Sensibilidade ao contraste de crianças surdas e ouvintes para grades senoidais em condições mesópicas
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722009000200009 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi comparar a sensibilidade ao contraste (FSC) de crianças surdas e crianças ouvintes para freqüências espaciais de 0,25 a 2,0 cpg (ciclos por grau de ângulo visual) em nível de luminância mesópica (0,7 cd/m²), utilizando o método psicofísico da escolha forçada. Vinte crianças (7-12 anos) participaram desta pesquisa, dez com surdez pré-lingual e dez ouvintes. Todos os participantes apresentavam acuidade visual normal ou corrigida. A ANOVA mostrou diferença significante entre os grupos [F(1, 238) = 15,487; p < 0,001], porém a análise com o teste post-hoc Tukey HSD não revelou diferença significante na comparação freqüência a freqüência entre os dois grupos (p > 0,05). Os resultados sugerem alterações na FSC para estímulos de grade senoidal das crianças surdas em níveis de luminância mesópica. |
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Sensibilidade ao contraste de crianças surdas e ouvintes para grades senoidais em condições mesópicasPercepção visualSensibilidade ao contrasteFreqüências espaciaisCrianças surdasMétodo psicofísicoO objetivo deste trabalho foi comparar a sensibilidade ao contraste (FSC) de crianças surdas e crianças ouvintes para freqüências espaciais de 0,25 a 2,0 cpg (ciclos por grau de ângulo visual) em nível de luminância mesópica (0,7 cd/m²), utilizando o método psicofísico da escolha forçada. Vinte crianças (7-12 anos) participaram desta pesquisa, dez com surdez pré-lingual e dez ouvintes. Todos os participantes apresentavam acuidade visual normal ou corrigida. A ANOVA mostrou diferença significante entre os grupos [F(1, 238) = 15,487; p < 0,001], porém a análise com o teste post-hoc Tukey HSD não revelou diferença significante na comparação freqüência a freqüência entre os dois grupos (p > 0,05). Os resultados sugerem alterações na FSC para estímulos de grade senoidal das crianças surdas em níveis de luminância mesópica.Curso de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul2009-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722009000200009Psicologia: Reflexão e Crítica v.22 n.2 2009reponame:Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGS10.1590/S0102-79722009000200009info:eu-repo/semantics/openAccessSantos,Natanael Antonio dosMendes,Liana ChavesAlves,Príscilla Anny de Araújopor2009-09-24T00:00:00Zoai:scielo:S0102-79722009000200009Revistahttps://www.scielo.br/j/prc/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpprc@springeropen.com1678-71530102-7972opendoar:2009-09-24T00:00Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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