Controle instrucional e classes de estímulos equivalentes que incluem verbos e ações
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722013000100015 |
Resumo: | Instruções podem evocar comportamentos novos, sem uma longa história prévia de aprendizagem por exposição a contingências de reforçamento, mas poucos estudos tem investigado a compreensão de instruções. Considerando o paradigma de equivalência de estímulos como um modelo de estudo do significado, esta pesquisa investigou se instruções incluídas em uma classe de estímulos equivalentes passam a ter o mesmo significado que os demais estímulos da classe. As instruções eram frases curtas com verbo no infinitivo. Os estímulos significativos eram ações (filmadas em videoteipe). O procedimento incluiu: (a) ensinar discriminações condicionais entre verbos falados e ações e entre verbos e figuras abstratas; (b) avaliar a formação de classes entre videoteipes e figuras; e (c) verificar o seguimento de instruções orais e das figuras equivalentes. Quatorze de 15 crianças formaram classes. A maioria também seguiu instruções. A formação de classes de equivalência estabeleceu o "significado" de instruções e favoreceu o comportamento de seguir instruções tanto orais e quanto pictóricas. O controle instrucional pelas figuras foi ligeiramente menor que o controle pelas instruções orais; porém, considerando-se que tal controle só poderia ocorrer por derivação das classes de estímulos, os resultados são conclusivos de que a equivalência é uma via para a compreensão de instruções. |
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