Performance do Acoplamento RegCM4.3 e CLM3.5: Uma Análise Sobre o Sudeste do Brasil
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Anuário do Instituto de Geociências (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/29579 |
Resumo: | O presente trabalho analisou o impacto do acoplamento do modelo climático regional RegCM, versão 4.3, ao modelo de superfície CLM3.5 (RegCLM), no clima e sua variabilidade interanual, principalmente, na região Sudeste do Brasil (SDE). A análise da climatologia mostrou que o RegCLM, no verão, apresenta-se mais úmido do que o conjunto de observações utilizado, superestimando a Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS); fato associado à superestimação dos ventos alísios de nordeste e, por consequência, ao favorecimento no transporte de umidade do oceano Atlântico tropical para o continente através do Jato de Baixos Níveis. Para a temperatura do ar, o RegCLM é mais frio do que as observações na região SDE. Esse resultado também ocorre na análise do ciclo anual e, principalmente, no inverno, chegando a uma diferença de 1,8oC. Já, durante o verão, foram encontrados os menores erros de simulação para essa variável. Em relação à variabilidade interanual para o SDE, a precipitação simulada intensifica e inverte a fase da anomalia registrada na observação. Já para a temperatura do ar, a simulação está mais de acordo com a observação, intensificando o sinal das anomalias em alguns anos. |
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Performance do Acoplamento RegCM4.3 e CLM3.5: Uma Análise Sobre o Sudeste do BrasilRegCM4; CLM3.5; CORDEX; Variabilidade interanual; SDEO presente trabalho analisou o impacto do acoplamento do modelo climático regional RegCM, versão 4.3, ao modelo de superfície CLM3.5 (RegCLM), no clima e sua variabilidade interanual, principalmente, na região Sudeste do Brasil (SDE). A análise da climatologia mostrou que o RegCLM, no verão, apresenta-se mais úmido do que o conjunto de observações utilizado, superestimando a Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS); fato associado à superestimação dos ventos alísios de nordeste e, por consequência, ao favorecimento no transporte de umidade do oceano Atlântico tropical para o continente através do Jato de Baixos Níveis. Para a temperatura do ar, o RegCLM é mais frio do que as observações na região SDE. Esse resultado também ocorre na análise do ciclo anual e, principalmente, no inverno, chegando a uma diferença de 1,8oC. Já, durante o verão, foram encontrados os menores erros de simulação para essa variável. Em relação à variabilidade interanual para o SDE, a precipitação simulada intensifica e inverte a fase da anomalia registrada na observação. Já para a temperatura do ar, a simulação está mais de acordo com a observação, intensificando o sinal das anomalias em alguns anos.Universidade Federal do Rio de JaneiroLlopart, Marta PereiraReboita, Michelle SimõesRocha, Rosmeri Porfírio daMachado, Jeferson Prietsch2019-10-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/2957910.11137/2018_3_113_124Anuário do Instituto de Geociências; Vol 41, No 3 (2018); 113-124Anuário do Instituto de Geociências; Vol 41, No 3 (2018); 113-1241982-39080101-9759reponame:Anuário do Instituto de Geociências (Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/29579/16616Copyright (c) 2019 Anuário do Instituto de Geociênciashttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2020-08-12T18:46:40Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/29579Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/oaianuario@igeo.ufrj.br||1982-39080101-9759opendoar:2020-08-12T18:46:40Anuário do Instituto de Geociências (Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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