Nível de atividade física e sua relação com quedas acidentais e fatores psicossociais em idosos de centro de convivência

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Valim-Rogatto,Priscila Carneiro
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Candolo,Cecilia, Brêtas,Ana Cristina Passarella
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232011000300012
Resumo: Este estudo seccional teve por objetivo estimar o nível de atividade física (NAF) de idosos que frequentam centros de convivência (CCI), analisando a possível associação com quedas acidentais e outras variáveis relacionadas. Uma amostra de 291 idosos de três CCI da cidade de Cuiabá (MT, Brasil) respondeu ao Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) e ao Questionário Internacional de Atividades Físicas (IPAQ). Foram utilizadas para a análise de dados, estatística descritiva e a regressão logística ordinal pelo Modelo de Odds Proporcional (MOP) (p<0,05). Cerca de 40% dos idosos disseram ter caído no ano anterior ao inquérito. Quanto ao NAF, 38,1% dos voluntários foram classificados no NAF "alto", 49,8% no "moderado" e 12,1% no "baixo". Os resultados do MOP para NAF indicaram que idosos mais velhos têm menos chance de estar no NAF alto (OR=0,78: IC=0,96-2,92) do que idosos nas faixas etárias mais jovens. O mesmo foi observado em idosos que não trabalham (OR=0,38: IC=0,22-0,67) e aqueles com baixo índice cognitivo (OR=0,31; IC=0,31-0,38). A ocorrência de quedas não mostrou associação com o NAF.
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