Atenção psicossocial infantojuvenil: uma prática para a revolução das infâncias?/Psychosocial attention of children and youth: a practice for the childhood revolution?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Araújo Silva, Juliana
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: M. F. Araújo Lima, Elizabeth
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revisbrato
Texto Completo: https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/42300
Resumo: Objetivo: O artigo pretende fazer uma discussão sobre a prática da atenção psicossocial infantojuvenil, suas potências e desafios em engendrar transformações que pautem e promovam escapes das forças normativas da infância, que fortalecem o mundo adultocêntrico. Ele é fruto da tese de doutorado “Políticas do encontro e as forças selvagens na clínica infantojuvenil”, desenvolvida na Universidade Estadual Paulista-Assis, no Programa de Pós- Graduação em Psicologia. Método: A tese seguiu as pistas do método cartográfico e teceu discussões sobre a prática do acompanhamento das infâncias e juventudes nas dimensões micropolítica e macropolítica. Neste texto, pretendemos pensar a atenção psicossocial em aliança com múltiplas forças e buscar intercessores que possam estabelecer conexões locais com os processos históricos do Brasil, para pensar as crianças e os CAPSij situados na reforma psiquiátrica brasileira. Conclusão: O percurso trilhado afirma a urgência de construir espaços menos adultocêntricos, que validem as infâncias e a complexidade de seus universos nas singularidades dos acompanhamentos; e, assim, sustentem maneiras de dar continuidade ao fluxo de construção das práticas em saúde mental no contexto nacional, incluindo a participação dos corpos infantis de maneira a afiançar a potência inventiva dos mesmos.Palavras-chave: Terapia Ocupacional. Atenção Primária à Saúde. Saúde da Criança. Bem-estar da InfânciaAbstractObjective: The article intends to discuss the practice of mental health for children and adolescents, their strengths and challenges in generating transformations that guide and promote escapes from normative forces that strengthen the adult-centric world. It starts from the doctoral thesis “The Politics of the encounter and the wild forces in the child and young people care” developed at Universidade Estadual Paulista-Assis in the Post- Graduate Program in Psychology. Method: The thesis discussed the mental health practice in the monitoring of children and youth in the micropolitical and macropolitical dimensions. In this text we intend to establish local connections with brazilians historical processes and to think of  children and CAPSij located in the Brazilian psychiatric reform. Conclusion: the path affirmed the urgency of building less adult-centric spaces, which validate childhoods and the complexity of their universe in the singularities of the accompaniments; and so support ways to continue the flow of construction of mental health practices in the national context, including the participation of children's bodies in order to secure their inventive power.Keywords: Mental Health. Child Psychiatry. Public Health ResumenObjetivo:El artículo pretende discutir la práctica de la salud mental en niños y adolescentes, sus fortalezas y desafíos para generar transformaciones que orienten y promuevan escapes desde a fuerzas normativas que fortalecen el mundo adulto-céntrico. Se parte de la tesis doctoral “Políticas de Encuentros y fuerzas salvajes en la clínica infantil” desarrollada en la Universidade Estadual Paulista-Assis en el Programa de Posgrado en Psicología. Metodo:La tesis siguió el método cartográfico y discutió la práctica de la salud mental en el seguimiento de niños y jóvenes en las dimensiones micropolítica y macropolítica. En este texto pensar en la salud mental en alianza con múltiples fuerza: buscar intercesores que pudieran establecer conexiones locales y pensar en los niños y CAPSij ubicados en la reforma psiquiátrica brasileña. Conclusión: el camino de la investigación afirma la urgencia de construir espacios menos adultos, que validen las infancias y la complejidad de su universo en las singularidades de los acompañamientos; y así apoyar formas de continuar el flujo de construcción de prácticas de salud mental en el contexto nacional, incluida la participación de los cuerpos de los niños para asegurar su capacidad inventiva.Palabras Clave: Salud Mental. Psiquiatría Infantil. Salud Pública 
id UFRJ-14_5bc595f786a6bf701ff5f30374302504
oai_identifier_str oai:www.revistas.ufrj.br:article/42300
network_acronym_str UFRJ-14
network_name_str Revisbrato
repository_id_str
spelling Atenção psicossocial infantojuvenil: uma prática para a revolução das infâncias?/Psychosocial attention of children and youth: a practice for the childhood revolution?Fisioterapia e Terapia Ocupacional; Saúde; saude mentalSaúde Mental, Psiquiatria infantil, saúde publicaSaúde Mental; psiquiatra infantil; saúde publicaObjetivo: O artigo pretende fazer uma discussão sobre a prática da atenção psicossocial infantojuvenil, suas potências e desafios em engendrar transformações que pautem e promovam escapes das forças normativas da infância, que fortalecem o mundo adultocêntrico. Ele é fruto da tese de doutorado “Políticas do encontro e as forças selvagens na clínica infantojuvenil”, desenvolvida na Universidade Estadual Paulista-Assis, no Programa de Pós- Graduação em Psicologia. Método: A tese seguiu as pistas do método cartográfico e teceu discussões sobre a prática do acompanhamento das infâncias e juventudes nas dimensões micropolítica e macropolítica. Neste texto, pretendemos pensar a atenção psicossocial em aliança com múltiplas forças e buscar intercessores que possam estabelecer conexões locais com os processos históricos do Brasil, para pensar as crianças e os CAPSij situados na reforma psiquiátrica brasileira. Conclusão: O percurso trilhado afirma a urgência de construir espaços menos adultocêntricos, que validem as infâncias e a complexidade de seus universos nas singularidades dos acompanhamentos; e, assim, sustentem maneiras de dar continuidade ao fluxo de construção das práticas em saúde mental no contexto nacional, incluindo a participação dos corpos infantis de maneira a afiançar a potência inventiva dos mesmos.Palavras-chave: Terapia Ocupacional. Atenção Primária à Saúde. Saúde da Criança. Bem-estar da InfânciaAbstractObjective: The article intends to discuss the practice of mental health for children and adolescents, their strengths and challenges in generating transformations that guide and promote escapes from normative forces that strengthen the adult-centric world. It starts from the doctoral thesis “The Politics of the encounter and the wild forces in the child and young people care” developed at Universidade Estadual Paulista-Assis in the Post- Graduate Program in Psychology. Method: The thesis discussed the mental health practice in the monitoring of children and youth in the micropolitical and macropolitical dimensions. In this text we intend to establish local connections with brazilians historical processes and to think of  children and CAPSij located in the Brazilian psychiatric reform. Conclusion: the path affirmed the urgency of building less adult-centric spaces, which validate childhoods and the complexity of their universe in the singularities of the accompaniments; and so support ways to continue the flow of construction of mental health practices in the national context, including the participation of children's bodies in order to secure their inventive power.Keywords: Mental Health. Child Psychiatry. Public Health ResumenObjetivo:El artículo pretende discutir la práctica de la salud mental en niños y adolescentes, sus fortalezas y desafíos para generar transformaciones que orienten y promuevan escapes desde a fuerzas normativas que fortalecen el mundo adulto-céntrico. Se parte de la tesis doctoral “Políticas de Encuentros y fuerzas salvajes en la clínica infantil” desarrollada en la Universidade Estadual Paulista-Assis en el Programa de Posgrado en Psicología. Metodo:La tesis siguió el método cartográfico y discutió la práctica de la salud mental en el seguimiento de niños y jóvenes en las dimensiones micropolítica y macropolítica. En este texto pensar en la salud mental en alianza con múltiples fuerza: buscar intercesores que pudieran establecer conexiones locales y pensar en los niños y CAPSij ubicados en la reforma psiquiátrica brasileña. Conclusión: el camino de la investigación afirma la urgencia de construir espacios menos adultos, que validen las infancias y la complejidad de su universo en las singularidades de los acompañamientos; y así apoyar formas de continuar el flujo de construcción de prácticas de salud mental en el contexto nacional, incluida la participación de los cuerpos de los niños para asegurar su capacidad inventiva.Palabras Clave: Salud Mental. Psiquiatría Infantil. Salud Pública Universidade Federal do Rio de JaneiroCAPESAraújo Silva, JulianaM. F. Araújo Lima, Elizabeth2021-11-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/4230010.47222/2526-3544.rbto42300Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO; v. 5, n. 4 (2021): Dossiê Temático - Infâncias; 534-5482526-3544reponame:Revisbratoinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/42300/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/42300/14803https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/42300/14804/*ref*/Amarante, P. (2008). Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Editora Fiocruz. Blikstein, F (2012). Destinos de Crianças: estudo sobre as internações de crianças e adolescentes em Hospital Público Psiquiátrico. [Dissertação, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo]. https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/16993 Chambouleyron, R. (2016) Jesuítas e as crianças no Brasil quinhentista. In: Priore, M. (Org.). História das crianças no Brasil. Editora: Contexto. Costa-rosa, A. et al. (2003) Atenção Psicossocial: rumo a um novo paradigma na Saúde Mental Coletiva. In: AMARANTE, Paulo (coord.). Archivos de saúde mental e atenção psicossocial. Rio de Janeiro: NAU Editora. Deleuze, G. (2008). Conversações. Editora 34. Deleuze, G. & Guattari, F. (2008) Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 3. Rio de Janeiro: Editora 34. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) (2017). Atlas da violência 2017. Moura, E.B.B. (2016). Crianças operárias na recém-industrializada São Paulo. In: Priore, M. História das Crianças do Brasil. Editora: Contexto. Resende, N. C. (2016). Do Asilo ao Asilo, as existências de Fernand Deligny: Trajetos de esquiva à Instituição, à Lei e ao Sujeito. [Tese de Doutorado, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro]. https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.29862 Rolnik, S. (2018). Esferas da insurreição: notas para uma vida não cafetinada. N-1 edições. Scarano, J. (2016). Crianças esquecidas das Minas Gerais. In Priore, M. (org) Histórias das crianças no Brasil. Contexto. Serra, L. N. (2011). Infância Perdida: a concepção de “menores anormais” na obra de Pacheco e Silva. [Dissertação Mestrado, Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo]. http://doi.org/10.11606/D.47.2011.tde-31082011-122307 Vérges, F. (2020). Um feminismo decolonial. Ubu Editora. Viveiros de Castro, E. (2013). A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia. CosacNaify.Direitos autorais 2021 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-11-08T15:31:43Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/42300Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/oai||revisbrato@gmail.com2526-35442526-3544opendoar:2021-11-08T15:31:43Revisbrato - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.none.fl_str_mv Atenção psicossocial infantojuvenil: uma prática para a revolução das infâncias?/Psychosocial attention of children and youth: a practice for the childhood revolution?
title Atenção psicossocial infantojuvenil: uma prática para a revolução das infâncias?/Psychosocial attention of children and youth: a practice for the childhood revolution?
spellingShingle Atenção psicossocial infantojuvenil: uma prática para a revolução das infâncias?/Psychosocial attention of children and youth: a practice for the childhood revolution?
Araújo Silva, Juliana
Fisioterapia e Terapia Ocupacional; Saúde; saude mental
Saúde Mental, Psiquiatria infantil, saúde publica
Saúde Mental; psiquiatra infantil; saúde publica
title_short Atenção psicossocial infantojuvenil: uma prática para a revolução das infâncias?/Psychosocial attention of children and youth: a practice for the childhood revolution?
title_full Atenção psicossocial infantojuvenil: uma prática para a revolução das infâncias?/Psychosocial attention of children and youth: a practice for the childhood revolution?
title_fullStr Atenção psicossocial infantojuvenil: uma prática para a revolução das infâncias?/Psychosocial attention of children and youth: a practice for the childhood revolution?
title_full_unstemmed Atenção psicossocial infantojuvenil: uma prática para a revolução das infâncias?/Psychosocial attention of children and youth: a practice for the childhood revolution?
title_sort Atenção psicossocial infantojuvenil: uma prática para a revolução das infâncias?/Psychosocial attention of children and youth: a practice for the childhood revolution?
author Araújo Silva, Juliana
author_facet Araújo Silva, Juliana
M. F. Araújo Lima, Elizabeth
author_role author
author2 M. F. Araújo Lima, Elizabeth
author2_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv CAPES
dc.contributor.author.fl_str_mv Araújo Silva, Juliana
M. F. Araújo Lima, Elizabeth
dc.subject.por.fl_str_mv Fisioterapia e Terapia Ocupacional; Saúde; saude mental
Saúde Mental, Psiquiatria infantil, saúde publica
Saúde Mental; psiquiatra infantil; saúde publica
topic Fisioterapia e Terapia Ocupacional; Saúde; saude mental
Saúde Mental, Psiquiatria infantil, saúde publica
Saúde Mental; psiquiatra infantil; saúde publica
description Objetivo: O artigo pretende fazer uma discussão sobre a prática da atenção psicossocial infantojuvenil, suas potências e desafios em engendrar transformações que pautem e promovam escapes das forças normativas da infância, que fortalecem o mundo adultocêntrico. Ele é fruto da tese de doutorado “Políticas do encontro e as forças selvagens na clínica infantojuvenil”, desenvolvida na Universidade Estadual Paulista-Assis, no Programa de Pós- Graduação em Psicologia. Método: A tese seguiu as pistas do método cartográfico e teceu discussões sobre a prática do acompanhamento das infâncias e juventudes nas dimensões micropolítica e macropolítica. Neste texto, pretendemos pensar a atenção psicossocial em aliança com múltiplas forças e buscar intercessores que possam estabelecer conexões locais com os processos históricos do Brasil, para pensar as crianças e os CAPSij situados na reforma psiquiátrica brasileira. Conclusão: O percurso trilhado afirma a urgência de construir espaços menos adultocêntricos, que validem as infâncias e a complexidade de seus universos nas singularidades dos acompanhamentos; e, assim, sustentem maneiras de dar continuidade ao fluxo de construção das práticas em saúde mental no contexto nacional, incluindo a participação dos corpos infantis de maneira a afiançar a potência inventiva dos mesmos.Palavras-chave: Terapia Ocupacional. Atenção Primária à Saúde. Saúde da Criança. Bem-estar da InfânciaAbstractObjective: The article intends to discuss the practice of mental health for children and adolescents, their strengths and challenges in generating transformations that guide and promote escapes from normative forces that strengthen the adult-centric world. It starts from the doctoral thesis “The Politics of the encounter and the wild forces in the child and young people care” developed at Universidade Estadual Paulista-Assis in the Post- Graduate Program in Psychology. Method: The thesis discussed the mental health practice in the monitoring of children and youth in the micropolitical and macropolitical dimensions. In this text we intend to establish local connections with brazilians historical processes and to think of  children and CAPSij located in the Brazilian psychiatric reform. Conclusion: the path affirmed the urgency of building less adult-centric spaces, which validate childhoods and the complexity of their universe in the singularities of the accompaniments; and so support ways to continue the flow of construction of mental health practices in the national context, including the participation of children's bodies in order to secure their inventive power.Keywords: Mental Health. Child Psychiatry. Public Health ResumenObjetivo:El artículo pretende discutir la práctica de la salud mental en niños y adolescentes, sus fortalezas y desafíos para generar transformaciones que orienten y promuevan escapes desde a fuerzas normativas que fortalecen el mundo adulto-céntrico. Se parte de la tesis doctoral “Políticas de Encuentros y fuerzas salvajes en la clínica infantil” desarrollada en la Universidade Estadual Paulista-Assis en el Programa de Posgrado en Psicología. Metodo:La tesis siguió el método cartográfico y discutió la práctica de la salud mental en el seguimiento de niños y jóvenes en las dimensiones micropolítica y macropolítica. En este texto pensar en la salud mental en alianza con múltiples fuerza: buscar intercesores que pudieran establecer conexiones locales y pensar en los niños y CAPSij ubicados en la reforma psiquiátrica brasileña. Conclusión: el camino de la investigación afirma la urgencia de construir espacios menos adultos, que validen las infancias y la complejidad de su universo en las singularidades de los acompañamientos; y así apoyar formas de continuar el flujo de construcción de prácticas de salud mental en el contexto nacional, incluida la participación de los cuerpos de los niños para asegurar su capacidad inventiva.Palabras Clave: Salud Mental. Psiquiatría Infantil. Salud Pública 
publishDate 2021
dc.date.none.fl_str_mv 2021-11-08
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/42300
10.47222/2526-3544.rbto42300
url https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/42300
identifier_str_mv 10.47222/2526-3544.rbto42300
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/42300/pdf
https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/42300/14803
https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/42300/14804
/*ref*/Amarante, P. (2008). Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Editora Fiocruz. Blikstein, F (2012). Destinos de Crianças: estudo sobre as internações de crianças e adolescentes em Hospital Público Psiquiátrico. [Dissertação, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo]. https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/16993 Chambouleyron, R. (2016) Jesuítas e as crianças no Brasil quinhentista. In: Priore, M. (Org.). História das crianças no Brasil. Editora: Contexto. Costa-rosa, A. et al. (2003) Atenção Psicossocial: rumo a um novo paradigma na Saúde Mental Coletiva. In: AMARANTE, Paulo (coord.). Archivos de saúde mental e atenção psicossocial. Rio de Janeiro: NAU Editora. Deleuze, G. (2008). Conversações. Editora 34. Deleuze, G. & Guattari, F. (2008) Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 3. Rio de Janeiro: Editora 34. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) (2017). Atlas da violência 2017. Moura, E.B.B. (2016). Crianças operárias na recém-industrializada São Paulo. In: Priore, M. História das Crianças do Brasil. Editora: Contexto. Resende, N. C. (2016). Do Asilo ao Asilo, as existências de Fernand Deligny: Trajetos de esquiva à Instituição, à Lei e ao Sujeito. [Tese de Doutorado, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro]. https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.29862 Rolnik, S. (2018). Esferas da insurreição: notas para uma vida não cafetinada. N-1 edições. Scarano, J. (2016). Crianças esquecidas das Minas Gerais. In Priore, M. (org) Histórias das crianças no Brasil. Contexto. Serra, L. N. (2011). Infância Perdida: a concepção de “menores anormais” na obra de Pacheco e Silva. [Dissertação Mestrado, Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo]. http://doi.org/10.11606/D.47.2011.tde-31082011-122307 Vérges, F. (2020). Um feminismo decolonial. Ubu Editora. Viveiros de Castro, E. (2013). A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia. CosacNaify.
dc.rights.driver.fl_str_mv Direitos autorais 2021 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Direitos autorais 2021 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO; v. 5, n. 4 (2021): Dossiê Temático - Infâncias; 534-548
2526-3544
reponame:Revisbrato
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Revisbrato
collection Revisbrato
repository.name.fl_str_mv Revisbrato - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv ||revisbrato@gmail.com
_version_ 1798321181849288704