Contingência semântica das falas materna e paterna: uma análise comparativa
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722006000100013 |
Resumo: | Este estudo teve como objetivo comparar a contingência semântica das falas paterna e materna, considerando a participação da criança na conversação. Participaram 12 crianças da classe média da cidade de João Pessoa/PB, com idade entre 24 a 31 meses, e seus respectivos genitores. Os genitores foram filmados em sua residência quando interagiam com suas crianças em uma situação de brincadeira livre por 20 minutos. Os resultados indicaram que as mães eram significativamente mais contínuas ao tópico da fala da criança do que os pais. Dentre os comportamentos contingentes, verificou-se que as mães expressaram mais reformulações e imitaram mais a fala dos meninos do que das meninas. Tais resultados foram discutidos considerando-se os contextos interativos e analisando-se as implicações das contingências da fala dos genitores para o processo de aquisição da linguagem. |
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Contingência semântica das falas materna e paterna: uma análise comparativaContingênciafala maternafala paternaEste estudo teve como objetivo comparar a contingência semântica das falas paterna e materna, considerando a participação da criança na conversação. Participaram 12 crianças da classe média da cidade de João Pessoa/PB, com idade entre 24 a 31 meses, e seus respectivos genitores. Os genitores foram filmados em sua residência quando interagiam com suas crianças em uma situação de brincadeira livre por 20 minutos. Os resultados indicaram que as mães eram significativamente mais contínuas ao tópico da fala da criança do que os pais. Dentre os comportamentos contingentes, verificou-se que as mães expressaram mais reformulações e imitaram mais a fala dos meninos do que das meninas. Tais resultados foram discutidos considerando-se os contextos interativos e analisando-se as implicações das contingências da fala dos genitores para o processo de aquisição da linguagem.Curso de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul2006-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722006000100013Psicologia: Reflexão e Crítica v.19 n.1 2006reponame:Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGS10.1590/S0102-79722006000100013info:eu-repo/semantics/openAccessFonsêca,Patrícia Nunes daSalomão,Nádia Maria Ribeiropor2006-09-22T00:00:00Zoai:scielo:S0102-79722006000100013Revistahttps://www.scielo.br/j/prc/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpprc@springeropen.com1678-71530102-7972opendoar:2006-09-22T00:00Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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Este estudo teve como objetivo comparar a contingência semântica das falas paterna e materna, considerando a participação da criança na conversação. Participaram 12 crianças da classe média da cidade de João Pessoa/PB, com idade entre 24 a 31 meses, e seus respectivos genitores. Os genitores foram filmados em sua residência quando interagiam com suas crianças em uma situação de brincadeira livre por 20 minutos. Os resultados indicaram que as mães eram significativamente mais contínuas ao tópico da fala da criança do que os pais. Dentre os comportamentos contingentes, verificou-se que as mães expressaram mais reformulações e imitaram mais a fala dos meninos do que das meninas. Tais resultados foram discutidos considerando-se os contextos interativos e analisando-se as implicações das contingências da fala dos genitores para o processo de aquisição da linguagem. |
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