ESTÁGIOS DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO E BARREIRAS PERCEBIDAS PARA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dornelles, Nicanor da Silveira
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Barros, Temistocles Vicente Pereira, da Silva, Bárbara Sutil, Soares, Patrícia Fagundes, Giacomini, Mateus Beltrame, da Silva, Kimberlee Batu, Backes, Leonardo Medeiros, dos Santos, Daniela Lopes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento
Texto Completo: https://seer.ufrgs.br/index.php/RevEnvelhecer/article/view/75990
Resumo: O objetivo deste estudo foi identificar os Estágios de Mudança de Comportamento (EMC) e as barreiras percebidas (BP) em relação à prática de atividade física (AF) em idosos de bairros de diferentes níveis socioeconômicos. Trata-se de um estudo epidemiológico de corte transversal, descritivo, com abordagem domiciliar. Os EMC e as BP foram avaliados por questionários validados para a população do estudo. Foi utilizado o teste qui-quadrado para as comparações das variáveis categóricas e para as variáveis contínuas, ANOVA One Way para as variáveis simétricas e teste de Kruskal-Wallis para as assimétricas, seguido do teste post-hoc de Bonferroni. O bairro de menor nível socioeconômico apresentou maior prevalência de idosos nos EMC de contemplação e de pré-contemplação, quando comparado com bairros de nível socioeconômico médio e alto. Em relação às BP, o bairro de menor nível socioeconômico apresentou maior proporção de barreiras, sendo “possuir alguma lesão ou doença” (59,26%) e “preguiça e cansaço” (46,30%) as mais citadas. Conclui-se que é necessário desenvolver estratégias específicas para os EMC nos bairros de diferentes níveis socioeconômico focando em mudanças para EMC mais avançados, além de minimizar as barreiras para a prática de AF para incentivar a mudança de comportamento e um estilo de vida ativo.
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