INFLUÊNCIA DA FADIGA DOS MÚSCULOS DO MANGUITO ROTADOR NA ATIVAÇÃO E NA TAXA DE DISPARO DOS MÚSCULOS DO CORE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: CBRM, SBTM
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revisbrato
Texto Completo: https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/12167
Resumo: Morgana Martins de ToniMariane MenegazziMarcia Cristina Gomes CostaKetlyn Germann HendlerMarisa de Cássia Registro FonsecaHeloyse Uliam KurikiRafael Inácio BarbosaAlexandre Marcio MarcolinoIntrodução: Os músculos responsáveis pelo controle e pela estabilização entre tronco e os membros superiores e inferiores são conhecidos como músculos do core. Portanto, a estabilidade do tronco está diretamente relacionada com o desempenho, produção de força e mobilidade das extremidades como: correr, chutar e arremessar. Objetivo: Investigar a influência da fadiga dos músculos do manguito rotador na ativação dos músculos do core. Métodos: Estudo transversal de mensuração clínica, aprovado parecer 1.619.689.  Foram avaliados 23 indivíduos, de ambos os sexos, com idade média de 21,5 anos, saudáveis e sem histórico de lesão em membros superiores ou coluna, que passaram pela avaliação eletromiográfica dos músculos transverso do abdômen/obliquo interno e múltifidos, durante o teste de cadeia cinética fechada do membro superior, antes e após um protocolo de fadiga que consistia na realização de rotação interna e rotação externa, repetidas vezes, com o equipamento Magic Circle, associado ao uso de um metrônomo com frequência de 50 batimentos por minuto. Resultados: As mulheres necessitam de menor tempo e número de repetições para levar o músculo à fadiga. Quando comparada a frequência mediana antes e após a fadiga muscular nas mulheres, houve a diminuição da mesma, com sugestivo de fadiga muscular. Ao analisar o comportamento muscular nos homens, encontramos também a interação da fadiga dos músculos do manguito rotador, com os músculos do core, porém de maneira diferente das mulheres, aumentando a frequência mediana dos músculos multífido esquerdo e transverso do abdomên/oblíquo interno direito. Conclusão: Entretanto, não houve diferença significativa entre os resultados obtidos.
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