FITOESTRÓGENOS NO CLIMATÉRIO: PROPOSIÇÃO DE UM CARDÁPIO RICO EM FITOESTRÓGENOS PARA MULHERES CLIMATÉRICAS
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/RevEnvelhecer/article/view/102040 |
Resumo: | Introdução: A terapia de reposição hormonal é uma das principais formas de tratamento utilizadas no combate dos déficits hormonais durante o climatério. Entretanto, muitas mulheres buscam alternativas terapêuticas mais seguras e/ou naturais, como por exemplo, os fitoestrógenos. Objetivo: Elaborar um cardápio alimentar baseado em alimentos fontes de fitoestrógenos. Material e métodos: Trata- -se de um estudo qualitativo e quantitativo descritivo, realizado nos meses de junho a setembro de 2019 no Núcleo de estudos em Alimentação e Nutrição da Universidade CEUMA. Foi elaborado um cardápio baseado na alimentação padrão da população brasileira (2000 kcal) segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares e Vigitel Brasil. Foram feitas adaptações nessa alimentação conforme a Pirâmide Alimentar Brasileira, incluindo alimentos fonte de fitoestrógenos. A adequação calórica de macronutrientes e compostos bioativos seguiram as recomendações da OMS, DRI’s e IOM. Os dados foram analisados através do software NutriLife® e do programa Excel®, onde estavam contidas a Tabela de Composição dos Alimentos e a Tabela de Medidas Caseiras. Resultados: As principais fontes de fitoestrógenos são leguminosas e grãos (até três porções/dia). A fonte primordial de isoflavonas é a soja (295,55 mg/100g); de lignanas é a linhaça (370 mg/100g) e de coumestanos é a ervilha (8,11 mg/100g). A quantidade de fitoestrógenos totais atingida no cardápio foi de 42,2 a 55,2 mg/dia, com valores oscilantes para isoflavonas, lignanas e coumestanos durante a semana. Conclusão: O cardápio rico em fitoestrógenos configura uma alternativa adaptável e natural na remissão de determinados sintomas climatéricos, onde a baixa ocorrência de efeitos adversos facilita sua adesão. |
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Introdução: A terapia de reposição hormonal é uma das principais formas de tratamento utilizadas no combate dos déficits hormonais durante o climatério. Entretanto, muitas mulheres buscam alternativas terapêuticas mais seguras e/ou naturais, como por exemplo, os fitoestrógenos. Objetivo: Elaborar um cardápio alimentar baseado em alimentos fontes de fitoestrógenos. Material e métodos: Trata- -se de um estudo qualitativo e quantitativo descritivo, realizado nos meses de junho a setembro de 2019 no Núcleo de estudos em Alimentação e Nutrição da Universidade CEUMA. Foi elaborado um cardápio baseado na alimentação padrão da população brasileira (2000 kcal) segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares e Vigitel Brasil. Foram feitas adaptações nessa alimentação conforme a Pirâmide Alimentar Brasileira, incluindo alimentos fonte de fitoestrógenos. A adequação calórica de macronutrientes e compostos bioativos seguiram as recomendações da OMS, DRI’s e IOM. Os dados foram analisados através do software NutriLife® e do programa Excel®, onde estavam contidas a Tabela de Composição dos Alimentos e a Tabela de Medidas Caseiras. Resultados: As principais fontes de fitoestrógenos são leguminosas e grãos (até três porções/dia). A fonte primordial de isoflavonas é a soja (295,55 mg/100g); de lignanas é a linhaça (370 mg/100g) e de coumestanos é a ervilha (8,11 mg/100g). A quantidade de fitoestrógenos totais atingida no cardápio foi de 42,2 a 55,2 mg/dia, com valores oscilantes para isoflavonas, lignanas e coumestanos durante a semana. Conclusão: O cardápio rico em fitoestrógenos configura uma alternativa adaptável e natural na remissão de determinados sintomas climatéricos, onde a baixa ocorrência de efeitos adversos facilita sua adesão. |
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