Melodrama, uma poética do povo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carvalho, Danielle Crepaldi
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Intexto (Porto Alegre)
Texto Completo: https://seer.ufrgs.br/index.php/intexto/article/view/45116
Resumo: No início do XIX, surge na capital francesa uma nova estética teatral, centrada na encenação: a deslocar a percepção do “poético” do espaço da linguagem para o âmbito da cena; a falar diretamente para os populares que ocupavam as plateias, reproduzindo-os também na ribalta, em obras que pela primeira vez os tomavam por tema central. Gênero ilustrativo dessa vertente artística foi o melodrama, ao qual se dedica Jean-Marie Thomasseau em Mélodramatiques, compilação dos artigos mais recentes deste que é, quiçá, o principal estudioso do assunto no mundo – obra à qual se dedica esta resenha. 
id UFRGS-6_ca477d009fd95213cd50580b874f56e7
oai_identifier_str oai:seer.ufrgs.br:article/45116
network_acronym_str UFRGS-6
network_name_str Intexto (Porto Alegre)
repository_id_str
spelling Melodrama, uma poética do povoMelodrama. Teatro popular. Cinema.No início do XIX, surge na capital francesa uma nova estética teatral, centrada na encenação: a deslocar a percepção do “poético” do espaço da linguagem para o âmbito da cena; a falar diretamente para os populares que ocupavam as plateias, reproduzindo-os também na ribalta, em obras que pela primeira vez os tomavam por tema central. Gênero ilustrativo dessa vertente artística foi o melodrama, ao qual se dedica Jean-Marie Thomasseau em Mélodramatiques, compilação dos artigos mais recentes deste que é, quiçá, o principal estudioso do assunto no mundo – obra à qual se dedica esta resenha. Universidade Federal do Rio Grande do Sul2014-12-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/intexto/article/view/45116Intexto; No. 31 (2014); 248-252Intexto; Núm. 31 (2014); 248-252Intexto; No. 31 (2014); 248-252Intexto; N. 31 (2014); 248-252Intexto; n. 31 (2014); 248-2521807-8583reponame:Intexto (Porto Alegre)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/intexto/article/view/45116/32210Copyright (c) 2014 Danielle Crepaldi Carvalhohttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCarvalho, Danielle Crepaldi2023-11-24T15:41:53Zoai:seer.ufrgs.br:article/45116Revistahttp://seer.ufrgs.br/intextoONGhttp://seer.ufrgs.br/intexto/oai||intexto@ufrgs.br1807-85831807-8583opendoar:2023-11-24T15:41:53Intexto (Porto Alegre) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
dc.title.none.fl_str_mv Melodrama, uma poética do povo
title Melodrama, uma poética do povo
spellingShingle Melodrama, uma poética do povo
Carvalho, Danielle Crepaldi
Melodrama. Teatro popular. Cinema.
title_short Melodrama, uma poética do povo
title_full Melodrama, uma poética do povo
title_fullStr Melodrama, uma poética do povo
title_full_unstemmed Melodrama, uma poética do povo
title_sort Melodrama, uma poética do povo
author Carvalho, Danielle Crepaldi
author_facet Carvalho, Danielle Crepaldi
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Carvalho, Danielle Crepaldi
dc.subject.por.fl_str_mv Melodrama. Teatro popular. Cinema.
topic Melodrama. Teatro popular. Cinema.
description No início do XIX, surge na capital francesa uma nova estética teatral, centrada na encenação: a deslocar a percepção do “poético” do espaço da linguagem para o âmbito da cena; a falar diretamente para os populares que ocupavam as plateias, reproduzindo-os também na ribalta, em obras que pela primeira vez os tomavam por tema central. Gênero ilustrativo dessa vertente artística foi o melodrama, ao qual se dedica Jean-Marie Thomasseau em Mélodramatiques, compilação dos artigos mais recentes deste que é, quiçá, o principal estudioso do assunto no mundo – obra à qual se dedica esta resenha. 
publishDate 2014
dc.date.none.fl_str_mv 2014-12-15
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://seer.ufrgs.br/index.php/intexto/article/view/45116
url https://seer.ufrgs.br/index.php/intexto/article/view/45116
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://seer.ufrgs.br/index.php/intexto/article/view/45116/32210
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2014 Danielle Crepaldi Carvalho
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2014 Danielle Crepaldi Carvalho
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio Grande do Sul
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio Grande do Sul
dc.source.none.fl_str_mv Intexto; No. 31 (2014); 248-252
Intexto; Núm. 31 (2014); 248-252
Intexto; No. 31 (2014); 248-252
Intexto; N. 31 (2014); 248-252
Intexto; n. 31 (2014); 248-252
1807-8583
reponame:Intexto (Porto Alegre)
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron_str UFRGS
institution UFRGS
reponame_str Intexto (Porto Alegre)
collection Intexto (Porto Alegre)
repository.name.fl_str_mv Intexto (Porto Alegre) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
repository.mail.fl_str_mv ||intexto@ufrgs.br
_version_ 1799766108951019520