Atenção psicossocial infantojuvenil: uma prática para a revolução das infâncias?/Psychosocial attention of children and youth: a practice for the childhood revolution?
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revisbrato |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/42300 |
Resumo: | Objetivo: O artigo pretende fazer uma discussão sobre a prática da atenção psicossocial infantojuvenil, suas potências e desafios em engendrar transformações que pautem e promovam escapes das forças normativas da infância, que fortalecem o mundo adultocêntrico. Ele é fruto da tese de doutorado “Políticas do encontro e as forças selvagens na clínica infantojuvenil”, desenvolvida na Universidade Estadual Paulista-Assis, no Programa de Pós- Graduação em Psicologia. Método: A tese seguiu as pistas do método cartográfico e teceu discussões sobre a prática do acompanhamento das infâncias e juventudes nas dimensões micropolítica e macropolítica. Neste texto, pretendemos pensar a atenção psicossocial em aliança com múltiplas forças e buscar intercessores que possam estabelecer conexões locais com os processos históricos do Brasil, para pensar as crianças e os CAPSij situados na reforma psiquiátrica brasileira. Conclusão: O percurso trilhado afirma a urgência de construir espaços menos adultocêntricos, que validem as infâncias e a complexidade de seus universos nas singularidades dos acompanhamentos; e, assim, sustentem maneiras de dar continuidade ao fluxo de construção das práticas em saúde mental no contexto nacional, incluindo a participação dos corpos infantis de maneira a afiançar a potência inventiva dos mesmos.Palavras-chave: Terapia Ocupacional. Atenção Primária à Saúde. Saúde da Criança. Bem-estar da InfânciaAbstractObjective: The article intends to discuss the practice of mental health for children and adolescents, their strengths and challenges in generating transformations that guide and promote escapes from normative forces that strengthen the adult-centric world. It starts from the doctoral thesis “The Politics of the encounter and the wild forces in the child and young people care” developed at Universidade Estadual Paulista-Assis in the Post- Graduate Program in Psychology. Method: The thesis discussed the mental health practice in the monitoring of children and youth in the micropolitical and macropolitical dimensions. In this text we intend to establish local connections with brazilians historical processes and to think of children and CAPSij located in the Brazilian psychiatric reform. Conclusion: the path affirmed the urgency of building less adult-centric spaces, which validate childhoods and the complexity of their universe in the singularities of the accompaniments; and so support ways to continue the flow of construction of mental health practices in the national context, including the participation of children's bodies in order to secure their inventive power.Keywords: Mental Health. Child Psychiatry. Public Health ResumenObjetivo:El artículo pretende discutir la práctica de la salud mental en niños y adolescentes, sus fortalezas y desafíos para generar transformaciones que orienten y promuevan escapes desde a fuerzas normativas que fortalecen el mundo adulto-céntrico. Se parte de la tesis doctoral “Políticas de Encuentros y fuerzas salvajes en la clínica infantil” desarrollada en la Universidade Estadual Paulista-Assis en el Programa de Posgrado en Psicología. Metodo:La tesis siguió el método cartográfico y discutió la práctica de la salud mental en el seguimiento de niños y jóvenes en las dimensiones micropolítica y macropolítica. En este texto pensar en la salud mental en alianza con múltiples fuerza: buscar intercesores que pudieran establecer conexiones locales y pensar en los niños y CAPSij ubicados en la reforma psiquiátrica brasileña. Conclusión: el camino de la investigación afirma la urgencia de construir espacios menos adultos, que validen las infancias y la complejidad de su universo en las singularidades de los acompañamientos; y así apoyar formas de continuar el flujo de construcción de prácticas de salud mental en el contexto nacional, incluida la participación de los cuerpos de los niños para asegurar su capacidad inventiva.Palabras Clave: Salud Mental. Psiquiatría Infantil. Salud Pública |
id |
UFRJ-14_5bc595f786a6bf701ff5f30374302504 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.revistas.ufrj.br:article/42300 |
network_acronym_str |
UFRJ-14 |
network_name_str |
Revisbrato |
repository_id_str |
|
spelling |
Atenção psicossocial infantojuvenil: uma prática para a revolução das infâncias?/Psychosocial attention of children and youth: a practice for the childhood revolution?Fisioterapia e Terapia Ocupacional; Saúde; saude mentalSaúde Mental, Psiquiatria infantil, saúde publicaSaúde Mental; psiquiatra infantil; saúde publicaObjetivo: O artigo pretende fazer uma discussão sobre a prática da atenção psicossocial infantojuvenil, suas potências e desafios em engendrar transformações que pautem e promovam escapes das forças normativas da infância, que fortalecem o mundo adultocêntrico. Ele é fruto da tese de doutorado “Políticas do encontro e as forças selvagens na clínica infantojuvenil”, desenvolvida na Universidade Estadual Paulista-Assis, no Programa de Pós- Graduação em Psicologia. Método: A tese seguiu as pistas do método cartográfico e teceu discussões sobre a prática do acompanhamento das infâncias e juventudes nas dimensões micropolítica e macropolítica. Neste texto, pretendemos pensar a atenção psicossocial em aliança com múltiplas forças e buscar intercessores que possam estabelecer conexões locais com os processos históricos do Brasil, para pensar as crianças e os CAPSij situados na reforma psiquiátrica brasileira. Conclusão: O percurso trilhado afirma a urgência de construir espaços menos adultocêntricos, que validem as infâncias e a complexidade de seus universos nas singularidades dos acompanhamentos; e, assim, sustentem maneiras de dar continuidade ao fluxo de construção das práticas em saúde mental no contexto nacional, incluindo a participação dos corpos infantis de maneira a afiançar a potência inventiva dos mesmos.Palavras-chave: Terapia Ocupacional. Atenção Primária à Saúde. Saúde da Criança. Bem-estar da InfânciaAbstractObjective: The article intends to discuss the practice of mental health for children and adolescents, their strengths and challenges in generating transformations that guide and promote escapes from normative forces that strengthen the adult-centric world. It starts from the doctoral thesis “The Politics of the encounter and the wild forces in the child and young people care” developed at Universidade Estadual Paulista-Assis in the Post- Graduate Program in Psychology. Method: The thesis discussed the mental health practice in the monitoring of children and youth in the micropolitical and macropolitical dimensions. In this text we intend to establish local connections with brazilians historical processes and to think of children and CAPSij located in the Brazilian psychiatric reform. Conclusion: the path affirmed the urgency of building less adult-centric spaces, which validate childhoods and the complexity of their universe in the singularities of the accompaniments; and so support ways to continue the flow of construction of mental health practices in the national context, including the participation of children's bodies in order to secure their inventive power.Keywords: Mental Health. Child Psychiatry. Public Health ResumenObjetivo:El artículo pretende discutir la práctica de la salud mental en niños y adolescentes, sus fortalezas y desafíos para generar transformaciones que orienten y promuevan escapes desde a fuerzas normativas que fortalecen el mundo adulto-céntrico. Se parte de la tesis doctoral “Políticas de Encuentros y fuerzas salvajes en la clínica infantil” desarrollada en la Universidade Estadual Paulista-Assis en el Programa de Posgrado en Psicología. Metodo:La tesis siguió el método cartográfico y discutió la práctica de la salud mental en el seguimiento de niños y jóvenes en las dimensiones micropolítica y macropolítica. En este texto pensar en la salud mental en alianza con múltiples fuerza: buscar intercesores que pudieran establecer conexiones locales y pensar en los niños y CAPSij ubicados en la reforma psiquiátrica brasileña. Conclusión: el camino de la investigación afirma la urgencia de construir espacios menos adultos, que validen las infancias y la complejidad de su universo en las singularidades de los acompañamientos; y así apoyar formas de continuar el flujo de construcción de prácticas de salud mental en el contexto nacional, incluida la participación de los cuerpos de los niños para asegurar su capacidad inventiva.Palabras Clave: Salud Mental. Psiquiatría Infantil. Salud Pública Universidade Federal do Rio de JaneiroCAPESAraújo Silva, JulianaM. F. Araújo Lima, Elizabeth2021-11-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/4230010.47222/2526-3544.rbto42300Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO; v. 5, n. 4 (2021): Dossiê Temático - Infâncias; 534-5482526-3544reponame:Revisbratoinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/42300/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/42300/14803https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/42300/14804/*ref*/Amarante, P. (2008). Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Editora Fiocruz. Blikstein, F (2012). Destinos de Crianças: estudo sobre as internações de crianças e adolescentes em Hospital Público Psiquiátrico. [Dissertação, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo]. https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/16993 Chambouleyron, R. (2016) Jesuítas e as crianças no Brasil quinhentista. In: Priore, M. (Org.). História das crianças no Brasil. Editora: Contexto. Costa-rosa, A. et al. (2003) Atenção Psicossocial: rumo a um novo paradigma na Saúde Mental Coletiva. In: AMARANTE, Paulo (coord.). Archivos de saúde mental e atenção psicossocial. Rio de Janeiro: NAU Editora. Deleuze, G. (2008). Conversações. Editora 34. Deleuze, G. & Guattari, F. (2008) Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 3. Rio de Janeiro: Editora 34. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) (2017). Atlas da violência 2017. Moura, E.B.B. (2016). Crianças operárias na recém-industrializada São Paulo. In: Priore, M. História das Crianças do Brasil. Editora: Contexto. Resende, N. C. (2016). Do Asilo ao Asilo, as existências de Fernand Deligny: Trajetos de esquiva à Instituição, à Lei e ao Sujeito. [Tese de Doutorado, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro]. https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.29862 Rolnik, S. (2018). Esferas da insurreição: notas para uma vida não cafetinada. N-1 edições. Scarano, J. (2016). Crianças esquecidas das Minas Gerais. In Priore, M. (org) Histórias das crianças no Brasil. Contexto. Serra, L. N. (2011). Infância Perdida: a concepção de “menores anormais” na obra de Pacheco e Silva. [Dissertação Mestrado, Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo]. http://doi.org/10.11606/D.47.2011.tde-31082011-122307 Vérges, F. (2020). Um feminismo decolonial. Ubu Editora. Viveiros de Castro, E. (2013). A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia. CosacNaify.Direitos autorais 2021 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-11-08T15:31:43Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/42300Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/oai||revisbrato@gmail.com2526-35442526-3544opendoar:2021-11-08T15:31:43Revisbrato - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Atenção psicossocial infantojuvenil: uma prática para a revolução das infâncias?/Psychosocial attention of children and youth: a practice for the childhood revolution? |
title |
Atenção psicossocial infantojuvenil: uma prática para a revolução das infâncias?/Psychosocial attention of children and youth: a practice for the childhood revolution? |
spellingShingle |
Atenção psicossocial infantojuvenil: uma prática para a revolução das infâncias?/Psychosocial attention of children and youth: a practice for the childhood revolution? Araújo Silva, Juliana Fisioterapia e Terapia Ocupacional; Saúde; saude mental Saúde Mental, Psiquiatria infantil, saúde publica Saúde Mental; psiquiatra infantil; saúde publica |
title_short |
Atenção psicossocial infantojuvenil: uma prática para a revolução das infâncias?/Psychosocial attention of children and youth: a practice for the childhood revolution? |
title_full |
Atenção psicossocial infantojuvenil: uma prática para a revolução das infâncias?/Psychosocial attention of children and youth: a practice for the childhood revolution? |
title_fullStr |
Atenção psicossocial infantojuvenil: uma prática para a revolução das infâncias?/Psychosocial attention of children and youth: a practice for the childhood revolution? |
title_full_unstemmed |
Atenção psicossocial infantojuvenil: uma prática para a revolução das infâncias?/Psychosocial attention of children and youth: a practice for the childhood revolution? |
title_sort |
Atenção psicossocial infantojuvenil: uma prática para a revolução das infâncias?/Psychosocial attention of children and youth: a practice for the childhood revolution? |
author |
Araújo Silva, Juliana |
author_facet |
Araújo Silva, Juliana M. F. Araújo Lima, Elizabeth |
author_role |
author |
author2 |
M. F. Araújo Lima, Elizabeth |
author2_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
CAPES |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Araújo Silva, Juliana M. F. Araújo Lima, Elizabeth |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Fisioterapia e Terapia Ocupacional; Saúde; saude mental Saúde Mental, Psiquiatria infantil, saúde publica Saúde Mental; psiquiatra infantil; saúde publica |
topic |
Fisioterapia e Terapia Ocupacional; Saúde; saude mental Saúde Mental, Psiquiatria infantil, saúde publica Saúde Mental; psiquiatra infantil; saúde publica |
description |
Objetivo: O artigo pretende fazer uma discussão sobre a prática da atenção psicossocial infantojuvenil, suas potências e desafios em engendrar transformações que pautem e promovam escapes das forças normativas da infância, que fortalecem o mundo adultocêntrico. Ele é fruto da tese de doutorado “Políticas do encontro e as forças selvagens na clínica infantojuvenil”, desenvolvida na Universidade Estadual Paulista-Assis, no Programa de Pós- Graduação em Psicologia. Método: A tese seguiu as pistas do método cartográfico e teceu discussões sobre a prática do acompanhamento das infâncias e juventudes nas dimensões micropolítica e macropolítica. Neste texto, pretendemos pensar a atenção psicossocial em aliança com múltiplas forças e buscar intercessores que possam estabelecer conexões locais com os processos históricos do Brasil, para pensar as crianças e os CAPSij situados na reforma psiquiátrica brasileira. Conclusão: O percurso trilhado afirma a urgência de construir espaços menos adultocêntricos, que validem as infâncias e a complexidade de seus universos nas singularidades dos acompanhamentos; e, assim, sustentem maneiras de dar continuidade ao fluxo de construção das práticas em saúde mental no contexto nacional, incluindo a participação dos corpos infantis de maneira a afiançar a potência inventiva dos mesmos.Palavras-chave: Terapia Ocupacional. Atenção Primária à Saúde. Saúde da Criança. Bem-estar da InfânciaAbstractObjective: The article intends to discuss the practice of mental health for children and adolescents, their strengths and challenges in generating transformations that guide and promote escapes from normative forces that strengthen the adult-centric world. It starts from the doctoral thesis “The Politics of the encounter and the wild forces in the child and young people care” developed at Universidade Estadual Paulista-Assis in the Post- Graduate Program in Psychology. Method: The thesis discussed the mental health practice in the monitoring of children and youth in the micropolitical and macropolitical dimensions. In this text we intend to establish local connections with brazilians historical processes and to think of children and CAPSij located in the Brazilian psychiatric reform. Conclusion: the path affirmed the urgency of building less adult-centric spaces, which validate childhoods and the complexity of their universe in the singularities of the accompaniments; and so support ways to continue the flow of construction of mental health practices in the national context, including the participation of children's bodies in order to secure their inventive power.Keywords: Mental Health. Child Psychiatry. Public Health ResumenObjetivo:El artículo pretende discutir la práctica de la salud mental en niños y adolescentes, sus fortalezas y desafíos para generar transformaciones que orienten y promuevan escapes desde a fuerzas normativas que fortalecen el mundo adulto-céntrico. Se parte de la tesis doctoral “Políticas de Encuentros y fuerzas salvajes en la clínica infantil” desarrollada en la Universidade Estadual Paulista-Assis en el Programa de Posgrado en Psicología. Metodo:La tesis siguió el método cartográfico y discutió la práctica de la salud mental en el seguimiento de niños y jóvenes en las dimensiones micropolítica y macropolítica. En este texto pensar en la salud mental en alianza con múltiples fuerza: buscar intercesores que pudieran establecer conexiones locales y pensar en los niños y CAPSij ubicados en la reforma psiquiátrica brasileña. Conclusión: el camino de la investigación afirma la urgencia de construir espacios menos adultos, que validen las infancias y la complejidad de su universo en las singularidades de los acompañamientos; y así apoyar formas de continuar el flujo de construcción de prácticas de salud mental en el contexto nacional, incluida la participación de los cuerpos de los niños para asegurar su capacidad inventiva.Palabras Clave: Salud Mental. Psiquiatría Infantil. Salud Pública |
publishDate |
2021 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2021-11-08 |
dc.type.none.fl_str_mv |
|
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/42300 10.47222/2526-3544.rbto42300 |
url |
https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/42300 |
identifier_str_mv |
10.47222/2526-3544.rbto42300 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/42300/pdf https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/42300/14803 https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/42300/14804 /*ref*/Amarante, P. (2008). Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Editora Fiocruz. Blikstein, F (2012). Destinos de Crianças: estudo sobre as internações de crianças e adolescentes em Hospital Público Psiquiátrico. [Dissertação, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo]. https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/16993 Chambouleyron, R. (2016) Jesuítas e as crianças no Brasil quinhentista. In: Priore, M. (Org.). História das crianças no Brasil. Editora: Contexto. Costa-rosa, A. et al. (2003) Atenção Psicossocial: rumo a um novo paradigma na Saúde Mental Coletiva. In: AMARANTE, Paulo (coord.). Archivos de saúde mental e atenção psicossocial. Rio de Janeiro: NAU Editora. Deleuze, G. (2008). Conversações. Editora 34. Deleuze, G. & Guattari, F. (2008) Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 3. Rio de Janeiro: Editora 34. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) (2017). Atlas da violência 2017. Moura, E.B.B. (2016). Crianças operárias na recém-industrializada São Paulo. In: Priore, M. História das Crianças do Brasil. Editora: Contexto. Resende, N. C. (2016). Do Asilo ao Asilo, as existências de Fernand Deligny: Trajetos de esquiva à Instituição, à Lei e ao Sujeito. [Tese de Doutorado, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro]. https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.29862 Rolnik, S. (2018). Esferas da insurreição: notas para uma vida não cafetinada. N-1 edições. Scarano, J. (2016). Crianças esquecidas das Minas Gerais. In Priore, M. (org) Histórias das crianças no Brasil. Contexto. Serra, L. N. (2011). Infância Perdida: a concepção de “menores anormais” na obra de Pacheco e Silva. [Dissertação Mestrado, Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo]. http://doi.org/10.11606/D.47.2011.tde-31082011-122307 Vérges, F. (2020). Um feminismo decolonial. Ubu Editora. Viveiros de Castro, E. (2013). A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia. CosacNaify. |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Direitos autorais 2021 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Direitos autorais 2021 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO; v. 5, n. 4 (2021): Dossiê Temático - Infâncias; 534-548 2526-3544 reponame:Revisbrato instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Revisbrato |
collection |
Revisbrato |
repository.name.fl_str_mv |
Revisbrato - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
||revisbrato@gmail.com |
_version_ |
1798321181849288704 |