Movimentos da medicalização na educação: entre práticas disciplinares, subjetivações e resistências
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Informática na Educação: teoria & prática |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/view/27251 |
Resumo: | Este artigo objetiva discutir os movimentos de medicalização também presentes na educação em suas articulações com os modos de funcionamento da máquina escolar. A instituição escolar tanto pode funcionar a favor de processos desejantes e criadores, como, ao contrário, impelir à serialização e ao enrijecimento de certas práticas e modos de constituição de si. Ela materializa os jogos de forças presentificados no corpo social e, portanto, constitui-se como um espaço tensionado por diferentes e variados vetores e confluências. O trabalho reflete ainda sobre como concorrer para a produção de rupturas dos sentidos cristalizados, muitas vezes encontrados nas práticas escolares, a fim de impulsionar a ampliação de questões em torno do processo de medicalização presente nas escolas e, com isso, colaborar para a busca de novas forças para o enfrentamento desta problemática. |
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Movimentos da medicalização na educação: entre práticas disciplinares, subjetivações e resistênciasMáquina Escolar. Medicalização. Subjetivações. Práticas Disciplinares. Resistência.Medicalização da educação e processos de subjetivaçãoEste artigo objetiva discutir os movimentos de medicalização também presentes na educação em suas articulações com os modos de funcionamento da máquina escolar. A instituição escolar tanto pode funcionar a favor de processos desejantes e criadores, como, ao contrário, impelir à serialização e ao enrijecimento de certas práticas e modos de constituição de si. Ela materializa os jogos de forças presentificados no corpo social e, portanto, constitui-se como um espaço tensionado por diferentes e variados vetores e confluências. O trabalho reflete ainda sobre como concorrer para a produção de rupturas dos sentidos cristalizados, muitas vezes encontrados nas práticas escolares, a fim de impulsionar a ampliação de questões em torno do processo de medicalização presente nas escolas e, com isso, colaborar para a busca de novas forças para o enfrentamento desta problemática.Universidade Federal do Rio Grande do Sul2014-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/view/2725110.22456/1982-1654.27251Computers in education: theory & practice; Vol. 17 No. 1 (2014): Assistive Technologies, Learning and Social InclusionInformática na educação: teoria & prática; v. 17 n. 1 (2014): Tecnologias Assistivas, Aprendizagem e Inclusão Social1982-16541516-084Xreponame:Informática na Educação: teoria & práticainstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/view/27251/29971Machado, Leila DominguesFreitas, Maria Carolina Andradeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-06-30T20:30:25Zoai:seer.ufrgs.br:article/27251Revistahttps://seer.ufrgs.br/InfEducTeoriaPraticaPUBhttps://seer.ufrgs.br/InfEducTeoriaPratica/oai||revista@pgie.ufrgs.br1982-16541516-084Xopendoar:2014-06-30T20:30:25Informática na Educação: teoria & prática - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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