Percepções sobre identidades visuais cambiantes
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Capítulo de livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/157509 |
Resumo: | A conjuntura tecnológica atual provoca profundas mudanças na política, na economia e nas relações sociais, sendo a ubiquidade da informática e a rapidez com que ocorrem suas transformações um dos principais vetores de difusão dessas mudanças. O design gráfico, evidentemente, está sujeito a essas interferências, e as marcas mutantes – identidades visuais que alteram de modo sistemático sua forma, cor ou tipografia – parecem ser uma expressão deste contexto. Como uma das respostas ao zeitgeist – espírito ou clima cultural de uma época –, estas marcas refletem alguns aspectos da vida contemporânea, entre os quais a necessidade de constantes evoluções, mudanças e atualizações. Este capítulo investiga a percepção de pesquisadores, profissionais e clientes do design gráfico acerca das oportunidades e dos riscos da escolha por essas identidades visuais mutantes. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica com vistas a compreender a história e o contexto atual das identidades visuais, além de uma análise qualitativa, por meio de entrevistas, para tentar entender em que medida as identidades visuais mutantes conseguem transmitir, com clareza, a essência das organizações que as utilizam; e identificar para quais setores econômicos esse tipo de marca parece ser mais indicado. Os resultados apontam que a adoção de marcas mutantes como forma de identificar segmentos que privilegiam uma comunicação mais flexível e comprometida com os padrões contemporâneos, destacadamente tecnológicos, pode conferir vantagens/oportunidades nas estratégias de design visual das organizações que as utilizam. |
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