Evernote e Facebook aceleração tecnológica: arquivos eternos de memórias virtuais?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dodebei, Vera
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Henriques, Rosali, Werneck, Marcela
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Lumina
Texto Completo: https://lumina.ufjf.emnuvens.com.br/lumina/article/view/128
Resumo: O uso da rede social Facebook e do aplicativo Evernote são analisados como possíveis ferramentas de arquivamento de memórias individuais e coletivas de internautas, que podem garantir a manutenção de registros online de experiências sociais, assim como recursos que permitem ao pesquisador a subsequente análise das informações registradas sob um ponto de vista científico. Discutimos a relação entre os dois aplicativos sob o viés da memória social no âmbito da cibercultura, enfatizando a necessidade de esquecer para abrir espaço às novas lembranças. Apresentamos dois estudos de caso: Net-ativismo e a Aldeia Maracanã e Os jovens nativos digitais e a memória do presente investigados tanto no Facebook, que parece não mais garantir disponibilidade de memória, quanto no Evernote, que objetiva ser um sistema personalizado de cópia de segurança em „nuvem‟ (cloud computing), em que seu próprio ícone, um elefante verde, remete à ideia de uma memória infalível. Embora possuam objetivos diferentes de uso, ambos possuem uma intenção de preservação da memória virtual. Sendo assim, concluímos com as questões: será que podemos afirmar que esse desejo de eternizar essa memória virtual é legítimo e, se for, será plenamente satisfeito?  
id UFRJ-12_4baffb755006d0bee4c97e7d9978115a
oai_identifier_str oai:lumina.ufjf.emnuvens.com.br:article/128
network_acronym_str UFRJ-12
network_name_str Revista Lumina
spelling Evernote e Facebook aceleração tecnológica: arquivos eternos de memórias virtuais?Memórias virtuais. Facebook. Evernote. Net ativism (Ciberativismo). Nativos digitais.O uso da rede social Facebook e do aplicativo Evernote são analisados como possíveis ferramentas de arquivamento de memórias individuais e coletivas de internautas, que podem garantir a manutenção de registros online de experiências sociais, assim como recursos que permitem ao pesquisador a subsequente análise das informações registradas sob um ponto de vista científico. Discutimos a relação entre os dois aplicativos sob o viés da memória social no âmbito da cibercultura, enfatizando a necessidade de esquecer para abrir espaço às novas lembranças. Apresentamos dois estudos de caso: Net-ativismo e a Aldeia Maracanã e Os jovens nativos digitais e a memória do presente investigados tanto no Facebook, que parece não mais garantir disponibilidade de memória, quanto no Evernote, que objetiva ser um sistema personalizado de cópia de segurança em „nuvem‟ (cloud computing), em que seu próprio ícone, um elefante verde, remete à ideia de uma memória infalível. Embora possuam objetivos diferentes de uso, ambos possuem uma intenção de preservação da memória virtual. Sendo assim, concluímos com as questões: será que podemos afirmar que esse desejo de eternizar essa memória virtual é legítimo e, se for, será plenamente satisfeito?  Lumina2014-03-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://lumina.ufjf.emnuvens.com.br/lumina/article/view/128Lumina; v. 7, n. 1 (2013)e-1981-40701516-0785reponame:Revista Luminainstname:Universidade Federal do Rio de Janeiroinstacron:UFRJporhttps://lumina.ufjf.emnuvens.com.br/lumina/article/view/128/122Direitos autorais 2014 Luminainfo:eu-repo/semantics/openAccessDodebei, VeraHenriques, RosaliWerneck, Marcela2019-01-29T20:27:19Zmail@mail.com -
dc.title.none.fl_str_mv Evernote e Facebook aceleração tecnológica: arquivos eternos de memórias virtuais?
title Evernote e Facebook aceleração tecnológica: arquivos eternos de memórias virtuais?
spellingShingle Evernote e Facebook aceleração tecnológica: arquivos eternos de memórias virtuais?
Dodebei, Vera
Memórias virtuais. Facebook. Evernote. Net ativism (Ciberativismo). Nativos digitais.
title_short Evernote e Facebook aceleração tecnológica: arquivos eternos de memórias virtuais?
title_full Evernote e Facebook aceleração tecnológica: arquivos eternos de memórias virtuais?
title_fullStr Evernote e Facebook aceleração tecnológica: arquivos eternos de memórias virtuais?
title_full_unstemmed Evernote e Facebook aceleração tecnológica: arquivos eternos de memórias virtuais?
title_sort Evernote e Facebook aceleração tecnológica: arquivos eternos de memórias virtuais?
author Dodebei, Vera
author_facet Dodebei, Vera
Henriques, Rosali
Werneck, Marcela
author_role author
author2 Henriques, Rosali
Werneck, Marcela
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Dodebei, Vera
Henriques, Rosali
Werneck, Marcela
dc.subject.por.fl_str_mv Memórias virtuais. Facebook. Evernote. Net ativism (Ciberativismo). Nativos digitais.
topic Memórias virtuais. Facebook. Evernote. Net ativism (Ciberativismo). Nativos digitais.
dc.description.none.fl_txt_mv O uso da rede social Facebook e do aplicativo Evernote são analisados como possíveis ferramentas de arquivamento de memórias individuais e coletivas de internautas, que podem garantir a manutenção de registros online de experiências sociais, assim como recursos que permitem ao pesquisador a subsequente análise das informações registradas sob um ponto de vista científico. Discutimos a relação entre os dois aplicativos sob o viés da memória social no âmbito da cibercultura, enfatizando a necessidade de esquecer para abrir espaço às novas lembranças. Apresentamos dois estudos de caso: Net-ativismo e a Aldeia Maracanã e Os jovens nativos digitais e a memória do presente investigados tanto no Facebook, que parece não mais garantir disponibilidade de memória, quanto no Evernote, que objetiva ser um sistema personalizado de cópia de segurança em „nuvem‟ (cloud computing), em que seu próprio ícone, um elefante verde, remete à ideia de uma memória infalível. Embora possuam objetivos diferentes de uso, ambos possuem uma intenção de preservação da memória virtual. Sendo assim, concluímos com as questões: será que podemos afirmar que esse desejo de eternizar essa memória virtual é legítimo e, se for, será plenamente satisfeito?  
description O uso da rede social Facebook e do aplicativo Evernote são analisados como possíveis ferramentas de arquivamento de memórias individuais e coletivas de internautas, que podem garantir a manutenção de registros online de experiências sociais, assim como recursos que permitem ao pesquisador a subsequente análise das informações registradas sob um ponto de vista científico. Discutimos a relação entre os dois aplicativos sob o viés da memória social no âmbito da cibercultura, enfatizando a necessidade de esquecer para abrir espaço às novas lembranças. Apresentamos dois estudos de caso: Net-ativismo e a Aldeia Maracanã e Os jovens nativos digitais e a memória do presente investigados tanto no Facebook, que parece não mais garantir disponibilidade de memória, quanto no Evernote, que objetiva ser um sistema personalizado de cópia de segurança em „nuvem‟ (cloud computing), em que seu próprio ícone, um elefante verde, remete à ideia de uma memória infalível. Embora possuam objetivos diferentes de uso, ambos possuem uma intenção de preservação da memória virtual. Sendo assim, concluímos com as questões: será que podemos afirmar que esse desejo de eternizar essa memória virtual é legítimo e, se for, será plenamente satisfeito?  
publishDate 2014
dc.date.none.fl_str_mv 2014-03-06
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://lumina.ufjf.emnuvens.com.br/lumina/article/view/128
url https://lumina.ufjf.emnuvens.com.br/lumina/article/view/128
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://lumina.ufjf.emnuvens.com.br/lumina/article/view/128/122
dc.rights.driver.fl_str_mv Direitos autorais 2014 Lumina
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Direitos autorais 2014 Lumina
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Lumina
publisher.none.fl_str_mv Lumina
dc.source.none.fl_str_mv Lumina; v. 7, n. 1 (2013)
e-1981-4070
1516-0785
reponame:Revista Lumina
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro
instacron:UFRJ
reponame_str Revista Lumina
collection Revista Lumina
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
repository.name.fl_str_mv -
repository.mail.fl_str_mv mail@mail.com
_version_ 1624478394742734848