(Re)pensando a infância na atenção primária em saúde: uma narrativa dos sonhos e tropeços da terapia ocupacional nesse nível assistencial/Rethinking about childhood in primary health care: a narrative of the dreams and struggles of occupational therapy at the basic health services

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Camila Cristina Bortolozzo Ximenes de
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Rocha, Eucenir Fredini
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revisbrato
Texto Completo: https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/41851
Resumo: ResumoIntrodução: Tradicionalmente, as ações de cuidado da infância na Atenção Primária à Saúde (APS) são orientadas por abordagens higienistas, eugênicas e biomédicas. Essas premissas também têm influenciado as ações de terapia ocupacional junto à infância nesse nível assistencial. O artigo reflete sobre a necessidade e as possibilidades de inserir as ações da terapia ocupacional em propostas que considerem o conceito de infância como norteador, uma vez que o mesmo é complexo, histórico, sociocultural e estrutural na sociedade. Objetivo: Compreender a natureza das ações de terapia ocupacional desenvolvidas pelo Laboratório de Estudos em Reabilitação e Tecnologia Assistiva – REATA – da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, na APS, voltadas à infância. Método: Trata-se de pesquisa qualitativa, de caráter exploratório analítico, que utilizou, como fonte de dados documental, os registros produzidos pelo Laboratório REATA, entre os anos de 2008 e 2020, cujos conteúdos foram analisados à luz do conceito de infância. Resultados e discussão: Implementou-se ações de terapia ocupacional na UBS de formação continuada, matriciamento, atendimentos individuais, em grupo, e intersetoriais, por 12 anos. Dentre as 150 crianças atendidas, apenas 12 foram encaminhadas a outros serviços, explicitando a resolutividade da APS. Muitos desafios foram encontrados na construção das ações voltadas às crianças e suas famílias, além da ressignificação das ações de terapia ocupacional, em direção à superação da ideia do déficit e da correção dos corpos, na direção da observação da infância e do lúdico. Conclusão: Ainda é necessário desconstruir um ideário de reabilitação médico-centrado e hospitalocêntrico vigente na APS.Palavras-chave: Terapia Ocupacional. Atenção Primária à saúde. Saúde da Criança. Bem-estar. AbstractIntroduction: Traditionally, childhood care actions in Primary Health Care (PHC) have been guided by hygienist, eugenic and biomedical approaches. These assumptions have also influenced occupational therapy actions with children at this care level. This article reflects on the need and possibilities of inserting occupational therapy actions in proposals that consider the concept of childhood as a guide, since it is complex, historical, socio-cultural and structural in society. Objective: Understanding the nature of occupational therapy actions developed by Laboratory of Studies in Rehabilitation and Assistive Technology – REATA – School of Medicine, University of São Paulo in PHC aimed at childhood. Method: This is a qualitative research, with an exploratory analytical character, which used as a source of documentary data the records produced by REATA Laboratory between 2008 and 2020, whose contents were analyzed in light of the concept of childhood. Results and discussion: Occupational therapy actions were implemented at the PHC service for continuing education, matrix support, individual, group and intersectorial care for 12 years. Among the 150 children assisted, only 12 were referred to other services, explaining the resolution of the PHC. Many challenges were found in the construction of actions aimed at children and their families, in addition to the redefinition of occupational therapy actions, concerning overcoming the idea of deficit and the correction of bodies, towards the observation of childhood and playfulness. Conclusion: It is still necessary to deconstruct the current medical-centered and hospital-centered rehabilitation ideals in PHC.Keywords: Occupational Therapy. Primary Health Care. Child Health. Childhood Welfare.ResumenIntroducción: Tradicionalmente, las acciones de atención a la infancia en la Atención Primaria de Salud (APS) se guían por enfoques higienistas, eugenésicos y biomédicos. Estos supuestos también han influido en las acciones de terapia ocupacional con niños en este nivel de atención. El artículo reflexiona sobre la necesidad y posibilidades de insertar acciones de terapia ocupacional en propuestas que consideren el concepto de infancia como guía, por ser complejo, histórico, sociocultural y estructural en la sociedad. Objetivo: Comprender la naturaleza de las acciones de terapia ocupacional desarrolladas por el Laboratorio de Estudios en Rehabilitación y Tecnología de asistencia - REATA - Facultad de Medicina, Universidad de São Paulo en APS dirigidas a niños. Metodo: Se trata de una investigación cualitativa, de carácter analítico exploratorio, que utilizó como fuente de datos documentales los registros producidos por el Laboratório REATA entre 2008 y 2020, cuyos contenidos fueron analizados a la luz del concepto de infancia. Resultados y discusión: Se implementaron acciones de terapia ocupacional en la UBS para educación continua, apoyo matricial, atención individual, grupal e intersectorial durante 12 años. De los 150 niños atendidos, solo 12 fueron derivados a otros servicios, explicando la resolución de la APS. Numerosos desafíos se encontraron en la construcción de acciones dirigidas a los niños y sus familias, además de la redefinición de las acciones de terapia ocupacional, hacia la superación de la idea de déficit y la corrección de cuerpos, hacia la observación de la infancia y la alegría. Conclusión: Todavía es necesario deconstruir los ideales actuales de rehabilitación centrada en la medicina y en el hospital en la APS.Palabras clave: Terpia Ocupacional. Atención Primaria de Salud. Salud Infantil. Bienestar infantil. 
id UFRJ-14_dbc0aa8994ea9247f2ffdb8d3882d58a
oai_identifier_str oai:www.revistas.ufrj.br:article/41851
network_acronym_str UFRJ-14
network_name_str Revisbrato
repository_id_str
spelling (Re)pensando a infância na atenção primária em saúde: uma narrativa dos sonhos e tropeços da terapia ocupacional nesse nível assistencial/Rethinking about childhood in primary health care: a narrative of the dreams and struggles of occupational therapy at the basic health servicesFisioterapia e Terapia OcupaiconalTerapia Ocupacional na Atenção Primária à Saúde. Saúde da Criança. Desenvolvimento Infantil. Criança.Saúde da CriançaResumoIntrodução: Tradicionalmente, as ações de cuidado da infância na Atenção Primária à Saúde (APS) são orientadas por abordagens higienistas, eugênicas e biomédicas. Essas premissas também têm influenciado as ações de terapia ocupacional junto à infância nesse nível assistencial. O artigo reflete sobre a necessidade e as possibilidades de inserir as ações da terapia ocupacional em propostas que considerem o conceito de infância como norteador, uma vez que o mesmo é complexo, histórico, sociocultural e estrutural na sociedade. Objetivo: Compreender a natureza das ações de terapia ocupacional desenvolvidas pelo Laboratório de Estudos em Reabilitação e Tecnologia Assistiva – REATA – da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, na APS, voltadas à infância. Método: Trata-se de pesquisa qualitativa, de caráter exploratório analítico, que utilizou, como fonte de dados documental, os registros produzidos pelo Laboratório REATA, entre os anos de 2008 e 2020, cujos conteúdos foram analisados à luz do conceito de infância. Resultados e discussão: Implementou-se ações de terapia ocupacional na UBS de formação continuada, matriciamento, atendimentos individuais, em grupo, e intersetoriais, por 12 anos. Dentre as 150 crianças atendidas, apenas 12 foram encaminhadas a outros serviços, explicitando a resolutividade da APS. Muitos desafios foram encontrados na construção das ações voltadas às crianças e suas famílias, além da ressignificação das ações de terapia ocupacional, em direção à superação da ideia do déficit e da correção dos corpos, na direção da observação da infância e do lúdico. Conclusão: Ainda é necessário desconstruir um ideário de reabilitação médico-centrado e hospitalocêntrico vigente na APS.Palavras-chave: Terapia Ocupacional. Atenção Primária à saúde. Saúde da Criança. Bem-estar. AbstractIntroduction: Traditionally, childhood care actions in Primary Health Care (PHC) have been guided by hygienist, eugenic and biomedical approaches. These assumptions have also influenced occupational therapy actions with children at this care level. This article reflects on the need and possibilities of inserting occupational therapy actions in proposals that consider the concept of childhood as a guide, since it is complex, historical, socio-cultural and structural in society. Objective: Understanding the nature of occupational therapy actions developed by Laboratory of Studies in Rehabilitation and Assistive Technology – REATA – School of Medicine, University of São Paulo in PHC aimed at childhood. Method: This is a qualitative research, with an exploratory analytical character, which used as a source of documentary data the records produced by REATA Laboratory between 2008 and 2020, whose contents were analyzed in light of the concept of childhood. Results and discussion: Occupational therapy actions were implemented at the PHC service for continuing education, matrix support, individual, group and intersectorial care for 12 years. Among the 150 children assisted, only 12 were referred to other services, explaining the resolution of the PHC. Many challenges were found in the construction of actions aimed at children and their families, in addition to the redefinition of occupational therapy actions, concerning overcoming the idea of deficit and the correction of bodies, towards the observation of childhood and playfulness. Conclusion: It is still necessary to deconstruct the current medical-centered and hospital-centered rehabilitation ideals in PHC.Keywords: Occupational Therapy. Primary Health Care. Child Health. Childhood Welfare.ResumenIntroducción: Tradicionalmente, las acciones de atención a la infancia en la Atención Primaria de Salud (APS) se guían por enfoques higienistas, eugenésicos y biomédicos. Estos supuestos también han influido en las acciones de terapia ocupacional con niños en este nivel de atención. El artículo reflexiona sobre la necesidad y posibilidades de insertar acciones de terapia ocupacional en propuestas que consideren el concepto de infancia como guía, por ser complejo, histórico, sociocultural y estructural en la sociedad. Objetivo: Comprender la naturaleza de las acciones de terapia ocupacional desarrolladas por el Laboratorio de Estudios en Rehabilitación y Tecnología de asistencia - REATA - Facultad de Medicina, Universidad de São Paulo en APS dirigidas a niños. Metodo: Se trata de una investigación cualitativa, de carácter analítico exploratorio, que utilizó como fuente de datos documentales los registros producidos por el Laboratório REATA entre 2008 y 2020, cuyos contenidos fueron analizados a la luz del concepto de infancia. Resultados y discusión: Se implementaron acciones de terapia ocupacional en la UBS para educación continua, apoyo matricial, atención individual, grupal e intersectorial durante 12 años. De los 150 niños atendidos, solo 12 fueron derivados a otros servicios, explicando la resolución de la APS. Numerosos desafíos se encontraron en la construcción de acciones dirigidas a los niños y sus familias, además de la redefinición de las acciones de terapia ocupacional, hacia la superación de la idea de déficit y la corrección de cuerpos, hacia la observación de la infancia y la alegría. Conclusión: Todavía es necesario deconstruir los ideales actuales de rehabilitación centrada en la medicina y en el hospital en la APS.Palabras clave: Terpia Ocupacional. Atención Primaria de Salud. Salud Infantil. Bienestar infantil. Universidade Federal do Rio de Janeironão houve financiamento.Souza, Camila Cristina Bortolozzo Ximenes deRocha, Eucenir Fredini2021-11-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/4185110.47222/2526-3544.rbto41851Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO; v. 5, n. 4 (2021): Dossiê Temático - Infâncias; 484-5012526-3544reponame:Revisbratoinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/41851/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/41851/14554https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/41851/14555https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/41851/14556/*ref*/Abdulrahman, M. A., Habeeb, Q. S., & Teeli, R. H. (2020). Evaluation of child health booklet usage in primary healthcare centres in Duhok Province, Iraq. Public Health, 185, 375–380. https://doi.org/10.1016/j.puhe.2020.06.021/*ref*/Andrade, R. D., Santos, J. S., Maia, M. A. C., Silva, M. A. I., Veríssimo, M. de L. Ó. R., & Mello, D. F. de. (2015). Home visit: care technology used by nurses to advocate for child’s health. Texto & Contexto - Enfermagem, 24(4), 1130–1136. https://doi.org/10.1590/0104-0707201500000120015 Andrade, A. S. de, & Falcão, I. V. (2017). A compreensão de profissionais da atenção primária à saúde sobre as práticas da terapia ocupacional no nasf. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, 25(1), 33–42. https://doi.org/10.4322/0104-4931.ctoAO0779 Arcos-Griffiths, E., Vollrath-Ramírez, A., Muñoz-González, L. A., & Sánchez-Segura, X. (2016). Understanding the Children Integral Protection Public Policy Management in Chile. Revista Gerencia y Políticas de Salud, 15(31), 52–62. https://doi.org/10.11144/Javeriana.rgyps15-31.cgpp Barbosa, A. S. S., & Santos, J. D. F. (2017). Infância ou infâncias? Revista Linhas, 18(38), 245–263. http://dx.doi.org/10.5965/1984723818382017245 Bardin, L. (2011). Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70. Choo, Y. Y., Agarwal, P., How, C. H., & Yeleswarapu, S. P. (2019). Developmental delay: Identification and management at primary care level. Singapore Medical Journal, 60(3), 119–123. https://doi.org/10.11622/smedj.2019025 Costa, C. S., & Guarany, N. R. (2021). O reconhecimento dos sinais de autismo por profissionais atuantes nos serviços de puericultura na atenção básica / The recognition of signs of autism by professionals working in childcare services in the basic care. Rev. Interinst. Bras. Ter. Ocup., 5(1), 31–44. https://doi.org/10.47222/2526-3544.rbto33841 Cubas, J. M., Vosgerau, D. S. R., & Carvalho, D. R. (2018). Fatores que interferem no acesso aos serviços de saúde mental por crianças e adolescentes. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 31(0), 1-12. https://doi.org/10.5020/18061230.2018.8642 Custódio, C. de O. (2017). Representations of Childhood in Pedagogical Discourses: Mutations and temporalities. Educação & Realidade, 42(1), 299–321. https://doi.org/10.1590/2175-623654662 Dolto, F. (2005). A Causa das Crianças. São Paulo: Editora Ideias e Letras. Edmond, K. M., Strobel, N. A., Adams, C., & McAullay, D. (2019). Effect of early childhood development interventions implemented by primary care providers commencing in the neonatal period to improve cognitive outcomes in children aged 0–23 months: Protocol for a systematic review and meta-analysis. Systematic Reviews, 8. https://doi.org/10.1186/s13643-019-1142-1 Elgibaly, O., & Aziz, M. M. (2016). Assessment of the needs of mothers and primary healthcare providers to support early childhood development in Egypt: A qualitative study. Child: Care, Health and Development, 42(3), 394–401. https://doi.org/10.1111/cch.12337 Ertem, I. O., Bingoler Pekcici, E. B., Gok, C. G., Ozbas, S., Ozcebe, H., & Beyazova, U. (2009). Addressing Early Childhood Development in Primary Health Care: Experience from a Middle-Income Country. Journal of Developmental & Behavioral Pediatrics, 30(4), 319–326. https://doi.org/10.1097/DBP.0b013e3181b0f035 Figueiras, A. C. de M., Puccini, R. F., Silva, E. M. K. da, & Pedromônico, M. R. M. (2003). Avaliação das práticas e conhecimentos de profissionais da atenção primária à saúde sobre vigilância do desenvolvimento infantil. Cadernos de Saúde Pública, 19(6), 1691–1699. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2003000600013 Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Editora Atlas. Gleason, M. M. (2018). Early Childhood Health Interventions in the Primary Care Setting Promote Developmental Outcomes. The Journal of Pediatrics, 199, 13–15. https://doi.org/10.1016/j.jpeds.2018.04.024 Góis Junior, E. (2002). Movimento higienista na história da vida privada no brasil: do homogêneo ao heterogêneo. Conscientiae saúde, 1, 47-52. https://doi.org/10.5585/conssaude.v1i0.170 Jurdi, A. P. S. & Amiralian, M. L. T. M. Cuidados com a infância e a adolescência por meio de brinquedoteca comunitária. (2012). Estudos de Psicologia, 29(Supl.), I 769s-777s. https://doi.org/10.1590/S0103-166X2012000500013. Larrosa, J. (2003). O enigma da infância: Ou o que vai do possível ao verdadeiro. In Larrosa, J., Pedagogia profana: Danças, piruetas e mascaradas (p. 183–198). São Paulo: Autêntica. Leboyer, F. (2009). Shantala: uma arte tradicional: massagem para bebês (8o ed). São Paulo: Ground. Marx, K.; & Engels, F. (2009). Manifesto do Partido Comunista, 1848. Porto Alegre: L&PM, 2009. McCalman, J., Heyeres, M., Campbell, S., Bainbridge, R., Chamberlain, C., Strobel, N., & Ruben, A. (2017). Family-centred interventions by primary healthcare services for Indigenous early childhood wellbeing in Australia, Canada, New Zealand and the United States: A systematic scoping review. BMC Pregnancy and Childbirth, 17. https://doi.org/10.1186/s12884-017-1247-2 Mota, A., & Schraiber, L. B. (2013). Institucionalização da saúde pública paulista nos anos 1930-1940. Revista de Saúde Pública, 47, 839–845. https://doi.org/10.1590/S0034-8910.2013047004887 Nunes, C., Silva, A., Kantorski, L., Coimbra, V., & Olschowsky, A. (2020). Intersectoral care in mental health in childhood and adolescence: Beyond the health institution. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 233–238. https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v12.8277 Qvortrup, J. (2014). Visibilidades de crianças e infância. Linhas Críticas, 20(41), 23–42. https://doi.org/10.26512/lc.v20i41.4250 Qvortrup, J. (2010). A infância enquanto categoria estrutural. Educação e Pesquisa, 36(2), 631–644. https://doi.org/10.1590/S1517-97022010000200014 Pinto, A. D., Shenfeld, E., Lattanzio, R., Aratangy, T., Wang, R., Nisenbaum, R., & Kiran, T. (2020). Routine identification of patients with disabilities in primary care: A mixed-methods study. Disability and Health Journal, 13(2), 100872. https://doi.org/10.1016/j.dhjo.2019.100872 Quaresma, F. R. P., & Stein, A. T. (2015). Attributes of primary health care provided to children/adolescents with and without disabilities. Ciência & Saúde Coletiva, 20(8), 2461–2468. https://doi.org/10.1590/1413-81232015208.07992014 Reichert, A. P. da S., Leônico, A. B. de A., Toso, B. R. G., Santos, N. C. C. de B., Vaz, E. M. C., & Collet, N. (2016). Family and community orientation in children’s primary healthcare. Ciência & Saúde Coletiva, 21(1), 119–127. https://doi.org/10.1590/1413-81232015211.05682014 Rocha, E. F. (2019). Corpo com Deficiência em busca de reabilitação? A ótica das pessoas (1o ed). São Paulo: Hucitec. Rocha, E. F. & Souza, C. C. B. X. de. (2021). Avaliação das ações de Terapia Ocupacional desenvolvidas pelo REATA- Laboratório de Estudos em Reabilitação e Tecnologia Assistiva da FMUSP em uma Unidade Básica de Saúde – Período de 2008 a 2020. [Relatório de Pesquisa, Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo]. Rocha, E. F., & Souza, C. C. B. X. de. (2011). Terapia ocupacional em reabilitação na atenção primária à saúde: Possibilidades e desafios. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 22(1), 36–44. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v22i1p36-44 Rocha, E. F., Paiva, L. F. A., & Oliveira, R. dos H. (2012). Terapia ocupacional na Atenção Primária à Saúde: Atribuições, ações e tecnologias / Occupational Therapy in Primary Health Care: responsibilities, actions, and technologies. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 20(3), 351-361. http://dx.doi.org/10.4322/cto.2012.035 Rocha, E. F; Souza, C. C. B. X. & Lima, S. F. B. (2018) Intersetorialidade: o que é preciso para Jorge sair do quarto e ir à escola? In: Rocha, E. F.; Brunello, M. I. B. & Souza, C. C. B. X. (Eds.) Escola para todos e as pessoas com deficiência: contribuições da Terapia Ocupacional (p.193 -206). São Paulo: Hucitec. Ruas, T. C. B., Leite, F. C., Akerman, M., & Gagliardo, H. R. (2015). Experience in a curricular internship in primary care occupational therapy: focus on infant health needs. ABCS Health Sciences, 40(3). https://doi.org/10.7322/abcshs.v40i3.813 Schaik, E. E. V., Souza, C. C. B. X., & Rocha, E. F. (2014). Reflexões sobre a atenção às crianças com deficiência na atenção. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 25(3), 233–241. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v25i3p233-241 Schaik, E. E. V. & Brunello, M. I. B. (2018). A inclusão escolar de crianças com deficiência no município de Holambra (SP): relato de propostas realizadas no cotidiano. In: Rocha, E. F.; Brunello, M. I. B. & Souza, C. C. B. X. (Eds), Escola para todos e as pessoas com deficiência: contribuições da Terapia Ocupacional (pp.180-192). São Paulo: Hucitec. Scherzer, A. L., Chhagan, M., Kauchali, S., & Susser, E. (2012). Global perspective on early diagnosis and intervention for children with developmental delays and disabilities. Developmental Medicine & Child Neurology, 54(12), 1079–1084. https://doi.org/10.1111/j.1469-8749.2012.04348.x Silva, R. A. dos S., & Oliver, F. C. (2020). A interface das práticas de terapeutas ocupacionais com os atributos da atenção primária à saúde. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 28(3), 784–808. https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoAO2029 Silva, Y. R. de O., Arrais, B. B., Santos, M. de A., Barata, M. F. O., & Falcão, I. V. (2019). O passo do frevo potencializando a reabilitação de crianças com Síndrome Congênita do Zika Vírus/ The frevo step improving the rehabilitation of children with Congenital Zika Virus Syndrome. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 27(2). https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoRE1265 Sulley, I., Abizari, A.-R., Ali, Z., Peprah, W., Yakubu, H. G., Forfoe, W. W., & Saaka, M. (2019). Growth monitoring and promotion practices among health workers may be suboptimal despite high knowledge scores. BMC Health Services Research, 19(1), 267. https://doi.org/10.1186/s12913-019-4103-4.Direitos autorais 2021 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATOinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-11-30T00:37:03Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/41851Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/oai||revisbrato@gmail.com2526-35442526-3544opendoar:2021-11-30T00:37:03Revisbrato - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.none.fl_str_mv (Re)pensando a infância na atenção primária em saúde: uma narrativa dos sonhos e tropeços da terapia ocupacional nesse nível assistencial/Rethinking about childhood in primary health care: a narrative of the dreams and struggles of occupational therapy at the basic health services
title (Re)pensando a infância na atenção primária em saúde: uma narrativa dos sonhos e tropeços da terapia ocupacional nesse nível assistencial/Rethinking about childhood in primary health care: a narrative of the dreams and struggles of occupational therapy at the basic health services
spellingShingle (Re)pensando a infância na atenção primária em saúde: uma narrativa dos sonhos e tropeços da terapia ocupacional nesse nível assistencial/Rethinking about childhood in primary health care: a narrative of the dreams and struggles of occupational therapy at the basic health services
Souza, Camila Cristina Bortolozzo Ximenes de
Fisioterapia e Terapia Ocupaiconal
Terapia Ocupacional na Atenção Primária à Saúde. Saúde da Criança. Desenvolvimento Infantil. Criança.
Saúde da Criança
title_short (Re)pensando a infância na atenção primária em saúde: uma narrativa dos sonhos e tropeços da terapia ocupacional nesse nível assistencial/Rethinking about childhood in primary health care: a narrative of the dreams and struggles of occupational therapy at the basic health services
title_full (Re)pensando a infância na atenção primária em saúde: uma narrativa dos sonhos e tropeços da terapia ocupacional nesse nível assistencial/Rethinking about childhood in primary health care: a narrative of the dreams and struggles of occupational therapy at the basic health services
title_fullStr (Re)pensando a infância na atenção primária em saúde: uma narrativa dos sonhos e tropeços da terapia ocupacional nesse nível assistencial/Rethinking about childhood in primary health care: a narrative of the dreams and struggles of occupational therapy at the basic health services
title_full_unstemmed (Re)pensando a infância na atenção primária em saúde: uma narrativa dos sonhos e tropeços da terapia ocupacional nesse nível assistencial/Rethinking about childhood in primary health care: a narrative of the dreams and struggles of occupational therapy at the basic health services
title_sort (Re)pensando a infância na atenção primária em saúde: uma narrativa dos sonhos e tropeços da terapia ocupacional nesse nível assistencial/Rethinking about childhood in primary health care: a narrative of the dreams and struggles of occupational therapy at the basic health services
author Souza, Camila Cristina Bortolozzo Ximenes de
author_facet Souza, Camila Cristina Bortolozzo Ximenes de
Rocha, Eucenir Fredini
author_role author
author2 Rocha, Eucenir Fredini
author2_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv não houve financiamento.
dc.contributor.author.fl_str_mv Souza, Camila Cristina Bortolozzo Ximenes de
Rocha, Eucenir Fredini
dc.subject.por.fl_str_mv Fisioterapia e Terapia Ocupaiconal
Terapia Ocupacional na Atenção Primária à Saúde. Saúde da Criança. Desenvolvimento Infantil. Criança.
Saúde da Criança
topic Fisioterapia e Terapia Ocupaiconal
Terapia Ocupacional na Atenção Primária à Saúde. Saúde da Criança. Desenvolvimento Infantil. Criança.
Saúde da Criança
description ResumoIntrodução: Tradicionalmente, as ações de cuidado da infância na Atenção Primária à Saúde (APS) são orientadas por abordagens higienistas, eugênicas e biomédicas. Essas premissas também têm influenciado as ações de terapia ocupacional junto à infância nesse nível assistencial. O artigo reflete sobre a necessidade e as possibilidades de inserir as ações da terapia ocupacional em propostas que considerem o conceito de infância como norteador, uma vez que o mesmo é complexo, histórico, sociocultural e estrutural na sociedade. Objetivo: Compreender a natureza das ações de terapia ocupacional desenvolvidas pelo Laboratório de Estudos em Reabilitação e Tecnologia Assistiva – REATA – da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, na APS, voltadas à infância. Método: Trata-se de pesquisa qualitativa, de caráter exploratório analítico, que utilizou, como fonte de dados documental, os registros produzidos pelo Laboratório REATA, entre os anos de 2008 e 2020, cujos conteúdos foram analisados à luz do conceito de infância. Resultados e discussão: Implementou-se ações de terapia ocupacional na UBS de formação continuada, matriciamento, atendimentos individuais, em grupo, e intersetoriais, por 12 anos. Dentre as 150 crianças atendidas, apenas 12 foram encaminhadas a outros serviços, explicitando a resolutividade da APS. Muitos desafios foram encontrados na construção das ações voltadas às crianças e suas famílias, além da ressignificação das ações de terapia ocupacional, em direção à superação da ideia do déficit e da correção dos corpos, na direção da observação da infância e do lúdico. Conclusão: Ainda é necessário desconstruir um ideário de reabilitação médico-centrado e hospitalocêntrico vigente na APS.Palavras-chave: Terapia Ocupacional. Atenção Primária à saúde. Saúde da Criança. Bem-estar. AbstractIntroduction: Traditionally, childhood care actions in Primary Health Care (PHC) have been guided by hygienist, eugenic and biomedical approaches. These assumptions have also influenced occupational therapy actions with children at this care level. This article reflects on the need and possibilities of inserting occupational therapy actions in proposals that consider the concept of childhood as a guide, since it is complex, historical, socio-cultural and structural in society. Objective: Understanding the nature of occupational therapy actions developed by Laboratory of Studies in Rehabilitation and Assistive Technology – REATA – School of Medicine, University of São Paulo in PHC aimed at childhood. Method: This is a qualitative research, with an exploratory analytical character, which used as a source of documentary data the records produced by REATA Laboratory between 2008 and 2020, whose contents were analyzed in light of the concept of childhood. Results and discussion: Occupational therapy actions were implemented at the PHC service for continuing education, matrix support, individual, group and intersectorial care for 12 years. Among the 150 children assisted, only 12 were referred to other services, explaining the resolution of the PHC. Many challenges were found in the construction of actions aimed at children and their families, in addition to the redefinition of occupational therapy actions, concerning overcoming the idea of deficit and the correction of bodies, towards the observation of childhood and playfulness. Conclusion: It is still necessary to deconstruct the current medical-centered and hospital-centered rehabilitation ideals in PHC.Keywords: Occupational Therapy. Primary Health Care. Child Health. Childhood Welfare.ResumenIntroducción: Tradicionalmente, las acciones de atención a la infancia en la Atención Primaria de Salud (APS) se guían por enfoques higienistas, eugenésicos y biomédicos. Estos supuestos también han influido en las acciones de terapia ocupacional con niños en este nivel de atención. El artículo reflexiona sobre la necesidad y posibilidades de insertar acciones de terapia ocupacional en propuestas que consideren el concepto de infancia como guía, por ser complejo, histórico, sociocultural y estructural en la sociedad. Objetivo: Comprender la naturaleza de las acciones de terapia ocupacional desarrolladas por el Laboratorio de Estudios en Rehabilitación y Tecnología de asistencia - REATA - Facultad de Medicina, Universidad de São Paulo en APS dirigidas a niños. Metodo: Se trata de una investigación cualitativa, de carácter analítico exploratorio, que utilizó como fuente de datos documentales los registros producidos por el Laboratório REATA entre 2008 y 2020, cuyos contenidos fueron analizados a la luz del concepto de infancia. Resultados y discusión: Se implementaron acciones de terapia ocupacional en la UBS para educación continua, apoyo matricial, atención individual, grupal e intersectorial durante 12 años. De los 150 niños atendidos, solo 12 fueron derivados a otros servicios, explicando la resolución de la APS. Numerosos desafíos se encontraron en la construcción de acciones dirigidas a los niños y sus familias, además de la redefinición de las acciones de terapia ocupacional, hacia la superación de la idea de déficit y la corrección de cuerpos, hacia la observación de la infancia y la alegría. Conclusión: Todavía es necesario deconstruir los ideales actuales de rehabilitación centrada en la medicina y en el hospital en la APS.Palabras clave: Terpia Ocupacional. Atención Primaria de Salud. Salud Infantil. Bienestar infantil. 
publishDate 2021
dc.date.none.fl_str_mv 2021-11-08
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/41851
10.47222/2526-3544.rbto41851
url https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/41851
identifier_str_mv 10.47222/2526-3544.rbto41851
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/41851/pdf
https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/41851/14554
https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/41851/14555
https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/downloadSuppFile/41851/14556
/*ref*/Abdulrahman, M. A., Habeeb, Q. S., & Teeli, R. H. (2020). Evaluation of child health booklet usage in primary healthcare centres in Duhok Province, Iraq. Public Health, 185, 375–380. https://doi.org/10.1016/j.puhe.2020.06.021
/*ref*/Andrade, R. D., Santos, J. S., Maia, M. A. C., Silva, M. A. I., Veríssimo, M. de L. Ó. R., & Mello, D. F. de. (2015). Home visit: care technology used by nurses to advocate for child’s health. Texto & Contexto - Enfermagem, 24(4), 1130–1136. https://doi.org/10.1590/0104-0707201500000120015 Andrade, A. S. de, & Falcão, I. V. (2017). A compreensão de profissionais da atenção primária à saúde sobre as práticas da terapia ocupacional no nasf. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, 25(1), 33–42. https://doi.org/10.4322/0104-4931.ctoAO0779 Arcos-Griffiths, E., Vollrath-Ramírez, A., Muñoz-González, L. A., & Sánchez-Segura, X. (2016). Understanding the Children Integral Protection Public Policy Management in Chile. Revista Gerencia y Políticas de Salud, 15(31), 52–62. https://doi.org/10.11144/Javeriana.rgyps15-31.cgpp Barbosa, A. S. S., & Santos, J. D. F. (2017). Infância ou infâncias? Revista Linhas, 18(38), 245–263. http://dx.doi.org/10.5965/1984723818382017245 Bardin, L. (2011). Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70. Choo, Y. Y., Agarwal, P., How, C. H., & Yeleswarapu, S. P. (2019). Developmental delay: Identification and management at primary care level. Singapore Medical Journal, 60(3), 119–123. https://doi.org/10.11622/smedj.2019025 Costa, C. S., & Guarany, N. R. (2021). O reconhecimento dos sinais de autismo por profissionais atuantes nos serviços de puericultura na atenção básica / The recognition of signs of autism by professionals working in childcare services in the basic care. Rev. Interinst. Bras. Ter. Ocup., 5(1), 31–44. https://doi.org/10.47222/2526-3544.rbto33841 Cubas, J. M., Vosgerau, D. S. R., & Carvalho, D. R. (2018). Fatores que interferem no acesso aos serviços de saúde mental por crianças e adolescentes. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 31(0), 1-12. https://doi.org/10.5020/18061230.2018.8642 Custódio, C. de O. (2017). Representations of Childhood in Pedagogical Discourses: Mutations and temporalities. Educação & Realidade, 42(1), 299–321. https://doi.org/10.1590/2175-623654662 Dolto, F. (2005). A Causa das Crianças. São Paulo: Editora Ideias e Letras. Edmond, K. M., Strobel, N. A., Adams, C., & McAullay, D. (2019). Effect of early childhood development interventions implemented by primary care providers commencing in the neonatal period to improve cognitive outcomes in children aged 0–23 months: Protocol for a systematic review and meta-analysis. Systematic Reviews, 8. https://doi.org/10.1186/s13643-019-1142-1 Elgibaly, O., & Aziz, M. M. (2016). Assessment of the needs of mothers and primary healthcare providers to support early childhood development in Egypt: A qualitative study. Child: Care, Health and Development, 42(3), 394–401. https://doi.org/10.1111/cch.12337 Ertem, I. O., Bingoler Pekcici, E. B., Gok, C. G., Ozbas, S., Ozcebe, H., & Beyazova, U. (2009). Addressing Early Childhood Development in Primary Health Care: Experience from a Middle-Income Country. Journal of Developmental & Behavioral Pediatrics, 30(4), 319–326. https://doi.org/10.1097/DBP.0b013e3181b0f035 Figueiras, A. C. de M., Puccini, R. F., Silva, E. M. K. da, & Pedromônico, M. R. M. (2003). Avaliação das práticas e conhecimentos de profissionais da atenção primária à saúde sobre vigilância do desenvolvimento infantil. Cadernos de Saúde Pública, 19(6), 1691–1699. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2003000600013 Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Editora Atlas. Gleason, M. M. (2018). Early Childhood Health Interventions in the Primary Care Setting Promote Developmental Outcomes. The Journal of Pediatrics, 199, 13–15. https://doi.org/10.1016/j.jpeds.2018.04.024 Góis Junior, E. (2002). Movimento higienista na história da vida privada no brasil: do homogêneo ao heterogêneo. Conscientiae saúde, 1, 47-52. https://doi.org/10.5585/conssaude.v1i0.170 Jurdi, A. P. S. & Amiralian, M. L. T. M. Cuidados com a infância e a adolescência por meio de brinquedoteca comunitária. (2012). Estudos de Psicologia, 29(Supl.), I 769s-777s. https://doi.org/10.1590/S0103-166X2012000500013. Larrosa, J. (2003). O enigma da infância: Ou o que vai do possível ao verdadeiro. In Larrosa, J., Pedagogia profana: Danças, piruetas e mascaradas (p. 183–198). São Paulo: Autêntica. Leboyer, F. (2009). Shantala: uma arte tradicional: massagem para bebês (8o ed). São Paulo: Ground. Marx, K.; & Engels, F. (2009). Manifesto do Partido Comunista, 1848. Porto Alegre: L&PM, 2009. McCalman, J., Heyeres, M., Campbell, S., Bainbridge, R., Chamberlain, C., Strobel, N., & Ruben, A. (2017). Family-centred interventions by primary healthcare services for Indigenous early childhood wellbeing in Australia, Canada, New Zealand and the United States: A systematic scoping review. BMC Pregnancy and Childbirth, 17. https://doi.org/10.1186/s12884-017-1247-2 Mota, A., & Schraiber, L. B. (2013). Institucionalização da saúde pública paulista nos anos 1930-1940. Revista de Saúde Pública, 47, 839–845. https://doi.org/10.1590/S0034-8910.2013047004887 Nunes, C., Silva, A., Kantorski, L., Coimbra, V., & Olschowsky, A. (2020). Intersectoral care in mental health in childhood and adolescence: Beyond the health institution. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 233–238. https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v12.8277 Qvortrup, J. (2014). Visibilidades de crianças e infância. Linhas Críticas, 20(41), 23–42. https://doi.org/10.26512/lc.v20i41.4250 Qvortrup, J. (2010). A infância enquanto categoria estrutural. Educação e Pesquisa, 36(2), 631–644. https://doi.org/10.1590/S1517-97022010000200014 Pinto, A. D., Shenfeld, E., Lattanzio, R., Aratangy, T., Wang, R., Nisenbaum, R., & Kiran, T. (2020). Routine identification of patients with disabilities in primary care: A mixed-methods study. Disability and Health Journal, 13(2), 100872. https://doi.org/10.1016/j.dhjo.2019.100872 Quaresma, F. R. P., & Stein, A. T. (2015). Attributes of primary health care provided to children/adolescents with and without disabilities. Ciência & Saúde Coletiva, 20(8), 2461–2468. https://doi.org/10.1590/1413-81232015208.07992014 Reichert, A. P. da S., Leônico, A. B. de A., Toso, B. R. G., Santos, N. C. C. de B., Vaz, E. M. C., & Collet, N. (2016). Family and community orientation in children’s primary healthcare. Ciência & Saúde Coletiva, 21(1), 119–127. https://doi.org/10.1590/1413-81232015211.05682014 Rocha, E. F. (2019). Corpo com Deficiência em busca de reabilitação? A ótica das pessoas (1o ed). São Paulo: Hucitec. Rocha, E. F. & Souza, C. C. B. X. de. (2021). Avaliação das ações de Terapia Ocupacional desenvolvidas pelo REATA- Laboratório de Estudos em Reabilitação e Tecnologia Assistiva da FMUSP em uma Unidade Básica de Saúde – Período de 2008 a 2020. [Relatório de Pesquisa, Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo]. Rocha, E. F., & Souza, C. C. B. X. de. (2011). Terapia ocupacional em reabilitação na atenção primária à saúde: Possibilidades e desafios. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 22(1), 36–44. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v22i1p36-44 Rocha, E. F., Paiva, L. F. A., & Oliveira, R. dos H. (2012). Terapia ocupacional na Atenção Primária à Saúde: Atribuições, ações e tecnologias / Occupational Therapy in Primary Health Care: responsibilities, actions, and technologies. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 20(3), 351-361. http://dx.doi.org/10.4322/cto.2012.035 Rocha, E. F; Souza, C. C. B. X. & Lima, S. F. B. (2018) Intersetorialidade: o que é preciso para Jorge sair do quarto e ir à escola? In: Rocha, E. F.; Brunello, M. I. B. & Souza, C. C. B. X. (Eds.) Escola para todos e as pessoas com deficiência: contribuições da Terapia Ocupacional (p.193 -206). São Paulo: Hucitec. Ruas, T. C. B., Leite, F. C., Akerman, M., & Gagliardo, H. R. (2015). Experience in a curricular internship in primary care occupational therapy: focus on infant health needs. ABCS Health Sciences, 40(3). https://doi.org/10.7322/abcshs.v40i3.813 Schaik, E. E. V., Souza, C. C. B. X., & Rocha, E. F. (2014). Reflexões sobre a atenção às crianças com deficiência na atenção. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 25(3), 233–241. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v25i3p233-241 Schaik, E. E. V. & Brunello, M. I. B. (2018). A inclusão escolar de crianças com deficiência no município de Holambra (SP): relato de propostas realizadas no cotidiano. In: Rocha, E. F.; Brunello, M. I. B. & Souza, C. C. B. X. (Eds), Escola para todos e as pessoas com deficiência: contribuições da Terapia Ocupacional (pp.180-192). São Paulo: Hucitec. Scherzer, A. L., Chhagan, M., Kauchali, S., & Susser, E. (2012). Global perspective on early diagnosis and intervention for children with developmental delays and disabilities. Developmental Medicine & Child Neurology, 54(12), 1079–1084. https://doi.org/10.1111/j.1469-8749.2012.04348.x Silva, R. A. dos S., & Oliver, F. C. (2020). A interface das práticas de terapeutas ocupacionais com os atributos da atenção primária à saúde. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 28(3), 784–808. https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoAO2029 Silva, Y. R. de O., Arrais, B. B., Santos, M. de A., Barata, M. F. O., & Falcão, I. V. (2019). O passo do frevo potencializando a reabilitação de crianças com Síndrome Congênita do Zika Vírus/ The frevo step improving the rehabilitation of children with Congenital Zika Virus Syndrome. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 27(2). https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoRE1265 Sulley, I., Abizari, A.-R., Ali, Z., Peprah, W., Yakubu, H. G., Forfoe, W. W., & Saaka, M. (2019). Growth monitoring and promotion practices among health workers may be suboptimal despite high knowledge scores. BMC Health Services Research, 19(1), 267. https://doi.org/10.1186/s12913-019-4103-4.
dc.rights.driver.fl_str_mv Direitos autorais 2021 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Direitos autorais 2021 Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO; v. 5, n. 4 (2021): Dossiê Temático - Infâncias; 484-501
2526-3544
reponame:Revisbrato
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Revisbrato
collection Revisbrato
repository.name.fl_str_mv Revisbrato - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv ||revisbrato@gmail.com
_version_ 1798321181911154688