Ciência, poder e circulação de conhecimento no século XVIII: Ribeiro Sanches e o Brasil colonial
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Topoi (Rio de Janeiro. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-101X2019000300818 |
Resumo: | RESUMO O médico António Nunes Ribeiro Sanches (1699-1782) é amplamente conhecido pela sua participação ativa nos processos de reforma do ensino em Portugal durante o século XVIII. Suas conexões com a Coroa e sua extensa rede de contatos favoreciam que o seu pensamento circulasse entre diversos grupos de indivíduos letrados. Sua atividade intelectual foi intensa a partir da segunda metade do século XVIII, em um período marcado pelo aumento do interesse da Coroa portuguesa em conhecer as potencialidades naturais de suas colônias ultramarinas. Foram muitas as políticas voltadas para processos de reconhecimento e construção de conhecimento sobre o Mundo Natural, e estes processos, em grande medida, impulsionaram a produção científica do período, da qual Ribeiro Sanches não esteve alheio. Nesse sentido, o objetivo deste artigo é verificar em que medida tais preocupações também estiveram presentes em seus escritos. |
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Ciência, poder e circulação de conhecimento no século XVIII: Ribeiro Sanches e o Brasil colonialAntónio Nunes Ribeiro Sanches (1699-1782)Brasil Colôniaciência e poderImpério Atlântico portuguêscirculação de conhecimentoRESUMO O médico António Nunes Ribeiro Sanches (1699-1782) é amplamente conhecido pela sua participação ativa nos processos de reforma do ensino em Portugal durante o século XVIII. Suas conexões com a Coroa e sua extensa rede de contatos favoreciam que o seu pensamento circulasse entre diversos grupos de indivíduos letrados. Sua atividade intelectual foi intensa a partir da segunda metade do século XVIII, em um período marcado pelo aumento do interesse da Coroa portuguesa em conhecer as potencialidades naturais de suas colônias ultramarinas. Foram muitas as políticas voltadas para processos de reconhecimento e construção de conhecimento sobre o Mundo Natural, e estes processos, em grande medida, impulsionaram a produção científica do período, da qual Ribeiro Sanches não esteve alheio. Nesse sentido, o objetivo deste artigo é verificar em que medida tais preocupações também estiveram presentes em seus escritos.Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro2019-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-101X2019000300818Topoi (Rio de Janeiro) v.20 n.42 2019reponame:Topoi (Rio de Janeiro. Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/2237-101x02004213info:eu-repo/semantics/openAccessConceição,Gisele Cristina dapor2019-11-12T00:00:00Zoai:scielo:S2237-101X2019000300818Revistahttp://www.revistatopoi.org/topoi.htmPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptopoi@historia.ufrj.br2237-101X2237-101Xopendoar:2019-11-12T00:00Topoi (Rio de Janeiro. Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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RESUMO O médico António Nunes Ribeiro Sanches (1699-1782) é amplamente conhecido pela sua participação ativa nos processos de reforma do ensino em Portugal durante o século XVIII. Suas conexões com a Coroa e sua extensa rede de contatos favoreciam que o seu pensamento circulasse entre diversos grupos de indivíduos letrados. Sua atividade intelectual foi intensa a partir da segunda metade do século XVIII, em um período marcado pelo aumento do interesse da Coroa portuguesa em conhecer as potencialidades naturais de suas colônias ultramarinas. Foram muitas as políticas voltadas para processos de reconhecimento e construção de conhecimento sobre o Mundo Natural, e estes processos, em grande medida, impulsionaram a produção científica do período, da qual Ribeiro Sanches não esteve alheio. Nesse sentido, o objetivo deste artigo é verificar em que medida tais preocupações também estiveram presentes em seus escritos. |
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