Ansiedade, sexo, nível sócio-econômico e ordem de nascimento
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1998 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79721998000100004 |
Resumo: | O objetivo do estudo foi verificar o efeito do sexo, nível sócio-econômico (NSE) e ordem de nascimento em ansiedade traço-estado. Participaram 437 estudantes do 1° e 2° graus, de ambos os sexos, de níveis sócio-econômicos médio-alto e baixo, primogênitos e não-primogênitos. No que se refere à ansiedade estado (AE), observaram-se efeitos principais de sexo e NSE. As mulheres apresentaram escores mais altos que os homens, e também os sujeitos de NSE baixo com relação aos de NSE médio-alto. Houve interação entre NSE e ordem de nascimento. Os estudantes primogênitos de NSE médio-alto evidenciaram menor AE que os primogênitos e não-primogênitos de NSE baixo. Em outra interação, as mulheres primogênitas de NSE baixo apresentaram maior AE que os homens de NSE médio-alto, primogênitos e não-primogênitos, e, também, que as mulheres primogênitas de NSE médio-alto. Nos resultados de ansiedade-traço, as mulheres obtiveram pontuação mais alta que os homens, e também os sujeitos de NSE baixo com relação aos de NSE médio-alto. Não houve interações. Discutem-se os resultados enfatizando-se a importância do sexo, nível sócio-econômico e ordem de nascimento nos níveis de ansiedade traço-estado. |
id |
UFRGS-5_a4be862cfbb7843e83f48c8d2acd67bb |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0102-79721998000100004 |
network_acronym_str |
UFRGS-5 |
network_name_str |
Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Ansiedade, sexo, nível sócio-econômico e ordem de nascimentoansiedadesexonível sócio-econômicoordem de nascimentoO objetivo do estudo foi verificar o efeito do sexo, nível sócio-econômico (NSE) e ordem de nascimento em ansiedade traço-estado. Participaram 437 estudantes do 1° e 2° graus, de ambos os sexos, de níveis sócio-econômicos médio-alto e baixo, primogênitos e não-primogênitos. No que se refere à ansiedade estado (AE), observaram-se efeitos principais de sexo e NSE. As mulheres apresentaram escores mais altos que os homens, e também os sujeitos de NSE baixo com relação aos de NSE médio-alto. Houve interação entre NSE e ordem de nascimento. Os estudantes primogênitos de NSE médio-alto evidenciaram menor AE que os primogênitos e não-primogênitos de NSE baixo. Em outra interação, as mulheres primogênitas de NSE baixo apresentaram maior AE que os homens de NSE médio-alto, primogênitos e não-primogênitos, e, também, que as mulheres primogênitas de NSE médio-alto. Nos resultados de ansiedade-traço, as mulheres obtiveram pontuação mais alta que os homens, e também os sujeitos de NSE baixo com relação aos de NSE médio-alto. Não houve interações. Discutem-se os resultados enfatizando-se a importância do sexo, nível sócio-econômico e ordem de nascimento nos níveis de ansiedade traço-estado.Curso de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul1998-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79721998000100004Psicologia: Reflexão e Crítica v.11 n.1 1998reponame:Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGS10.1590/S0102-79721998000100004info:eu-repo/semantics/openAccessLa Rosa,Jorgepor1999-07-30T00:00:00Zoai:scielo:S0102-79721998000100004Revistahttps://www.scielo.br/j/prc/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpprc@springeropen.com1678-71530102-7972opendoar:1999-07-30T00:00Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Ansiedade, sexo, nível sócio-econômico e ordem de nascimento |
title |
Ansiedade, sexo, nível sócio-econômico e ordem de nascimento |
spellingShingle |
Ansiedade, sexo, nível sócio-econômico e ordem de nascimento La Rosa,Jorge ansiedade sexo nível sócio-econômico ordem de nascimento |
title_short |
Ansiedade, sexo, nível sócio-econômico e ordem de nascimento |
title_full |
Ansiedade, sexo, nível sócio-econômico e ordem de nascimento |
title_fullStr |
Ansiedade, sexo, nível sócio-econômico e ordem de nascimento |
title_full_unstemmed |
Ansiedade, sexo, nível sócio-econômico e ordem de nascimento |
title_sort |
Ansiedade, sexo, nível sócio-econômico e ordem de nascimento |
author |
La Rosa,Jorge |
author_facet |
La Rosa,Jorge |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
La Rosa,Jorge |
dc.subject.por.fl_str_mv |
ansiedade sexo nível sócio-econômico ordem de nascimento |
topic |
ansiedade sexo nível sócio-econômico ordem de nascimento |
description |
O objetivo do estudo foi verificar o efeito do sexo, nível sócio-econômico (NSE) e ordem de nascimento em ansiedade traço-estado. Participaram 437 estudantes do 1° e 2° graus, de ambos os sexos, de níveis sócio-econômicos médio-alto e baixo, primogênitos e não-primogênitos. No que se refere à ansiedade estado (AE), observaram-se efeitos principais de sexo e NSE. As mulheres apresentaram escores mais altos que os homens, e também os sujeitos de NSE baixo com relação aos de NSE médio-alto. Houve interação entre NSE e ordem de nascimento. Os estudantes primogênitos de NSE médio-alto evidenciaram menor AE que os primogênitos e não-primogênitos de NSE baixo. Em outra interação, as mulheres primogênitas de NSE baixo apresentaram maior AE que os homens de NSE médio-alto, primogênitos e não-primogênitos, e, também, que as mulheres primogênitas de NSE médio-alto. Nos resultados de ansiedade-traço, as mulheres obtiveram pontuação mais alta que os homens, e também os sujeitos de NSE baixo com relação aos de NSE médio-alto. Não houve interações. Discutem-se os resultados enfatizando-se a importância do sexo, nível sócio-econômico e ordem de nascimento nos níveis de ansiedade traço-estado. |
publishDate |
1998 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1998-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79721998000100004 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79721998000100004 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0102-79721998000100004 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Curso de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul |
publisher.none.fl_str_mv |
Curso de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul |
dc.source.none.fl_str_mv |
Psicologia: Reflexão e Crítica v.11 n.1 1998 reponame:Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online) instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online) |
collection |
Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
prc@springeropen.com |
_version_ |
1750134861454114816 |