O lúdico em questão: Brinquedos e brincadeiras indígenas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Domingues-Lopes, Rita de Cássia
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Oliveira, Assis da Costa, Beltrão, Jane Felipe
Tipo de documento:
Idioma: por
Título da fonte: Desidades
Texto Completo: https://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/article/view/2615
Resumo: ResumoO trabalho versa sobre brinquedos, ou melhor, utensílios lúdico-infantis, encontrados no acervo etnográfico do Laboratório de Antropologia Arthur Napoleão Figueiredo, da Universidade Federal do Pará, e também no relato etnográfico sobre as brincadeiras de crianças pertencentes ao povo Xikrín. Os brinquedos são tomados como modos particulares de apropriação de objetos utilizados pelas crianças no quotidiano de cada sociedade, desempenhando muitas vezes uma tripla tarefa: divertir, educar e construir as representações e os modos de socialização das crianças. Por outro lado, o ato de brincar evidencia a liberdade das crianças indígenas no processo de (re)apropriação dos valores culturais, entre os quais, o “saber da criança” mescla-se ao “saber sobre a criança” para construir a noção nativa do “saber tornar-se criança”, condições antropológicas que reclamam a tradução intercultural dos direitos voltados às crianças indígenas.Palavras-chave: Brinquedos, brincadeiras, crianças indígenas, coleções etnográficas, direitos.
id UFRJ-20_151b502e2f7b2cfa872f2fbff02e18f4
oai_identifier_str oai:www.revistas.ufrj.br:article/2615
network_acronym_str UFRJ-20
network_name_str Desidades
repository_id_str
spelling O lúdico em questão: Brinquedos e brincadeiras indígenasResumoO trabalho versa sobre brinquedos, ou melhor, utensílios lúdico-infantis, encontrados no acervo etnográfico do Laboratório de Antropologia Arthur Napoleão Figueiredo, da Universidade Federal do Pará, e também no relato etnográfico sobre as brincadeiras de crianças pertencentes ao povo Xikrín. Os brinquedos são tomados como modos particulares de apropriação de objetos utilizados pelas crianças no quotidiano de cada sociedade, desempenhando muitas vezes uma tripla tarefa: divertir, educar e construir as representações e os modos de socialização das crianças. Por outro lado, o ato de brincar evidencia a liberdade das crianças indígenas no processo de (re)apropriação dos valores culturais, entre os quais, o “saber da criança” mescla-se ao “saber sobre a criança” para construir a noção nativa do “saber tornar-se criança”, condições antropológicas que reclamam a tradução intercultural dos direitos voltados às crianças indígenas.Palavras-chave: Brinquedos, brincadeiras, crianças indígenas, coleções etnográficas, direitos.DESIDADES - Revista Científica da Infância, Adolescência e JuventudeDESIDADES - Revista de la Infancia, Adolescencia y JuventudDomingues-Lopes, Rita de CássiaOliveira, Assis da CostaBeltrão, Jane Felipe2015-10-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/article/view/2615DESIDADES - Revista Científica da Infância, Adolescência e Juventude; n. 6 (2015): Janeiro/Enero - Março/MarzoDESIDADES - Revista de la Infancia, Adolescencia y Juventud; n. 6 (2015): Janeiro/Enero - Março/Marzo2318-9282reponame:Desidadesinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/article/view/2615/2185/*ref*/AZEVEDO, Francisco Ferreira dos Santos. Dicionário analógico da língua portuguesa (idéias afins). Brasília: Coordenada/Thesaurus, 1983./*ref*/CÂMARA CASCUDO, Luís da. Dicionário do folclore brasileiro. São Paulo: Global, 2000./*ref*/COHN, Clarisse. Crescendo como um Xikrin: uma análise da infância e do desenvolvimento infantil entre os Kayapó-Xikrin do Bacajá, Revista de Antropologia (USP), 43 (2), 195-222, 2000./*ref*/COHN, Clarisse. “A experiência da infância e o aprendizado entre os Xikrin”. Em A. Lopes Silva, A. Nunes e A. V. da Silva Macedo (orgs.), Crianças indígenas: ensaios antropológicos, pags. 117-149. São Paulo: Global, 2002./*ref*/COHN, Clarisse. Antropologia da criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005./*ref*/DAMATTA, Roberto. Um mundo dividido. A estrutura social dos índios Apinayé. Petrópolis: Vozes, 1976./*ref*/DOMINGUES-LOPES, Rita de Cássia. Desvendando significados: contextualizando a Coleção Etnográfica Xikrín do Cateté. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Pará, Belém, 2002./*ref*/DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, 1976./*ref*/DUMAZEDIER, Joffre. Sociologia empírica do lazer. São Paulo: Perspectiva, 1979./*ref*/FERREIRA, Maria Manuela Martinho. “Branco demasiado” ou… reflexões epistemológicas, metodológicas e éticas acerca da pesquisa com crianças. Em M. Sarmento e M. C. Soares Gouvea (orgs.), Estudos da infância: educação e práticas sociais, pags. 143-162. Petrópolis: Vozes, 2008./*ref*/FIGUEIREDO, Arthur Napoleão. Os Anambé, cultura indígena textos e catálogo. Semana do Índio – Exposição Temporária. Belém: MPEG, pags. 73-78, 1983./*ref*/FIGUEIREDO, Arthur Napoleão. L’ultima frontiera: gli Índios Anambé dell’ Alto rio Cairari, Terra Ameriga: Associazione Italiana Studi Americanitici, Genova, 43, 7-13, 1984./*ref*/FRIKEL, Protásio. Os Xikrin. Equipamento e técnicas de subsistência, Publicações Avulsas (MPEG), 7, 1968./*ref*/GALVÃO, Eduardo. Diários de campo: entre os Tenetehara, Kaioá e índios do Xingu. Rio de Janeiro: UFRJ/FUNAI, 1996./*ref*/GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes. O cotidiano e as ideias de um moleiro perseguido pela Inquisição. São Paulo: Cia. das Letras, 1993./*ref*/LÉVI-STRAUSS, Claude. O pensamento selvagem. São Paulo: Nacional, 1970./*ref*/MANCHETES SOCIOAMBIENTAIS. O Estado de São Paulo, São Paulo, p. A10, 04 mai. 2004./*ref*/MASTOP-LIMA, Luiza. O tempo antigo entre os Suruí/Aikewára: um estudo sobre mito e identidade étnica. Mestrado (Dissertação). Universidade Federal do Pará, Belém, 2002./*ref*/MAUSS, Marcel. As técnicas corporais. In: MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. São Paulo: EPU, 1974./*ref*/NIMUENDAJÚ, Curt. Os Apinayé. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, XII, INPA/MPEG, 1956./*ref*/NOBRE, Domingos Barros. Infância indígena Guarani Mbya. Em V. M. Ramos Vasconcellos e M. Sarmento (orgs.), Infância (in)visível, pags. 53-80. Araraquara, SP: Junqueira & Marin Ed., 2007./*ref*/NUNES, Ângela. No tempo e no espaço: brincadeiras das crianças A’uwe-Xavante. Em A. Lopes Silva, A. Nunes e A. V. da Silva Macedo (orgs.), Crianças indígenas: ensaios antropológicos, pags. 64-99. São Paulo: Global, 2002a./*ref*/NUNES, Ângela. O lugar da criança nos textos sobre sociedades indígenas brasileiras. Em A. Lopes Silva, A. Nunes e A. V. da Silva Macedo (orgs.), Crianças indígenas: ensaios antropológicos, pags. 236-277. São Paulo: Global, 2002b./*ref*/RIBEIRO, Berta Gleizer. Dicionário do artesanato indígena. Belo Horizonte/São Paulo: Ed. Itatiaia/Edusp, 1988./*ref*/RIBEIRO, Berta Gleizer. Arte indígena, linguagem visual/Indigenous art, visual language. Belo Horizonte/São Paulo: Ed. Itatiaia/Edusp, 1989./*ref*/RICARDO, Carlos Alberto (ed.). Povos indígenas do Brasil, 1996-2000. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2000./*ref*/SILVA, F. A. As tecnologias e seus significados: um estudo da cerâmica Asuriní do Xingu e da cestaria dos Kayapó-Xikrin sob uma perspectiva etnoarqueológica. Doutorado (Tese). São Paulo, Universidade de São Paulo, 2000./*ref*/VIANNA, Hermano. O mundo funk carioca. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997./*ref*/VIDAL, Lux. A pintura corporal e a arte gráfica entre os Kayapó-Xikrin do Cateté. Em VIDAL, Lux(org.), Grafismo indígena: estudo de antropologia estética, pags. 143-189. São Paulo: Studio Nobel/Edusp e FAPESP, 1992./*ref*/VIDAL, Lux e MÜLLER, Regina. Pintura e adornos corporais. Em B. Gleizer Ribeiro (org.), Suma etnológica brasileira. Edição atualizada do Handbook of South American Indians. Petrópolis: Vozes/FINEP, vol. 3-Arte índia, 1986./*ref*/WARAT, Luís Alberto. A ciência jurídica e seus dois maridos. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2000.Direitos autorais 2015 DESIDADES - Revista Eletrônica de Divulgação Científica da Infância e Juventudeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-07-12T16:58:28ZRevistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/PUB
dc.title.none.fl_str_mv O lúdico em questão: Brinquedos e brincadeiras indígenas
title O lúdico em questão: Brinquedos e brincadeiras indígenas
spellingShingle O lúdico em questão: Brinquedos e brincadeiras indígenas
Domingues-Lopes, Rita de Cássia
title_short O lúdico em questão: Brinquedos e brincadeiras indígenas
title_full O lúdico em questão: Brinquedos e brincadeiras indígenas
title_fullStr O lúdico em questão: Brinquedos e brincadeiras indígenas
title_full_unstemmed O lúdico em questão: Brinquedos e brincadeiras indígenas
title_sort O lúdico em questão: Brinquedos e brincadeiras indígenas
author Domingues-Lopes, Rita de Cássia
author_facet Domingues-Lopes, Rita de Cássia
Oliveira, Assis da Costa
Beltrão, Jane Felipe
author_role author
author2 Oliveira, Assis da Costa
Beltrão, Jane Felipe
author2_role author
author
dc.contributor.none.fl_str_mv
dc.contributor.author.fl_str_mv Domingues-Lopes, Rita de Cássia
Oliveira, Assis da Costa
Beltrão, Jane Felipe
dc.subject.none.fl_str_mv
description ResumoO trabalho versa sobre brinquedos, ou melhor, utensílios lúdico-infantis, encontrados no acervo etnográfico do Laboratório de Antropologia Arthur Napoleão Figueiredo, da Universidade Federal do Pará, e também no relato etnográfico sobre as brincadeiras de crianças pertencentes ao povo Xikrín. Os brinquedos são tomados como modos particulares de apropriação de objetos utilizados pelas crianças no quotidiano de cada sociedade, desempenhando muitas vezes uma tripla tarefa: divertir, educar e construir as representações e os modos de socialização das crianças. Por outro lado, o ato de brincar evidencia a liberdade das crianças indígenas no processo de (re)apropriação dos valores culturais, entre os quais, o “saber da criança” mescla-se ao “saber sobre a criança” para construir a noção nativa do “saber tornar-se criança”, condições antropológicas que reclamam a tradução intercultural dos direitos voltados às crianças indígenas.Palavras-chave: Brinquedos, brincadeiras, crianças indígenas, coleções etnográficas, direitos.
publishDate 2015
dc.date.none.fl_str_mv 2015-10-21
dc.type.none.fl_str_mv

dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format
status_str
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/article/view/2615
url https://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/article/view/2615
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/article/view/2615/2185
/*ref*/AZEVEDO, Francisco Ferreira dos Santos. Dicionário analógico da língua portuguesa (idéias afins). Brasília: Coordenada/Thesaurus, 1983.
/*ref*/CÂMARA CASCUDO, Luís da. Dicionário do folclore brasileiro. São Paulo: Global, 2000.
/*ref*/COHN, Clarisse. Crescendo como um Xikrin: uma análise da infância e do desenvolvimento infantil entre os Kayapó-Xikrin do Bacajá, Revista de Antropologia (USP), 43 (2), 195-222, 2000.
/*ref*/COHN, Clarisse. “A experiência da infância e o aprendizado entre os Xikrin”. Em A. Lopes Silva, A. Nunes e A. V. da Silva Macedo (orgs.), Crianças indígenas: ensaios antropológicos, pags. 117-149. São Paulo: Global, 2002.
/*ref*/COHN, Clarisse. Antropologia da criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005.
/*ref*/DAMATTA, Roberto. Um mundo dividido. A estrutura social dos índios Apinayé. Petrópolis: Vozes, 1976.
/*ref*/DOMINGUES-LOPES, Rita de Cássia. Desvendando significados: contextualizando a Coleção Etnográfica Xikrín do Cateté. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Pará, Belém, 2002.
/*ref*/DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, 1976.
/*ref*/DUMAZEDIER, Joffre. Sociologia empírica do lazer. São Paulo: Perspectiva, 1979.
/*ref*/FERREIRA, Maria Manuela Martinho. “Branco demasiado” ou… reflexões epistemológicas, metodológicas e éticas acerca da pesquisa com crianças. Em M. Sarmento e M. C. Soares Gouvea (orgs.), Estudos da infância: educação e práticas sociais, pags. 143-162. Petrópolis: Vozes, 2008.
/*ref*/FIGUEIREDO, Arthur Napoleão. Os Anambé, cultura indígena textos e catálogo. Semana do Índio – Exposição Temporária. Belém: MPEG, pags. 73-78, 1983.
/*ref*/FIGUEIREDO, Arthur Napoleão. L’ultima frontiera: gli Índios Anambé dell’ Alto rio Cairari, Terra Ameriga: Associazione Italiana Studi Americanitici, Genova, 43, 7-13, 1984.
/*ref*/FRIKEL, Protásio. Os Xikrin. Equipamento e técnicas de subsistência, Publicações Avulsas (MPEG), 7, 1968.
/*ref*/GALVÃO, Eduardo. Diários de campo: entre os Tenetehara, Kaioá e índios do Xingu. Rio de Janeiro: UFRJ/FUNAI, 1996.
/*ref*/GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes. O cotidiano e as ideias de um moleiro perseguido pela Inquisição. São Paulo: Cia. das Letras, 1993.
/*ref*/LÉVI-STRAUSS, Claude. O pensamento selvagem. São Paulo: Nacional, 1970.
/*ref*/MANCHETES SOCIOAMBIENTAIS. O Estado de São Paulo, São Paulo, p. A10, 04 mai. 2004.
/*ref*/MASTOP-LIMA, Luiza. O tempo antigo entre os Suruí/Aikewára: um estudo sobre mito e identidade étnica. Mestrado (Dissertação). Universidade Federal do Pará, Belém, 2002.
/*ref*/MAUSS, Marcel. As técnicas corporais. In: MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. São Paulo: EPU, 1974.
/*ref*/NIMUENDAJÚ, Curt. Os Apinayé. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, XII, INPA/MPEG, 1956.
/*ref*/NOBRE, Domingos Barros. Infância indígena Guarani Mbya. Em V. M. Ramos Vasconcellos e M. Sarmento (orgs.), Infância (in)visível, pags. 53-80. Araraquara, SP: Junqueira & Marin Ed., 2007.
/*ref*/NUNES, Ângela. No tempo e no espaço: brincadeiras das crianças A’uwe-Xavante. Em A. Lopes Silva, A. Nunes e A. V. da Silva Macedo (orgs.), Crianças indígenas: ensaios antropológicos, pags. 64-99. São Paulo: Global, 2002a.
/*ref*/NUNES, Ângela. O lugar da criança nos textos sobre sociedades indígenas brasileiras. Em A. Lopes Silva, A. Nunes e A. V. da Silva Macedo (orgs.), Crianças indígenas: ensaios antropológicos, pags. 236-277. São Paulo: Global, 2002b.
/*ref*/RIBEIRO, Berta Gleizer. Dicionário do artesanato indígena. Belo Horizonte/São Paulo: Ed. Itatiaia/Edusp, 1988.
/*ref*/RIBEIRO, Berta Gleizer. Arte indígena, linguagem visual/Indigenous art, visual language. Belo Horizonte/São Paulo: Ed. Itatiaia/Edusp, 1989.
/*ref*/RICARDO, Carlos Alberto (ed.). Povos indígenas do Brasil, 1996-2000. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2000.
/*ref*/SILVA, F. A. As tecnologias e seus significados: um estudo da cerâmica Asuriní do Xingu e da cestaria dos Kayapó-Xikrin sob uma perspectiva etnoarqueológica. Doutorado (Tese). São Paulo, Universidade de São Paulo, 2000.
/*ref*/VIANNA, Hermano. O mundo funk carioca. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997.
/*ref*/VIDAL, Lux. A pintura corporal e a arte gráfica entre os Kayapó-Xikrin do Cateté. Em VIDAL, Lux(org.), Grafismo indígena: estudo de antropologia estética, pags. 143-189. São Paulo: Studio Nobel/Edusp e FAPESP, 1992.
/*ref*/VIDAL, Lux e MÜLLER, Regina. Pintura e adornos corporais. Em B. Gleizer Ribeiro (org.), Suma etnológica brasileira. Edição atualizada do Handbook of South American Indians. Petrópolis: Vozes/FINEP, vol. 3-Arte índia, 1986.
/*ref*/WARAT, Luís Alberto. A ciência jurídica e seus dois maridos. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2000.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv DESIDADES - Revista Científica da Infância, Adolescência e Juventude
DESIDADES - Revista de la Infancia, Adolescencia y Juventud
publisher.none.fl_str_mv DESIDADES - Revista Científica da Infância, Adolescência e Juventude
DESIDADES - Revista de la Infancia, Adolescencia y Juventud
dc.source.none.fl_str_mv DESIDADES - Revista Científica da Infância, Adolescência e Juventude; n. 6 (2015): Janeiro/Enero - Março/Marzo
DESIDADES - Revista de la Infancia, Adolescencia y Juventud; n. 6 (2015): Janeiro/Enero - Março/Marzo
2318-9282
reponame:Desidades
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Desidades
collection Desidades
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1731820608923107328