Susceptibilidade à Erodibilidade de Solos Residuais com Base em Correlações de Propriedades Geotécnicas Físico-Mecânicas
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Anuário do Instituto de Geociências (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/29982 |
Resumo: | Esse artigo aborda a avaliação do potencial de erodibilidade de amostras de solos residuais representativas dos horizontes de um perfil de corte rodoviário no município de Viçosa-MG. A avaliação da erodibilidade foi realizada com base nos resultados de ensaios de caracterização física, de caracterização geotécnica pela metodologia MCT (Miniatura, Compactado, Tropical) e de resistência ao cisalhamento direto. A abordagem para a avaliação da erodibilidade por meio de critérios baseados na caracterização física das amostras e nos parâmetros de resistência ao cisalhamento, quando considerados isoladamente, não se mostrou eficiente para a determinação da susceptibilidade à erodibilidade das amostras analisadas. Entretanto, verificou-se que os limites numéricos propostos na literatura, quanto aos valores de índice de plasticidade e quanto à porcentagem passante na peneira #200, são aplicáveis para a determinação do potencial de erodibilidade das amostras analisadas. A avaliação da erodibilidade, tomando como base a classificação segundo a metodologia MCT, foi adequada para as amostras de solos analisadas, visto que os resultados dessa classificação confirmaram as condições pedológicas observadas em campo, em que os solos lateríticos mostram-se mais resistentes à erodibilidade, comparativamente aos solos não lateríticos. Desta forma, confirma-se a importância da classificação geotécnica segundo a metodologia MCT para a determinação da suscetibilidade à erodibilidade de solos residuais em regiões tropicais. |
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Susceptibilidade à Erodibilidade de Solos Residuais com Base em Correlações de Propriedades Geotécnicas Físico-MecânicasErodibilidade; Solos residuais; Sistemas de classificações de solos; Metodologia MCT; Índices físicos, Cisalhamento diretoEsse artigo aborda a avaliação do potencial de erodibilidade de amostras de solos residuais representativas dos horizontes de um perfil de corte rodoviário no município de Viçosa-MG. A avaliação da erodibilidade foi realizada com base nos resultados de ensaios de caracterização física, de caracterização geotécnica pela metodologia MCT (Miniatura, Compactado, Tropical) e de resistência ao cisalhamento direto. A abordagem para a avaliação da erodibilidade por meio de critérios baseados na caracterização física das amostras e nos parâmetros de resistência ao cisalhamento, quando considerados isoladamente, não se mostrou eficiente para a determinação da susceptibilidade à erodibilidade das amostras analisadas. Entretanto, verificou-se que os limites numéricos propostos na literatura, quanto aos valores de índice de plasticidade e quanto à porcentagem passante na peneira #200, são aplicáveis para a determinação do potencial de erodibilidade das amostras analisadas. A avaliação da erodibilidade, tomando como base a classificação segundo a metodologia MCT, foi adequada para as amostras de solos analisadas, visto que os resultados dessa classificação confirmaram as condições pedológicas observadas em campo, em que os solos lateríticos mostram-se mais resistentes à erodibilidade, comparativamente aos solos não lateríticos. Desta forma, confirma-se a importância da classificação geotécnica segundo a metodologia MCT para a determinação da suscetibilidade à erodibilidade de solos residuais em regiões tropicais.Universidade Federal do Rio de JaneiroSilva, Taciano Oliveira daNeto, Sérgio Leandro Scher DiasFerraz, Roberto LopesPitanga, Heraldo NunesPaes, Brahmani Sidhartha Tibúrcio2019-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/2998210.11137/2019_1_188_195Anuário do Instituto de Geociências; Vol 42, No 1 (2019); 188-195Anuário do Instituto de Geociências; Vol 42, No 1 (2019); 188-1951982-39080101-9759reponame:Anuário do Instituto de Geociências (Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/29982/16918Copyright (c) 2019 Anuário do Instituto de Geociênciashttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2019-12-10T15:03:30Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/29982Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/oaianuario@igeo.ufrj.br||1982-39080101-9759opendoar:2019-12-10T15:03:30Anuário do Instituto de Geociências (Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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