Morfologia externa de Parastacus brasiliensis (Decapoda, Parastacidae)
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/23069 |
Resumo: | Parastacus brasiliensis (von Martens, 1869) é um lagostim de água doce endêmico da região meridional brasileira, ocorrendo nas bacias que formam o estuário do Guaíba, na depressão central do Estado do Rio Grande do Sul. O objetivo deste estudo é descrever e ilustrar a morfologia externa e a distribuição dos diferentes tipos de setas nos apêndices de exemplares adultos de P. brasiliensis. Em laboratório, os exemplares foram dissecados e detalhes da organização morfológica foram descritos e ilustrados com auxílio de câmara clara adaptada ao estereomicroscópio. Microscopia eletrônica de varredura foi utilizada para um melhor detalhamento no estudo das setas. Os resultados obtidos foram comparados com outras espécies de lagostins e com estágios juvenis de P. brasiliensis. Os tipos de setas e o padrão de distribuição observados são similares ao encontrado em Austropotamobius pallipes (Lereboullet, 1858). Diferenças foram encontradas no basipodito e no coxopodito do primeiro maxilípodo e na primeira maxila de P. brasiliensis, onde setas serradas são substituídas por formas plumodenticuladas e multidenticuladas. |
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Horn, Ana Cristina MouraBuckup, LudwigNoro, Clarissa KöhlerBarcelos, Daniela Ferreira2010-05-29T04:17:49Z20080073-4721http://hdl.handle.net/10183/23069000654911Parastacus brasiliensis (von Martens, 1869) é um lagostim de água doce endêmico da região meridional brasileira, ocorrendo nas bacias que formam o estuário do Guaíba, na depressão central do Estado do Rio Grande do Sul. O objetivo deste estudo é descrever e ilustrar a morfologia externa e a distribuição dos diferentes tipos de setas nos apêndices de exemplares adultos de P. brasiliensis. Em laboratório, os exemplares foram dissecados e detalhes da organização morfológica foram descritos e ilustrados com auxílio de câmara clara adaptada ao estereomicroscópio. Microscopia eletrônica de varredura foi utilizada para um melhor detalhamento no estudo das setas. Os resultados obtidos foram comparados com outras espécies de lagostins e com estágios juvenis de P. brasiliensis. Os tipos de setas e o padrão de distribuição observados são similares ao encontrado em Austropotamobius pallipes (Lereboullet, 1858). Diferenças foram encontradas no basipodito e no coxopodito do primeiro maxilípodo e na primeira maxila de P. brasiliensis, onde setas serradas são substituídas por formas plumodenticuladas e multidenticuladas.Parastacus brasiliensis (von Martens, 1869) is an endemic South Brazilian freshwater crayfish that occurs in the river systems belonging to the Guaíba estuary, in the central lowlands of the state of Rio Grande do Sul. The aim of this study is to describe and illustrate the external morphology and the distribution of the different types of setae on the appendages of adult P. brasiliensis. In laboratory, the specimens were dissected and the details of the morphological organization described and drawn with a camara lucida adapted to a stereomicroscope. A scanning electron microscope was utilized for a more detailed study of the setae. The results were compared with other crayfish species and also with the juvenile stages of P. brasiliensis. The types and the distributional pattern of the setae observed are similar to Austropotamobius pallipes (Lereboullet, 1858). Differences were found in the basipodite and the coxopodite of the first maxilliped and in the first maxilla of P. brasiliensis, where the serrate setae are replaced by the plumodenticulate and multidenticulate forms.application/pdfporIheringia. Série Zoologia. Porto Alegre. Vol. 98, n. 1 (mar. 2008), p. 148-155Parastacus brasiliensisMorfologia animalLagostimAppendagesCrayfishSetaeMorfologia externa de Parastacus brasiliensis (Decapoda, Parastacidae)External morphology of Parastacus brasiliensis (Decapoda, Parastacidae) info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000654911.pdf000654911.pdfTexto completoapplication/pdf469413http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/23069/1/000654911.pdff41da8cdb892d62816580b8a9fad6f73MD51TEXT000654911.pdf.txt000654911.pdf.txtExtracted Texttext/plain40222http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/23069/2/000654911.pdf.txt179ceda56867b00e6a8f8dc4655788adMD52THUMBNAIL000654911.pdf.jpg000654911.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1750http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/23069/3/000654911.pdf.jpge84dbe35b39da42969291caa90dfe13cMD5310183/230692019-04-27 02:35:11.879791oai:www.lume.ufrgs.br:10183/23069Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2019-04-27T05:35:11Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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Parastacus brasiliensis (von Martens, 1869) é um lagostim de água doce endêmico da região meridional brasileira, ocorrendo nas bacias que formam o estuário do Guaíba, na depressão central do Estado do Rio Grande do Sul. O objetivo deste estudo é descrever e ilustrar a morfologia externa e a distribuição dos diferentes tipos de setas nos apêndices de exemplares adultos de P. brasiliensis. Em laboratório, os exemplares foram dissecados e detalhes da organização morfológica foram descritos e ilustrados com auxílio de câmara clara adaptada ao estereomicroscópio. Microscopia eletrônica de varredura foi utilizada para um melhor detalhamento no estudo das setas. Os resultados obtidos foram comparados com outras espécies de lagostins e com estágios juvenis de P. brasiliensis. Os tipos de setas e o padrão de distribuição observados são similares ao encontrado em Austropotamobius pallipes (Lereboullet, 1858). Diferenças foram encontradas no basipodito e no coxopodito do primeiro maxilípodo e na primeira maxila de P. brasiliensis, onde setas serradas são substituídas por formas plumodenticuladas e multidenticuladas. |
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