Juventudes y políticas públicas: comentarios sobre las concepciones sociológicas de juventud
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Desidades |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/article/view/9575 |
Resumo: | El artículo analiza algunas de las principales teorías desarrolladas por sociología de la juventud,a partir de finales del siglo pasado, destacando sus diferentes concepciones de la juventud y laevaluación de algunos de sus principales implicaciones para las políticas públicas en el Brasilcontemporáneo. Se basa en una revisión bibliográfica de la producción contemporánea de lasociología de la juventud, cotejada con las teorías tradicionales y las críticas de los jóvenes. Entre las teorías post-críticos, pone de relieve el trato de la socialización activa e implicaciones en las denominadas políticas públicas para jóvenes, en particular, la noción de la juventud como sujeto social y de sus posibilidades y limitaciones en el campo de la educación.Palabras clave: sociología de la juventud, educación, socialización, las políticas públicas. |
id |
UFRJ-20_6913d5abc859a11326a8ed40b8ac2653 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.revistas.ufrj.br:article/9575 |
network_acronym_str |
UFRJ-20 |
network_name_str |
Desidades |
repository_id_str |
|
spelling |
Juventudes y políticas públicas: comentarios sobre las concepciones sociológicas de juventudEl artículo analiza algunas de las principales teorías desarrolladas por sociología de la juventud,a partir de finales del siglo pasado, destacando sus diferentes concepciones de la juventud y laevaluación de algunos de sus principales implicaciones para las políticas públicas en el Brasilcontemporáneo. Se basa en una revisión bibliográfica de la producción contemporánea de lasociología de la juventud, cotejada con las teorías tradicionales y las críticas de los jóvenes. Entre las teorías post-críticos, pone de relieve el trato de la socialización activa e implicaciones en las denominadas políticas públicas para jóvenes, en particular, la noción de la juventud como sujeto social y de sus posibilidades y limitaciones en el campo de la educación.Palabras clave: sociología de la juventud, educación, socialización, las políticas públicas.DESIDADES - Revista Científica da Infância, Adolescência e JuventudeDESIDADES - Revista de la Infancia, Adolescencia y JuventudGroppo, Luís Antonio2017-04-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/article/view/9575DESIDADES - Revista Científica da Infância, Adolescência e Juventude; n. 14 (2017): Janeiro/Enero - Março/MarzoDESIDADES - Revista de la Infancia, Adolescencia y Juventud; n. 14 (2017): Janeiro/Enero - Março/Marzo2318-9282reponame:Desidadesinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/article/view/9575/7483/*ref*/ABRAMO, H. W. Condição juvenil no Brasil contemporâneo. In: ______; BRANCO, P. P. M. (Org.). Retratos da juventude brasileira. Análise de uma pesquisa nacional. São Paulo: Perseu Abramo, 2005, p. 37-72./*ref*/ARANTES, P. Depois de junho a paz será total. In: ______. O novo tempo do mundo: e outros ensaios sobre a era da emergência. São Paulo: Boitempo, 2014, p. 353-460./*ref*/ARROYO, M. Repensar o Ensino Médio: por quê? In: DAYRELL, J.; CARRANO, P.; MAIA, C. L. (Org.). Juventude e ensino médio: sujeitos e currículos em diálogo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014, p. 53-74./*ref*/BAUMAN, Z. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003./*ref*/BECK, U.; GIDDENS, A.; LASH, S. Modernização reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna. São Paulo: Editora da Unesp, 1997./*ref*/BRENNER, A.; LÂNES, P.; CARRANO, P. A Arena das políticas públicas de juventude no Brasil: processos sociais e propostas políticas. Jovenes, México, v. 9, n. 22, p. 202-219, jan./jun.2005./*ref*/BOURDIEU, P. A “juventude” é apenas uma palavra. In:______. Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983, p. 112-121./*ref*/CALVO, E. El envejecimiento de la juventud. Revista de Estudios de Juventud, Madri, n. 71, p.11-19, dez. 2005./*ref*/CARRANO, P. C. Jovens, escolas e cidades: entre diversidades, desigualdades e desafios à convivência. Comunicação. II Colóquio Luso-Brasileiro de Sociologia da Educação, Porto Alegre, 2009. Disponível em https://www.academia.edu/1204543/Jovens_escolas_e_cidades_entre_diversidades_desigualdades_e_desafios_a_convivencia Acesso em: 20 mar. 2014./*ref*/CASTRO, J. P. M. A invenção da juventude violenta: análise da elaboração de uma política pública. Rio de Janeiro: Laced, 2009./*ref*/CASTRO, L. R. de. Juventude e socialização política: atualizando o debate. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 25, n. 4, p. 479-487, 2009./*ref*/DAYRELL, J. A escola faz as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. Educação & Sociedade, Campinas, v. 28, n. 100 – Especial, p. 1105-1128, out. 2007./*ref*/DAYRELL, J. O jovem como sujeito social. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 24, p. 40-52, set./dez. 2003./*ref*/EISENSTADT, S. N. De geração a geração. São Paulo: Perspectiva, 1976./*ref*/ERIKSON, E. Sociedad y adolescencia. 11 ed. México: Siglo Veintiuno, 1987./*ref*/GONZALEZ, Z. K.; GUARESCHI, N. M. de F. O protagonismo social e o governo de jovens. Revista Latinoamericana de Ciências Sociais, Niñez y Juventud, v. 7, n. 1, p. 37-57, 2009. Disponível em: http://www.umanizales.edu.co/revistacinde/index.html Acesso em: 10 fev. 2014./*ref*/HALL, S.; JEFFERSON, T. (Org.). Resistance through rituals. Youth and subcultures in post-war Britain. Londres: Hutchinson, 1982./*ref*/LATOUR, B. Jamais fomos modernos: ensaio de Antropologia Simétrica. Rio de Janeiro: 34, 1994./*ref*/MAFFESOLI, M. O tempo das tribos. O declínio do individualismo nas sociedades de massa. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1987./*ref*/MANNHEIM, K. O problema sociológico das gerações. In: FORACCHI, M. (Org.). Mannheim. São Paulo: Ática, 1982, p. 67-95./*ref*/MARTINS, C. H.; CARRANO, P. C. A escola diante das culturas juvenis: reconhecer para dialogar. Educação, Santa Maria, v. 36, n. 1, p. 43-56, jan./abr. 2011./*ref*/MOLL, J. (Org.). Os tempos da vida nos tempos da escola: construindo possibilidades. 2 ed. Porto Alegre: Penso, 2013./*ref*/MORAES, L. C. S.; NASCIMENTO, I. V. do; MELO, M. A. (Org.). Pro Jovem: escola, trabalho e cidadania na contramão do discurso instituído? Curitiba: Champagnat, 2012, p. 129-154./*ref*/OLIVEIRA, M. K. de. Ciclos de vida: algumas questões sobre a psicologia do adulto. Educação & Pesquisa, São Paulo, v. 30, n. 2, p. 211-229, mai./ago. 2004. Disponível em: http://www.revistas. usp.br/ep/article/view/27931/29703. Acesso em: 24 jun. 2016./*ref*/PAIS, J. M. Culturas juvenis. Lisboa: Imprensa Nacional, 1993./*ref*/PARSONS, T. A classe como sistema social. In: BRITTO, S. (Org.). Sociologia da juventude. Volume III. Rio de Janeiro: Zahar, 1968, p. 47-76./*ref*/PERALVA, A. O jovem como modelo cultural. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 5, p. 15-24, maio/ago. 1997./*ref*/RIBEIRO, E. Políticas Públicas de educação e juventude: avanços, desafios e perspectivas. In: PAPA, F.; FREITAS, M. (Org.). Juventude em pauta: políticas públicas no Brasil. São Paulo: Petrópolis, 2011, p. 25-44./*ref*/SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010./*ref*/SPÓSITO, M. Juventude e educação: interações entre a educação escolar e a educação não-formal. Educação & Realidade, v. 38, n. 2, p. 83-104, jul.-dez. 2008./*ref*/SPÓSITO, M.; CARRANO, P. C. Juventude e políticas públicas no Brasil. In: FÁVERO, O. et al. (Org.). Juventude e Contemporaneidade. Brasília: UNESCO, MEC, ANPEd, 2007, p. 179-215./*ref*/SPÓSITO, M.; CORROCHANO, M. A face oculta da transferência de renda para jovens no Brasil. Tempo Social. São Paulo, v. 17, n. 2, nov. 2005, p. 141-172./*ref*/SOUZA, R. M. de. Protagonismo juvenil: o discurso da juventude sem voz. Revista Brasileira de Adolescência e Conflitualidade, v. 1, n. 1, p. 1-28, 2009./*ref*/TOMMASI, L. Abordagens e práticas de trabalho com jovens: um olhar das organizações não governamentais brasileiras. JOVENes, México, v. 9, n. 22, p. 246-267, jan./jun. 2005.Direitos autorais 2017 DESIDADES - Revista Eletrônica de Divulgação Científica da Infância e Juventudehttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2020-07-11T17:49:39ZRevistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/PUB |
dc.title.none.fl_str_mv |
Juventudes y políticas públicas: comentarios sobre las concepciones sociológicas de juventud |
title |
Juventudes y políticas públicas: comentarios sobre las concepciones sociológicas de juventud |
spellingShingle |
Juventudes y políticas públicas: comentarios sobre las concepciones sociológicas de juventud Groppo, Luís Antonio |
title_short |
Juventudes y políticas públicas: comentarios sobre las concepciones sociológicas de juventud |
title_full |
Juventudes y políticas públicas: comentarios sobre las concepciones sociológicas de juventud |
title_fullStr |
Juventudes y políticas públicas: comentarios sobre las concepciones sociológicas de juventud |
title_full_unstemmed |
Juventudes y políticas públicas: comentarios sobre las concepciones sociológicas de juventud |
title_sort |
Juventudes y políticas públicas: comentarios sobre las concepciones sociológicas de juventud |
author |
Groppo, Luís Antonio |
author_facet |
Groppo, Luís Antonio |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
|
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Groppo, Luís Antonio |
dc.subject.none.fl_str_mv |
|
description |
El artículo analiza algunas de las principales teorías desarrolladas por sociología de la juventud,a partir de finales del siglo pasado, destacando sus diferentes concepciones de la juventud y laevaluación de algunos de sus principales implicaciones para las políticas públicas en el Brasilcontemporáneo. Se basa en una revisión bibliográfica de la producción contemporánea de lasociología de la juventud, cotejada con las teorías tradicionales y las críticas de los jóvenes. Entre las teorías post-críticos, pone de relieve el trato de la socialización activa e implicaciones en las denominadas políticas públicas para jóvenes, en particular, la noción de la juventud como sujeto social y de sus posibilidades y limitaciones en el campo de la educación.Palabras clave: sociología de la juventud, educación, socialización, las políticas públicas. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-04-04 |
dc.type.none.fl_str_mv |
|
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
|
status_str |
|
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/article/view/9575 |
url |
https://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/article/view/9575 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/article/view/9575/7483 /*ref*/ABRAMO, H. W. Condição juvenil no Brasil contemporâneo. In: ______; BRANCO, P. P. M. (Org.). Retratos da juventude brasileira. Análise de uma pesquisa nacional. São Paulo: Perseu Abramo, 2005, p. 37-72. /*ref*/ARANTES, P. Depois de junho a paz será total. In: ______. O novo tempo do mundo: e outros ensaios sobre a era da emergência. São Paulo: Boitempo, 2014, p. 353-460. /*ref*/ARROYO, M. Repensar o Ensino Médio: por quê? In: DAYRELL, J.; CARRANO, P.; MAIA, C. L. (Org.). Juventude e ensino médio: sujeitos e currículos em diálogo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014, p. 53-74. /*ref*/BAUMAN, Z. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003. /*ref*/BECK, U.; GIDDENS, A.; LASH, S. Modernização reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna. São Paulo: Editora da Unesp, 1997. /*ref*/BRENNER, A.; LÂNES, P.; CARRANO, P. A Arena das políticas públicas de juventude no Brasil: processos sociais e propostas políticas. Jovenes, México, v. 9, n. 22, p. 202-219, jan./jun.2005. /*ref*/BOURDIEU, P. A “juventude” é apenas uma palavra. In:______. Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983, p. 112-121. /*ref*/CALVO, E. El envejecimiento de la juventud. Revista de Estudios de Juventud, Madri, n. 71, p.11-19, dez. 2005. /*ref*/CARRANO, P. C. Jovens, escolas e cidades: entre diversidades, desigualdades e desafios à convivência. Comunicação. II Colóquio Luso-Brasileiro de Sociologia da Educação, Porto Alegre, 2009. Disponível em https://www.academia.edu/1204543/Jovens_escolas_e_cidades_entre_diversidades_desigualdades_e_desafios_a_convivencia Acesso em: 20 mar. 2014. /*ref*/CASTRO, J. P. M. A invenção da juventude violenta: análise da elaboração de uma política pública. Rio de Janeiro: Laced, 2009. /*ref*/CASTRO, L. R. de. Juventude e socialização política: atualizando o debate. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 25, n. 4, p. 479-487, 2009. /*ref*/DAYRELL, J. A escola faz as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. Educação & Sociedade, Campinas, v. 28, n. 100 – Especial, p. 1105-1128, out. 2007. /*ref*/DAYRELL, J. O jovem como sujeito social. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 24, p. 40-52, set./dez. 2003. /*ref*/EISENSTADT, S. N. De geração a geração. São Paulo: Perspectiva, 1976. /*ref*/ERIKSON, E. Sociedad y adolescencia. 11 ed. México: Siglo Veintiuno, 1987. /*ref*/GONZALEZ, Z. K.; GUARESCHI, N. M. de F. O protagonismo social e o governo de jovens. Revista Latinoamericana de Ciências Sociais, Niñez y Juventud, v. 7, n. 1, p. 37-57, 2009. Disponível em: http://www.umanizales.edu.co/revistacinde/index.html Acesso em: 10 fev. 2014. /*ref*/HALL, S.; JEFFERSON, T. (Org.). Resistance through rituals. Youth and subcultures in post-war Britain. Londres: Hutchinson, 1982. /*ref*/LATOUR, B. Jamais fomos modernos: ensaio de Antropologia Simétrica. Rio de Janeiro: 34, 1994. /*ref*/MAFFESOLI, M. O tempo das tribos. O declínio do individualismo nas sociedades de massa. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1987. /*ref*/MANNHEIM, K. O problema sociológico das gerações. In: FORACCHI, M. (Org.). Mannheim. São Paulo: Ática, 1982, p. 67-95. /*ref*/MARTINS, C. H.; CARRANO, P. C. A escola diante das culturas juvenis: reconhecer para dialogar. Educação, Santa Maria, v. 36, n. 1, p. 43-56, jan./abr. 2011. /*ref*/MOLL, J. (Org.). Os tempos da vida nos tempos da escola: construindo possibilidades. 2 ed. Porto Alegre: Penso, 2013. /*ref*/MORAES, L. C. S.; NASCIMENTO, I. V. do; MELO, M. A. (Org.). Pro Jovem: escola, trabalho e cidadania na contramão do discurso instituído? Curitiba: Champagnat, 2012, p. 129-154. /*ref*/OLIVEIRA, M. K. de. Ciclos de vida: algumas questões sobre a psicologia do adulto. Educação & Pesquisa, São Paulo, v. 30, n. 2, p. 211-229, mai./ago. 2004. Disponível em: http://www.revistas. usp.br/ep/article/view/27931/29703. Acesso em: 24 jun. 2016. /*ref*/PAIS, J. M. Culturas juvenis. Lisboa: Imprensa Nacional, 1993. /*ref*/PARSONS, T. A classe como sistema social. In: BRITTO, S. (Org.). Sociologia da juventude. Volume III. Rio de Janeiro: Zahar, 1968, p. 47-76. /*ref*/PERALVA, A. O jovem como modelo cultural. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 5, p. 15-24, maio/ago. 1997. /*ref*/RIBEIRO, E. Políticas Públicas de educação e juventude: avanços, desafios e perspectivas. In: PAPA, F.; FREITAS, M. (Org.). Juventude em pauta: políticas públicas no Brasil. São Paulo: Petrópolis, 2011, p. 25-44. /*ref*/SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. /*ref*/SPÓSITO, M. Juventude e educação: interações entre a educação escolar e a educação não-formal. Educação & Realidade, v. 38, n. 2, p. 83-104, jul.-dez. 2008. /*ref*/SPÓSITO, M.; CARRANO, P. C. Juventude e políticas públicas no Brasil. In: FÁVERO, O. et al. (Org.). Juventude e Contemporaneidade. Brasília: UNESCO, MEC, ANPEd, 2007, p. 179-215. /*ref*/SPÓSITO, M.; CORROCHANO, M. A face oculta da transferência de renda para jovens no Brasil. Tempo Social. São Paulo, v. 17, n. 2, nov. 2005, p. 141-172. /*ref*/SOUZA, R. M. de. Protagonismo juvenil: o discurso da juventude sem voz. Revista Brasileira de Adolescência e Conflitualidade, v. 1, n. 1, p. 1-28, 2009. /*ref*/TOMMASI, L. Abordagens e práticas de trabalho com jovens: um olhar das organizações não governamentais brasileiras. JOVENes, México, v. 9, n. 22, p. 246-267, jan./jun. 2005. |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
DESIDADES - Revista Científica da Infância, Adolescência e Juventude DESIDADES - Revista de la Infancia, Adolescencia y Juventud |
publisher.none.fl_str_mv |
DESIDADES - Revista Científica da Infância, Adolescência e Juventude DESIDADES - Revista de la Infancia, Adolescencia y Juventud |
dc.source.none.fl_str_mv |
DESIDADES - Revista Científica da Infância, Adolescência e Juventude; n. 14 (2017): Janeiro/Enero - Março/Marzo DESIDADES - Revista de la Infancia, Adolescencia y Juventud; n. 14 (2017): Janeiro/Enero - Março/Marzo 2318-9282 reponame:Desidades instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Desidades |
collection |
Desidades |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1731820608763723776 |