Subjetivações à flor da pele
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Informática na Educação: teoria & prática |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/view/12364 |
Resumo: | Trata de pesquisa voltada para o estudo dos modos de vida contemporâneos, onde o cansaço se destaca como uma manifestação que vem se ampliando, chegando a se constituir como uma síndrome. As investigações em torno da Síndrome da Fadiga Crônica têm centram-se na busca por causas internas e individuais para o quadro. A categorização freqüente de novas síndromes nos indica ou um processo crescente e acirrado de adoecimento coletivo ou um processo crescente e acirrado de “patologização” do coletivo. Objetiva-se colocar em questão a fadiga como sinalizador dos modos de vida que se processam na atualidade, constituindo alertas “desnaturalizadores” de nossas formas de vida, muitas vezes, produtoras de adoecimentos. Individualizar a questão por meio da busca por uma precisão diagnóstica, capaz de definir o sentido do cansaço, bem como, sua “localização” física e/ou mental, parece contribuir mais para a manutenção e para a promoção de adoecimentos. |
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Subjetivações à flor da peleSubjetividade. Síndrome da fadiga crônica. Clínica. Tempo. Memória.Trata de pesquisa voltada para o estudo dos modos de vida contemporâneos, onde o cansaço se destaca como uma manifestação que vem se ampliando, chegando a se constituir como uma síndrome. As investigações em torno da Síndrome da Fadiga Crônica têm centram-se na busca por causas internas e individuais para o quadro. A categorização freqüente de novas síndromes nos indica ou um processo crescente e acirrado de adoecimento coletivo ou um processo crescente e acirrado de “patologização” do coletivo. Objetiva-se colocar em questão a fadiga como sinalizador dos modos de vida que se processam na atualidade, constituindo alertas “desnaturalizadores” de nossas formas de vida, muitas vezes, produtoras de adoecimentos. Individualizar a questão por meio da busca por uma precisão diagnóstica, capaz de definir o sentido do cansaço, bem como, sua “localização” física e/ou mental, parece contribuir mais para a manutenção e para a promoção de adoecimentos.Universidade Federal do Rio Grande do Sul2011-09-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/view/1236410.22456/1982-1654.12364Computers in education: theory & practice; Vol. 13 No. 2 (2010): Deleuze, Machines and CyborgsInformática na educação: teoria & prática; v. 13 n. 2 (2010): Deleuze, Máquinas e Cyborgues1982-16541516-084Xreponame:Informática na Educação: teoria & práticainstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/view/12364/13439Machado, Leila Dominguesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2011-09-27T21:10:09Zoai:seer.ufrgs.br:article/12364Revistahttps://seer.ufrgs.br/InfEducTeoriaPraticaPUBhttps://seer.ufrgs.br/InfEducTeoriaPratica/oai||revista@pgie.ufrgs.br1982-16541516-084Xopendoar:2011-09-27T21:10:09Informática na Educação: teoria & prática - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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