O papel de intervenções específicas na compreensão da criança sobre proporção
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2002 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722002000300003 |
Resumo: | Pesquisas anteriores mostraram que crianças usam espontaneamente a estratégia de 'metade' para fazer julgamentos proporcionais. O presente estudo examina a possibilidade de que crianças possam aprender sobre proporções, usando esta estratégia de maneira sistemática, transferindo sua aplicação para outras tarefas de proporção consideradas difíceis. Adotando-se um planejamento experimental envolvendo pré, pós-teste e uma intervenção, 180 crianças de 6 a 8 anos foram divididas em três grupos: um em que apenas realizavam uma tarefa de proporção, um grupo controle e um grupo experimental. O desempenho no pós-teste foi melhor do que no pré-teste apenas para as crianças que receberam a intervenção, as quais superavam as dificuldades iniciais; estas foram mais bem sucedidas no pós-teste do que as crianças dos demais grupos. Concluiu-se que crianças podem ser ensinadas a fazer julgamentos proporcionais, sendo a estratégia de 'metade' um referencial importante que auxilia a lidar com as quantidades e as relações cruciais ao raciocínio proporcional. |
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Pesquisas anteriores mostraram que crianças usam espontaneamente a estratégia de 'metade' para fazer julgamentos proporcionais. O presente estudo examina a possibilidade de que crianças possam aprender sobre proporções, usando esta estratégia de maneira sistemática, transferindo sua aplicação para outras tarefas de proporção consideradas difíceis. Adotando-se um planejamento experimental envolvendo pré, pós-teste e uma intervenção, 180 crianças de 6 a 8 anos foram divididas em três grupos: um em que apenas realizavam uma tarefa de proporção, um grupo controle e um grupo experimental. O desempenho no pós-teste foi melhor do que no pré-teste apenas para as crianças que receberam a intervenção, as quais superavam as dificuldades iniciais; estas foram mais bem sucedidas no pós-teste do que as crianças dos demais grupos. Concluiu-se que crianças podem ser ensinadas a fazer julgamentos proporcionais, sendo a estratégia de 'metade' um referencial importante que auxilia a lidar com as quantidades e as relações cruciais ao raciocínio proporcional. |
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