Utópicas cidades de nossas andanças : flânerie e amizade no acompanhamento terapêutico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Palombini, Analice de Lima
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/279906
Resumo: Com base na experiência do acompanhamento terapêutico como uma clínica sem muros, imersa na cidade, o artigo centra-se no tema da cidade nas suas relações com a subjetividade. Valendo-se das elaborações de Benjamin sobre a fl ânerie e a idéia da amizade como política, presente em Foucault e Derrida, o texto assinala a importância, para a consecução dessa clínica, de se tomar em consideração a cidade como polis, aberta ao encontro com a diferença e, portanto, território de conflitos e negociação. Assim, a cidade como polis é a utopia que a clínica do acompanhamento terapêutico busca ativar.
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spelling Palombini, Analice de Lima2024-10-12T06:49:59Z20091984-0292http://hdl.handle.net/10183/279906000970707Com base na experiência do acompanhamento terapêutico como uma clínica sem muros, imersa na cidade, o artigo centra-se no tema da cidade nas suas relações com a subjetividade. Valendo-se das elaborações de Benjamin sobre a fl ânerie e a idéia da amizade como política, presente em Foucault e Derrida, o texto assinala a importância, para a consecução dessa clínica, de se tomar em consideração a cidade como polis, aberta ao encontro com a diferença e, portanto, território de conflitos e negociação. Assim, a cidade como polis é a utopia que a clínica do acompanhamento terapêutico busca ativar.The article, based on the experience of therapeutic accompaniment as a clinic without walls immersed in the city, focuses on the issue of the city and its relations to subjectivity. Using the elaborations of Benjamin about the flânerie and the idea of friendship as the politic present at Foucault and Derrida it underscores the importance, for the achievement of this clinic, of taking into account the city as polis, open to the encounter with difference and therefore a territory for confl ict and negotiation. Thus the city as polis is the utopia that the clinic of therapeutic accompaniment intends activate.application/pdfporFractal Revista de Psicologia. Niterói, RJ. Vol. 21, n.2 (maio./ago. 2009), p.143-158.Acompanhamento terapêuticoTherapeutic accompanimentFriendshipCityUtópicas cidades de nossas andanças : flânerie e amizade no acompanhamento terapêuticoUtopian citys of our walks: flânerie and friendship in the therapeutic accompanimentinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000970707.pdf.txt000970707.pdf.txtExtracted Texttext/plain77018http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/279906/2/000970707.pdf.txt755a3c2b83b0e08f669415eb739ce2acMD52ORIGINAL000970707.pdfTexto completoapplication/pdf628584http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/279906/1/000970707.pdfe06601e7870c698bfa9ee294a774566aMD5110183/2799062024-10-13 06:43:47.414431oai:www.lume.ufrgs.br:10183/279906Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2024-10-13T09:43:47Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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