião-dentista da rede de atenção básica (ABS) até a data do atendimento no referido CEO, juntamente com o diagnóstico inicial do paciente – dados presentes no sistema de Gerenciamento de Consultas e Exames Especializados (Gercon); e o 3) nível de auto-percepção das doenças periodontais (DPs) pelos participantes: por meio da aplicação de um questionário composto por 13 perguntas fechadas. Os dados foram analisados de forma descritiva. Resultados: A coleta de dados pode ser realizada apenas no mês de janeiro de 2020. Treze pacientes (49,23 ± 11,92 anos; 10 mulheres; 01 fumante, 03 diabéticos) foram incluídos no estudo. A condição supragengival na 1 a . consulta demonstrou IPV de 28,76 ± 27,84% e ISG de 26,43 ± 23,42%, sendo 5 pacientes diagnosticados com gengivite associada ao biofilme localizada e 5 com gengivite generalizada. Já a severidade da periodontite apresentou a seguinte distribuição: 30,8% (n=4) dos pacientes com periodontite leve; 46,2% (n=6) com periodontite moderada , e 23,1% (n=3) com periodontite severa. O tempo de espera para a 1a consulta foi de 42,46 ± 18,96 dias, enquanto o motivo do encaminhamento foi a presença de periodontite crônica em 11 pacientes, sendo 2 desses indivíduos com periodontite severa. Sobre a auto-percepção das DPs, 10 (76,9%) pacientes relataram ter gengivite; 12 (92,3%) relataram perceber dentes com mobilidade; 3 (23,1%) informaram ter perdido dentes “espontaneamente”; e, 7 (53,8%) consideraram ter higiene bucal ruim/muito ruim. Oito (61,5%) pacientes relataram nunca ter recebido raspagem subgengival, e 5 (38,5%) pacientes informaram não ter recebido informações anteriores dos cirurgiões-dentistas sobre perda óssea periodontal. Conclusões: Os resultados sugerem o fluxo para o atendimento no CEO-Periodontia como relativamente rápido, mas que os pacientes chegam para o atendimento com uma condição supragengival apenas razoável. Além disso, parece existir encaminhamento além do necessário, como nos casos de doença leve, e que os pacientes entram na atenção especializada com carência de informações básicas sobre sua condição periodontal. No entanto, esses são resultados preliminares, fazendo-se necessário a continuidade do estudo para que conclusões mais precisas possam ser estabelecidas.
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spelling Fonseca, Yasmin RamosAngst, Patrícia Daniela Melchiors2021-08-25T04:10:06Z2020http://hdl.handle.net/10183/226093001130246Objetivos: Investigar os fatores determinantes da condição supragengival dos pacientes periodontais encaminhados para atendimento junto ao Centro de Especialidade Odontológica (CEO) – Periodontia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Metodologia: Nesse estudo transversal, com componente retrospectivo, buscou-se incluir todos os novos pacientes, maiores de 18 anos, encaminhados para iniciar tratamento periodontal no CEOPeriodontia da UFRGS no 1o. semestre de 2020. Os seguintes dados foram buscados: 1) condição supra e subgengival dos pacientes na 1a consulta: respectivamente, por meio da coleta do percentual de sítios positivos para o índice de placa visível (IPV) e índice de sangramento gengival (ISG); e da classificação da severidade da periodontite (AAP/CDC), com base nos exames de profundidade de sondagem, sangramento à sondagem e perda de inserção – conforme registrados no prontuário odontológico dos participantes; 2) tempo transcorrido até o atendimento no CEO-Periodontia e o motivo do encaminhamento: por meio da data do encaminhamento do participante pelo cirurgião-dentista da rede de atenção básica (ABS) até a data do atendimento no referido CEO, juntamente com o diagnóstico inicial do paciente – dados presentes no sistema de Gerenciamento de Consultas e Exames Especializados (Gercon); e o 3) nível de auto-percepção das doenças periodontais (DPs) pelos participantes: por meio da aplicação de um questionário composto por 13 perguntas fechadas. Os dados foram analisados de forma descritiva. Resultados: A coleta de dados pode ser realizada apenas no mês de janeiro de 2020. Treze pacientes (49,23 ± 11,92 anos; 10 mulheres; 01 fumante, 03 diabéticos) foram incluídos no estudo. A condição supragengival na 1 a . consulta demonstrou IPV de 28,76 ± 27,84% e ISG de 26,43 ± 23,42%, sendo 5 pacientes diagnosticados com gengivite associada ao biofilme localizada e 5 com gengivite generalizada. Já a severidade da periodontite apresentou a seguinte distribuição: 30,8% (n=4) dos pacientes com periodontite leve; 46,2% (n=6) com periodontite moderada , e 23,1% (n=3) com periodontite severa. O tempo de espera para a 1a consulta foi de 42,46 ± 18,96 dias, enquanto o motivo do encaminhamento foi a presença de periodontite crônica em 11 pacientes, sendo 2 desses indivíduos com periodontite severa. Sobre a auto-percepção das DPs, 10 (76,9%) pacientes relataram ter gengivite; 12 (92,3%) relataram perceber dentes com mobilidade; 3 (23,1%) informaram ter perdido dentes “espontaneamente”; e, 7 (53,8%) consideraram ter higiene bucal ruim/muito ruim. Oito (61,5%) pacientes relataram nunca ter recebido raspagem subgengival, e 5 (38,5%) pacientes informaram não ter recebido informações anteriores dos cirurgiões-dentistas sobre perda óssea periodontal. Conclusões: Os resultados sugerem o fluxo para o atendimento no CEO-Periodontia como relativamente rápido, mas que os pacientes chegam para o atendimento com uma condição supragengival apenas razoável. Além disso, parece existir encaminhamento além do necessário, como nos casos de doença leve, e que os pacientes entram na atenção especializada com carência de informações básicas sobre sua condição periodontal. No entanto, esses são resultados preliminares, fazendo-se necessário a continuidade do estudo para que conclusões mais precisas possam ser estabelecidas.Objectives: To investigate the factors determining the supragingival condition of periodontal patients referred for care at the Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) - Periodontia of the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS). Methodology: In this crosssectional study, with a retrospective component, we sought to include all new patients, over 18 years of age, referred to start periodontal treatment at UFRGS CEO-Periodontics in the 1st. semester of 2020. The following data were sought: 1) supra and subgingival condition of patients at the 1st consultation: respectivelly by collecting the percentage of positive sites for the visible plaque index (VPI) and gingival bleeding index (GBI); and the classification of the periodontitis severity (AAP / CDC), based on the probing depth exams, bleeding on probing and loss of insertion - as recorded in the dental record of the participants; 2) time elapsed until the appointment at the CEO-Periodontia and the reason for referral: through the date of referral of the participant by the dentist of the primary care network (ABS) until the date of attendance at that CEO, together with the diagnosis patient initial - data present in the Consultation and Specialized Examination Management system (Gercon); and the 3) level of self-perception of periodontal diseases (PDs) by the participants: through the application of a questionnaire composed of 13 closed questions. The data were analyzed descriptively. Results: Data collection can be performed only in January 2020. Thirteen patients (49.23 ± 11.92 years; 10 women; 01 smoker, 03 diabetics) were included in the study. The supragingival condition in the 1st. consultation showed VPI of 28.76 ± 27.84% and GBI of 26.43 ± 23.42%, being 5 patients diagnosed with localized gingivitis associated with biofilm accumulation and 5 with generalized gingivitis. Periodontitis severity presented the following distribution: 30.8% (n = 4) of patients with mild periodontitis; 46.2% (n = 6) with moderate periodontitis, and 23.1% (n = 3) with severe periodontitis. The waiting time for the first consultation was 42.46 ± 18.96 days, while the reason for referral was the presence of chronic periodontitis in 11 patients, two of whom had severe periodontitis. Regarding PD selfperception, 10 (76.9%) patients reported having gingivitis; 12 (92.3%) reported perceiving teeth with mobility; 3 (23.1%) reported having lost teeth “spontaneously”; and, 7 (53.8%) considered having poor / very bad oral hygiene. Eight (61.5%) patients reported never having received subgingival scraping, and 5 (38.5%) patients reported not having received previous information from dentists about bone loss. Conclusions: The results suggest the flow for care at the CEO-Periodontia as relatively fast, but that patients arrive for care with a only reasonable supragingival condition. In addition, there seems to be a referral beyond what is necessary, as in cases of mild illness, and that patients enter specialized care with a lack of basic information about their periodontal condition. However, these are preliminary results, making it necessary to continue the study so that more precise conclusions can be drawn.application/pdfporAtenção primária à saúdeBiofilmesGengivitePeriodontitePrimary careBiofilmGingivitisPeriodontitisDiagnóstico situacional da condição supragengival dos pacientes periodontais encaminhados para atendimento no centro de especialidade odontológica : periodontia da ufrgsSituational diagnosis of the supragingival condition of periodontal patients referred for care at the dental specialty center : ufrgs periodonticsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de OdontologiaPorto Alegre, BR-RS2020Odontologiagraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001130246.pdf.txt001130246.pdf.txtExtracted Texttext/plain52457http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/226093/2/001130246.pdf.txtea73852f94f9cfb8db91ecf7c02225aeMD52ORIGINAL001130246.pdfTexto completoapplication/pdf840644http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/226093/1/001130246.pdf30be3a13bd8620af32c6eab2cbd66360MD5110183/2260932021-09-19 04:33:17.409954oai:www.lume.ufrgs.br:10183/226093Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2021-09-19T07:33:17Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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