Avaliação das instituições de longa permanência para idosos do município de Olinda-PE
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232011000400006 |
Resumo: | OBJETIVO: Este trabalho se propõe a analisar a organização e funcionamento das instituições de longa permanência para idosos (ILPI) do município de Olinda-PE, através da aplicação do instrumento específico da Vigilância Sanitária, elaborado em 2007, verificando se as instituições atendem à normatização do Ministério da Saúde. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo exploratório de abordagem quantitativa, realizado em sete ILPIs particulares, públicas e/ou filantrópicas do município de Olinda-PE. Foram respeitados os aspectos éticos de pesquisa com seres humanos. Os dados foram analisados através do software Excel e apresentados em tabelas e gráficos. RESULTADOS: Há predominância de mulheres sobre homens; 38,4% possuem grau de dependência I; 33,1%, grau de dependência II; e 28,5%, grau de dependência III. 100% das ILPIs têm administrador, 57,1%, serviço médico e de assistência social, 85,7%, serviço de nutrição, 71,4%, técnicos de enfermagem e 42,8%, secretária, psicólogo e enfermeira. Quanto aos serviços que os idosos utilizam em caso de necessidade de atendimento imediato, constatou-se o uso do SUS em 57,1% das ILPIs; 71,4% das instituições têm imóvel próprio; 100% são cadastradas no Conselho Municipal de Idosos; 57,1% são de natureza filantrópica; 28,6% são privada e 14,3%, mista. A aposentadoria dos idosos é utilizada em 71,4% dos casos; 85,7 % das ILPIs apresentam alvará de funcionamento da Vigilância Sanitária. CONCLUSÃO: A institucionalização é por vezes a única alternativa para alguns idosos. É necessário que haja uma rede bem articulada de recursos humanos e estruturais para se atender da melhor maneira possível essa população tão peculiar. |
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