Clínica da Atividade em uma via deleuziana: por uma Psicologia do Trabalho
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Informática na Educação: teoria & prática |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/view/7130 |
Resumo: | Este texto apresenta a construção de um caminho conceitual-metolológico para nossas investigações em análise do trabalho. Buscando alianças potentes, ousamos fazer conexões entre os instrumentos da Clínica da Atividade para pensar o real do trabalho e as ferramentas analíticas formuladas por Gilles Deleuze, pois acreditamos que seus postulados se atravessam, nos ajudando a pensar a questão da atividade e da subjetividade no trabalho numa direção em que não basta protestar, mas afi rmar seu movimento. Essa aliança nos auxilia na criação de estratégias de afi rmação da potência do trabalho como capacidade da vida em diferir, em produzir o novo, em criar sujeitos e mundos. Afi rmamos uma Psicologia do Trabalho que, construída na interlocução com a Clínica da Atividade, busca cartografar os processos de trabalho; construir novos sentidos; o que não signifi ca descrever-catalogar, mas intervir-transformar. Intervenções que tenham como princípio ético-político o estudo da atividade visando a sua transformação, o que envolve mobilização subjetiva. Proposta de uma clínica como um fazer político/coletivo. |
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Clínica da Atividade em uma via deleuziana: por uma Psicologia do TrabalhoClínica da Atividade. Ética-Estética- Política. Psicologia do Trabalho.Este texto apresenta a construção de um caminho conceitual-metolológico para nossas investigações em análise do trabalho. Buscando alianças potentes, ousamos fazer conexões entre os instrumentos da Clínica da Atividade para pensar o real do trabalho e as ferramentas analíticas formuladas por Gilles Deleuze, pois acreditamos que seus postulados se atravessam, nos ajudando a pensar a questão da atividade e da subjetividade no trabalho numa direção em que não basta protestar, mas afi rmar seu movimento. Essa aliança nos auxilia na criação de estratégias de afi rmação da potência do trabalho como capacidade da vida em diferir, em produzir o novo, em criar sujeitos e mundos. Afi rmamos uma Psicologia do Trabalho que, construída na interlocução com a Clínica da Atividade, busca cartografar os processos de trabalho; construir novos sentidos; o que não signifi ca descrever-catalogar, mas intervir-transformar. Intervenções que tenham como princípio ético-político o estudo da atividade visando a sua transformação, o que envolve mobilização subjetiva. Proposta de uma clínica como um fazer político/coletivo.Universidade Federal do Rio Grande do Sul2008-04-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/view/713010.22456/1982-1654.7130Computers in education: theory & practice; Vol. 11 No. 1 (2008): Subjectivity, Technology and ResearchInformática na educação: teoria & prática; v. 11 n. 1 (2008): Subjetivação, Tecnologia e Pesquisa1982-16541516-084Xreponame:Informática na Educação: teoria & práticainstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/view/7130/4880de Barros, Maria Elizabeth BarrosLouzada, Ana PaulaVasconcellos, Daniinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-04-24T13:33:20Zoai:seer.ufrgs.br:article/7130Revistahttps://seer.ufrgs.br/InfEducTeoriaPraticaPUBhttps://seer.ufrgs.br/InfEducTeoriaPratica/oai||revista@pgie.ufrgs.br1982-16541516-084Xopendoar:2019-04-24T13:33:20Informática na Educação: teoria & prática - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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