Novas relações entre as interpretações funcionais do desamparo aprendido e do modelo comportamental de depressão
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722011000400020 |
Resumo: | O desamparo aprendido tem sido referido como sendo um modelo animal de depressão. Sua hipótese tradicional afirma que sujeitos submetidos a estímulos aversivos incontroláveis desenvolverão dificuldades de aprendizagem, diminuindo a freqüência de atividade. Essa análise historicamente apresentou certa dissonância com o modelo clínico que afirmava que alguns comportamentos aumentavam de freqüência durante o episódio depressivo. Contudo, algumas pesquisas mostraram que os sujeitos pré-expostos a incontrolabilidade aprendem a resposta de fuga, a depender das propriedades da contingência de teste como a contigüidade da conseqüência e o controle discriminativo. Esses dados impulsionaram a formulação de uma nova hipótese funcional para o procedimento experimental. No artigo, sugere-se um diálogo possível entre a nova hipótese e o modelo comportamental da depressão. |
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